4 resultados para INSTRUMENTO DE TAMIZAJE JUVENIL

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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OBJETIVO: avaliar as medidas de atividade e critérios de melhora clínica para o lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LESJ) e dermatomiosite juvenil (DMJ), desenvolvidos por meio de consenso entre especialistas. MÉTODOS E RESULTADOS: para o LESJ, as medidas essenciais em cinco domínios e as respectivas variáveis foram: 1) avaliação global pelo médico por escala analógica visual de 0-10 cm; 2) avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde (índice Físico - CHQ-PF50); 3) avaliação da atividade pelos pais/paciente por escala analógica visual de 0-10 cm; 4) avaliação renal (proteinúria 24 h); e 5) avaliação global da atividade por instrumento específico (SLEDAI ou ECLAM). A definição preliminar de melhora clínica para o JSLE foi: melhora > 50% em pelo menos 2 das 5 variáveis e não mais que uma com piora > 30%, a qual não pode ser a proteinúria de 24h em casos com envolvimento renal. Os seis domínios e as respectivas variáveis selecionadas para a atividade na DMJ foram: 1) avaliação global pelo médico por escala analógica visual de 0-10 cm; 2) avaliação da força muscular proximal por meio de teste específico - CMAS-Childhood Myositis Assessment Scale 0-52; 3) avaliação da capacidade funcional (CHAQ); 4) avaliação da atividade pelos pais/paciente por escala analógica visual de 0-10 cm; 5) avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde (Índice Físico - CHQ-PF50); 6) avaliação global da atividade por meio de instrumento específico (DAS - Disease Activity Score). A definição preliminar de melhora clínica para a DMJ foi: pelo menos 3 de quaisquer das 6 variáveis com melhora > 20% e não mais que uma com piora > 30%, a qual não pode ser o CMAS. CONCLUSÕES: estas variáveis foram testadas em uma casuística representativa e mostraram propriedades estatísticas adequadas de responsividade e validade discriminativa, podendo ser estudadas em ensaios terapêuticos.

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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB

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O esporte infanto-juvenil vem sendo apontado como um importante aliado na promoção de uma vida mais ativa, bem como um forte instrumento de inclusão social. Por isso, é fundamental investigar quais fatores mais contribuem para a adesão no esporte infanto-juvenil. Pensando nisso foram investigados 15 adolescentes com idades entre 13 e 15 anos, participantes de um programa de iniciação esportiva; duas vezes por semana; com duração média de uma hora/dia. Para a coleta dos dados foi aplicado um questionário fechado, composto por 8 categorias, no qual, foram citados como motivos para a adesão os seguintes fatores, dispostos do maior para o menor motivo: Para competir; Ficar em forma; Fazer algo em que sou bom; Ficar mais habilidoso; Diversão; Amigos; Poder vir a ganhar dinheiro; e Outros. O conhecimento dos principais motivos para a adesão no esporte infanto-juvenil pode facilitar a adoção de uma conduta mais apropriada de: pais, técnicos e dirigentes, e servir como forma de incentivar a prática esportiva destes jovens, diminuindo assim, a grande rotatividade e abandono precoce das modalidades esportivas destes indivíduos.