107 resultados para INSUFICIENCIA RESPIRATORIA

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The research discusses the pulmonary function of the students of SORRI that are part of the Project for the extension of the Department of Physical Education in Bauru Swimming for People with Disabilities during the aquatic activities, noting the changes in efficiency class of breathing with the practice of aquatic activity, by the analysis of the volume and respiratory capacity. The respiratory control is essential in the process of adaptation to the liquid medium, because a student who fails to immerse the face in the water will not be able to adopt a horizontal position sufficiently stable. The practice of aquatic activities requires a great effort of breathing. Therefore, the practice of aquatic activities influence favorably the breathing, because the movements performed in the water tone the diaphragm, which is the essential muscle of the breathing, allowing an improvement in pulmonary ventilation. For the purposes of this study, the sample was composed of 10 students of the SORRI of the city of Bauru forming part of the project Swimming for People with Disabilities, practicing swimming once a week for 1 hour. For the collection of lung volumes and capacities was used a transducer of air flow and a unit of data collection, model MP36, both of the brand Biopac connected to a computer, where the data were collected and recorded for later analysis. Two tests were carried out in a day with each participant in the project of swimming, and a test at the beginning of the lesson, at rest, and another after a series of 10 breaths carried out within the swimming pool. These tests were performed in the months of March and April. The analysis of the data was through the medium of the figures and also individually, noting the changes in respiratory function of students practicing aquatic activities, without which there would be no comparison between the participants. The measurements of the scores on the pre- and post-exercise show that the...

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We examined the EEG of 88 patients with chronic renal failure (80 adults and 8 children) submitted to different types of treatment such as hemodialysis, peritoneal dialisys, renal transplantation, and ambulatory follow-up. The main alteration observed was diffuse disorganization of background activity. The following features were detected in decreasing order of frequency: low-voltage EEG, triphasic waves, abnormal waking reactions, and paradoxal alpha rhythm. The children showed abnormal alpha rhythm. The alterations induced by intermittent photic stimulation in our patients were minimal, and this was the main difference in relation to data reported by other authors in EEG studies on patients with chronic uremia.

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The authors describe paroxismal epileptiform EEG abnormalities in patients with chronic renal failure. One patient presented paroxismal epileptiform abnormalities in the right parietal region which proceded partial oculo-clonic motor seizures followed by a stroke localized in the same region. This was the main electroclinical correlation found, which, however, was not observed in other patients. Dialysis sessions may improve or worsen these paroxismal epileptiform abnormalities.

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In 1983 and 1984 we performed a longitudinal 1-year follow-up study of 15 patients with chronic renal failure, 8 of whom were on hemodialysis and 7 on peritoneal dialysis. The EEG abnormalities of these patients were catalogued and filed and the patients' medical records were examined 5 years later for an analysis of their clinical evolution. Old age EEG findings were detected in young patients with chronic renal failure who died. We conclude that old age EEG findings in patients of any age with chronic renal failure represent a poor prognosis. In contrast, EEG asynchronies are associated with severe uremic encephalopathy but are reversible, since these phenomena were fully reversed together with all clinical alterations in a patient who later received a renal transplant.

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Objetivo: Analisar os desfechos aumento/diminuição da pressão intracraniana e/ou queda da pressão de perfusão cerebral, proporcionados pela fisioterapia respiratória em pacientes graves assistidos em unidade de terapia intensiva. Métodos: Por meio de uma revisão sistemática da literatura, foram selecionados ensaios clínicos publicados entre 2002 e 2012. A busca envolveu as bases de dados LILACS, SciELO, MedLine e PEDro, usando os descritores physical therapy, physiotherapy, respiratory therapy e randomized controlled trials em cruzamento com o descritor intracranial pressure. Resultados: Foram incluídos 5 estudos, que somaram 164 pacientes, com média de idade entre 25 e 65 anos, e que indicaram que as manobras de fisioterapia respiratória aumentaram significativamente a pressão intracraniana, sem alterar a pressão de perfusão cerebral. Os artigos abordaram as técnicas de vibração, vibrocompressão, tapotagem, drenagem postural, além da manobra de aspiração intratraqueal. Todos os pacientes estavam sob ventilação mecânica invasiva. Conclusão: A fisioterapia respiratória promove aumento da pressão intracraniana. Os estudos sugerem que não há repercussões hemodinâmicas e respiratórias a curto prazo ou alteração da pressão de perfusão cerebral. Entretanto, não há estudos que avaliem desfechos clínicos e que assegurem a segurança das manobras.

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Verificar a relação entre capacidade cardiorrespiratória e gordura corporal em mulheres. Foram analisadas 229 mulheres com idade entre 50 e 84 anos. Foi realizada avaliação antropométrica e calculada a razão cintura/quadril, bem como o índice de conicidade. A capacidade cardiorrespiratória foi avaliada pelo teste de caminhada de seis minutos. Com o pedômetro foi possível avaliar: velocidade, comprimento da passada e total de passos. Os resultados foram distribuídos em quartil, e a comparação feita pela análise de variância com post-hoc. A relação entre teste de caminhada de seis minutos e a antropometria foi feita pela correlação de Pearson. Os resultados revelaram que mulheres com capacidade cardiorrespiratória no quartil4 apresentaram idade estatisticamente menor (p<0,05) que as do quartil1. As medidas antropométricas apresentaram valores menores (p<0,05), quando comparados os resultados dos quartis3 e 4 com os quartis1 e 2. Conclui-se que mulheres com maior tecido adiposo e acúmulo de gordura central apresentam menor capacidade cardiorrespiratória.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dexmedetomidina, agonista alfa2-adrenérgico com especificidade alfa1:alfa2 1:1620, não determina depressão respiratória, sendo utilizada no intra-operatório como sedativo e analgésico. Esse fármaco tem sido empregado com os opióides em anestesia de procedimentos com elevado estímulo doloroso, como os abdominais intraperitoneais, não havendo referências sobre seu uso como analgésico único. Comparou-se a dexmedetomidina ao sufentanil em procedimentos intraperitoneais, de pacientes com mais de 60 anos de idade. MÉTODO: Foram estudados 41 pacientes divididos aleatoriamente em dois grupos: GS (n = 21), que recebeu sufentanil, e GD (n = 20), dexmedetomidina, ambos na indução e manutenção da anestesia. Os pacientes receberam etomidato (GS e GD) com midazolam (GD) na indução, isoflurano e óxido nitroso na manutenção da anestesia. Foram avaliados os atributos hemodinâmicos (pressão arterial média e freqüência cardíaca), tempos de despertar e de extubação ao final da anestesia, locais onde os pacientes foram extubados - sala de operação (SO) ou sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), tempo de permanência na SRPA, necessidade de analgesia suplementar e antiemético na SRPA, complicações apresentadas na SO e SRPA, índice de Aldrete-Kroulik na alta da SRPA e a necessidade de máscara de oxigênio na alta da SRPA. RESULTADOS: Não houve diferença quanto à estabilidade hemodinâmica e GD apresentou menor tempo de permanência na SRPA e menor necessidade de máscara de oxigênio na alta da SRPA. CONCLUSÕES: A dexmedetomidina pode ser utilizada como analgésico isolado em operações intraperitoneais em pacientes com mais de 60 anos, determinando estabilidade hemodinâmica semelhante à do sufentanil, com melhores características de recuperação.