19 resultados para Idealism.
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Acompanha-se, aqui, a pertinência do lema de Engels, que concebe o marxismo como herdeiro do idealismo alemão nas teorias de Lukács, Horkheimer e Adorno. Enquanto Lukács assenta o método marxista na vertente da filosofia hegeliana e Horkheimer assume explicitamente o legado kantiano, Adorno não se propõe a ser herdeiro, mas sim crítico do idealismo alemão.
Resumo:
O propósito deste trabalho é estabelecer o caminho percorrido pelo idealismo em sua participação na construção das Ciências da Natureza desde a antigüidade até o final do século XX. Para os pensadores antigos, o mundo físico era governado pela idéia, e o modo de apreendê-la era por meio da contemplação da alma ou da observação e da lógica. Na escolástica essa idéia é Deus. Na renascença, Deus se torna matemático. em Galileu a Matemática do mundo é entendida pela experimentação. Para Descartes o mundo é mecânico e entendido por hipóteses dedutivas. Newton enxerga o mundo mecânico construído e corrigido pelo Deus geômetra e entendido pela observação e experimentação. Os empiristas retiram a idéia do universo e a colocam no espírito humano. em Kant as regras que organizam as idéias na mente também organizam o mundo mecânico. em Hegel o real só é real porque é racional, e essa racionalidade vem de Deus, que transforma o mundo natural e atinge o espírito humano. Os pensadores, influenciados por Hegel, percebem a incapacidade das leis da mecânica explicarem as leis da vida. Comte e Bergson procuram, de forma diferente, submeter às leis da Física às leis das ciências da vida. O universo mecanicista é absorvido pelo determinismo relativista e pelo probabilismo quântico. A linguagem da lógica se associa ao empirismo na descrição da ciência procurando retirar dela o idealismo e a metafísica e, após um período de florescimento, acaba não tendo sucesso. A dificuldade da apreensão do real volta a ser o problema da ciência no final do século XX, e a procura de uma possível solução reaproxima a ciência do idealismo.
Resumo:
O Pensamento de Platão tem o encanto das estátuas de Dédalo: esvai-se pelos meandros do discurso, tão logo se pretenda travar com ele uma relação de domínio. A sua correta interpretação exige que se assuma a Polis como o lugar natural no qual emerge, como a limitação que ele se propõe superar remontando à Fysis e ao Ser. Fazê-lo importa em captar o movimento que lhe é próprio, partindo da questão sobre o ente e visualizando a resposta como o enunciado de sua essência, isto é, do eidos, e de seu fundamento, isto é, do Bem como nome próprio do Ser. Determinando o ente em sua essência, o eidos é a medida de toda a adequação, da episteme à Polis.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Filosofia - FFC
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Pós-graduação em Educação Escolar - FCLAR
Resumo:
Pós-graduação em Geografia - IGCE
Resumo:
Este estudo tem o objetivo de apresentar uma análise do conto “Fleurs de Ténèbres” publicado na obra Contes cruels (1883) de Villiers de l’Isle-Adam (1838-1889). O trabalho visa, ainda, de forma particular, destacar elementos que permitem apontar relações de aproximação entre o conto villieriano e os poemas em prosa “La corde” e “Le tir et le cimetière” de Charles Baudelaire. Com efeito, a influência baudelairiana na escritura de Villiers de l’Isle-Adam diz respeito tanto aos procedimentos estilísticos quanto ao idealismo filosófico.
Resumo:
Hegel’s identification with idealism may not apprehend adequately his philosophical thinking if one takes it as a definitive and absolute determination because he is a dialectical thinker or even better speculative. In this sense the moment of materiality cannot be just put aside as a contingency but it is more the opposition through which the spirit fulfills itself. This one cannot be what it is without assuming the materiality as well as the matter cannot be effective without being overtaken in the spirit. The totality appointed by Hegel in the absolute spirit means precisely to know and to recognize one another in the other and also by the other as itself. The spirit only raises to itself insofar it assumes its opposition in matter and by being determined it determines itself but this cannot be fulfilled anywhere but in the matter. In the same way the matter cannot be effective without going beyond itself or being considered in thought, that is not as well establishing itself. If the spirit and the matter are effective insofar they are in relation with one another then the primacy of one over the other can only be understood as a result and not as a starting point. In this way the first moment must not be taken as something static but as coming to be.
Resumo:
What does it mean to say that Hegel is an idealist philosopher? Such determination is appropriate? If appeals Hegel to speculative approach, then how to understand their idealism? These questions guide the role of art in Hegel's philosophical system identifying a philosophy deeply committed and involved in its determination that takes place in the history or thought. If art is the moment of sensible intuition that Hegel considers carefully, then it is possible to conclude that the idealist perspective attributed to Hegel must be taken with reservations or its own idealism needs to be seen beyond all subjective levy.
A prática social na pedagogia histórico-crítica e as relações entre arte e vida em Lukács e Vigotski
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)