97 resultados para INACTIVITY

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Phospholipases A(2) homologues are found in the venom of Crotalinae snakes, being their main action related to myonecrosis induction. Although many studies on these toxins had already been performed, their mechanism of action remains unclear. Here, important aspects about these toxins are reviewed, including their correct biological assembly and how essential is the natural substitution D49K for their catalytic inactivity.

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This study sought to investigate the prevalence of physical inactivity and related barriers in older Brazilian adults. A cross-sectional, population-based study was conducted, and a stratified random sampling procedure was used. A total of 359 older adults were interviewed. The long version of the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) and the Questionnaire of Barriers to Physical Activity Practice were used to assess physical activity level and barriers, respectively. No statistically significant difference was observed on the prevalence of physical inactivity in either gender or age groups. Regarding barriers, the proportion of 9 out of 22 barriers was statistically significant between men and women. Self-reported physical inactivity/activity in older Brazilian adults continues to be a concern. Uncommonly, older males reported a higher prevalence of physical inactivity compared to their counterparts. Additionally, physical inactivity prevalence continued to increase with the aging process. Yet, personal barriers such as lack of time and poor health were strongly associated with physical inactivity. The results of this study may help health professionals and public policy makers to better address the issues related to a healthy lifestyle among older adults and promote physical activity among Brazilian older adults and in other countries with similar characteristics. © 2012 Sebastião Gobbi et al.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Hypertension is one of the most common noncommunicable diseases worldwide, and physical inactivity is a risk factor predisposing to its occurrence and complications. However, it is still unclear the association between physical inactivity domains and hypertension, especially in public healthcare systems. Thus, this study aimed to investigate the association between physical inactivity aggregation in different domains and prevalence of hypertension among users of Brazilian public health system. 963 participants composed the sample. Subjects were divided into quartiles groups according to three different domains of physical activity (occupational; physical exercises; and leisure-time and transportation). Hypertension was based on physician diagnosis. Physical inactivity in occupational domain was significantly associated with higher prevalence of hypertension (OR = 1.52 [1.05 to 2.21]). The same pattern occurred for physical inactivity in leisure-time (OR = 1.63 [1.11 to 2.39]) and aggregation of physical inactivity in three domains (OR = 2.46 [1.14 to 5.32]). However, the multivariate-adjusted model showed significant association between hypertension and physical inactivity in three domains (OR = 2.57 [1.14-5.79]). The results suggest an unequal prevalence of hypertension according to physical inactivity across different domains and increasing the promotion of physical activity in the healthcare system is needed.

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To analyse the associations between high screen time and overweight, poor dietary habits and physical activity in adolescents according to sex. The study comprised 515 boys and 716 girls aged 14-17 years from Londrina, Brazil. Nutritional status (normal weight or overweight/obese) was assessed by calculating the body mass index. Eating habits and time spent in physical activity were reported using a questionnaire. The measurement of screen time considered the time spent watching television, using a computer and playing video games during a normal week. Associations between high screen time and dependent variables (nutritional status, eating habits and physical activity levels) were assessed by binary logistic regression, adjusted for sociodemographic and lifestyle variables. Most adolescents (93.8% of boys and 87.2% of girls) spent more than 2 hours per day in screen-time activities. After adjustments, an increasing trend in the prevalence of overweight and physical inactivity with increasing time spent on screen activities was observed for both sexes. Screen times of >4 hours/day compared with <2 hours/day were associated with physical inactivity, low consumption of vegetables and high consumption of sweets only in girls and the consumption of soft drinks in both sexes. The frequency of overweight and physical inactivity increased with increasing screen time in a trending manner and independently of the main confounders. The relationship between high screen time and poor eating habits was particularly relevant for adolescent girls.

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To analyze influences of the physical activity and sedentary behaviors on indicators of both central and total body fat in male adolescents. Cross-sectional study with 60 male students of age range from 11 to 14 years old. It were evaluated the body mass, height, triceps skinfold, waist circumference, body fat percentage (bioelectrical impedance) and the physical activity level through questionnaire. The physical inactivity prevalence was of 35%, and the excessive total and central body fat were observed in 38.3% and 48.3% of the sample, respectively. There was association of the sedentary behaviors with the excessive total and central body fat (OR = 5.2 e OR = 6.4, respectively), however there was not for physical activity. The adoption of sedentary behaviors is associated at the development of the total and central obesity among male adolescents.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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INTRODUÇÃO: A perda de massa muscular secundária à idade e à inatividade física é clinicamente relevante na população cardíaca; contudo, a prescrição do exercício resistido dinâmico para esses pacientes apresenta-se inconclusiva na literatura. OBJETIVOS: Reunir informações e apresentar as principais diretrizes relacionadas à prescrição de exercícios resistidos em cardiopatas. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizada busca sistemática de literatura, a partir das bases de dados LILACS, SciELO e MEDLINE, utilizando os seguintes descritores na língua portuguesa: força muscular, exercício isométrico, esforço físico, cardiopatia e coronariopatia, e seus correspondentes na língua inglesa (muscle strength, isometric exercise, physical effort, heart disease e artery coronary disease), os quais foram pesquisados separadamente e em cruzamentos, sendo considerados para esta revisão apenas artigos publicados entre 2005 e 2010. RESULTADOS E DISCUSSÃO: de um total de 806 artigos foram selecionados 22 para integrar a revisão, sendo 14 estudos classificados como artigos originais, 2 artigos de atualização da literatura e 6 artigos de revisão, além do capítulo 8 do livro intitulado Diretrizes do ACSM (American College of Sports Medicine) para os testes de esforço e sua prescrição, publicado em 2007. CONCLUSÃO: O exercício resistido, independente da variada metodologia utilizada na prescrição dos componentes específicos do treinamento, mostrou-se eficiente para aumentar a força muscular de membros superiores e inferiores em cardiopatas e sua aplicação pode ser considerada segura para esses pacientes, desde que prescrito corretamente.

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A atividade física tem sido sistematicamente estudada como fator preventivo no acometimento de enfermidades crônico-degenerativas, especialmente a síndrome metabólica e doenças cardiovasculares. Sedentarismo está relacionado à diminuição ou ausência de parâmetros mínimos de exigência física diária além do estado de repouso, sendo este fortemente associado à redução na condição de saúde dos indivíduos portadores de deficiência física. As respostas metabólicas do organismo mediante a ausência de determinada musculatura, ou sua inatividade pela falta de estímulos, conduzem a diferenças significativas na estruturação da composição corporal. Esta pesquisa teve como objeto o exercício físico regular e a condição de saúde de indivíduos portadores de deficiência física, através da determinação do perfil antropométrico e bioquímico sangüíneo, e ainda pela determinação da prevalência de fatores de risco para síndrome metabólica. Foram estudados 27 homens com paraplegia (T2-L1), portadores de seqüelas de poliomielite ou amputados, divididos em jogadores de basquetebol cadeirantes (JBC) e não jogadores de basquetebol cadeirantes (NJBC). Os JBC apresentaram circunferência de cintura menor comparada aos NJBC, 76,40±8,44 e 89,25±9,73 cm respectivamente (p<0,05). A pressão arterial sistólica foi significativamente maior nos NJBC 123,33±13,70 e 114,00±9,85 mmHg para JBC (p<0,05), não sendo verificada diferença para PAD. Os NJBC apresentaram valores superiores aos JBC para a bioquímica sangüínea de glicemia, TG, CT e frações, exceto para HDL-C (p<0,05). Os indivíduos NJBC apresentaram alta prevalência para fatores de risco da SM, sendo hipertensão arterial prevalente em 58,33% dos indivíduos, dislipidemia de HDL-C presente em 50% e circunferência de cintura acima da normalidade em 41,66%. Os achados do presente estudo sugerem um papel importante do exercício físico na prevenção da síndrome metabólica, embora estudos adicionais devam ser realizados para a melhor compreensão dos mecanismos que promovem a saúde dos deficientes físicos ativos.

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There is accumulating evidence that physical inactivity, associated with the modern sedentary lifestyle, is a major determinant of hypertension. It represents the most important modifiable risk factor for cardiovascular diseases, which are the leading cause of morbidity and mortality for both men and women. In addition to involving sympathetic overactivity that alters hemodynamic parameters, hypertension is accompanied by several abnormalities in the skeletal muscle circulation including vessel rarefaction and increased arteriole wall-to-lumen ratio, which contribute to increased total peripheral resistance. Low-intensity aerobic training is a promising tool for the prevention, treatment and control of high blood pressure, but its efficacy may differ between men and women and between male and female animals. This review focuses on peripheral training-induced adaptations that contribute to a blood pressure-lowering effect, with special attention to differential responses in male and female spontaneously hypertensive rats (SHR). Heart, diaphragm and skeletal muscle arterioles (but not kidney arterioles) undergo eutrophic outward remodeling in trained male SHR, which contributed to a reduction of peripheral resistance and to a pressure fall. In contrast, trained female SHR showed no change in arteriole wall-to-lumen ratio and no pressure fall. on the other hand, training-induced adaptive changes in capillaries and venules (increased density) were similar in male and female SHR, supporting a similar hyperemic response to exercise.

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INTRODUÇÃO: Pacientes com doença renal crônica (DRC) apresentam menor tolerância ao exercício e baixa capacidade funcional, o que os torna, via de regra, sedentários. Outra alteração importante encontrada na DRC é a disfunção cognitiva. O sedentarismo tem sido associado à disfunção cognitiva na população geral, porém, poucos estudos avaliaram essa associação na DRC. OBJETIVOS: Verificar associação entre o nível de atividade física e a função cognitiva de pacientes com DRC que realizam hemodiálise (HD). MÉTODOS: Foram avaliados 102 pacientes que realizam HD. Os participantes responderam o Questionário Internacional de Atividade Física, que avalia o nível de atividade física e o Mini Exame do Estado Mental, utilizado para o rastreamento cognitivo. Os pacientes foram divididos em três grupos conforme a classificação do nível de atividade física (GI: ativos/GII: irregularmente ativos/GIII: sedentários). Foi aplicada análise de regressão logística adotando-se como variável desfecho a presença de disfunção cognitiva e preservando como variáveis independentes aquelas com probabilidade estatística de diferença entre os grupos inferior a 0,1. Foi considerado estatisticamente significante o valor de p inferior a 0,05. RESULTADOS: Os grupos foram semelhantes quanto à idade, tempo de HD, escolaridade e tabagismo. Apresentaram diferença estatisticamente significante quanto à raça, índice de massa corporal, presença de diabetes mellitus, doença de base e grau de déficit cognitivo. Quanto aos dados laboratoriais, os grupos diferiram quanto à creatinina, glicemia, hemoglobina e hematócrito. Houve associação entre o nível de atividade física e função cognitiva, mesmo ajustando-se para as variáveis de confusão. CONCLUSÃO: O maior nível de atividade física associou-se a melhor função cognitiva em renais crônicos em HD, independentemente das variáveis de confusão avaliadas.

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OBJETIVO: Investigar os fatores associados à diferença clinicamente significativa da qualidade de vida (DCSQV) após condicionamento físico em pacientes com DPOC. MÉTODOS: Trinta e cinco pacientes foram submetidos a 12 semanas de condicionamento físico, envolvendo treinamento de força e exercício aeróbio leve. Composição corporal, teste incremental e de endurance em esteira, teste de caminhada de seis minutos, força muscular periférica, PImáx, baseline dyspnea index (BDI) e Saint George's Respiratory Questionnaire (SGRQ) foram avaliados antes e após o treinamento, e suas alterações (Δ) foram calculadas. A DCSQV foi definida como a redução > 4% no escore total do SGRQ. Os pacientes que responderam ao treinamento, apresentando DCSQV, foram alocados no grupo respondedores (R; n = 24), e os demais pacientes foram alocados no grupo não-respondedores (NR; n = 11). RESULTADOS: Os seguintes resultados foram significativamente maiores no grupo R que no grupo NR (p < 0,05): VEF1 (1,48 ± 0,54 L vs. 1,04 ± 0,34 L), VEF1/CVF (47,9 ± 11,7% vs. 35,5 ± 10,7%), PaO2 (74,1 ± 9,7 mmHg vs. 65,0 ± 8,9mmHg) e ΔBDI [mediana (interquartil); 2,0 (0,0-3,5) vs. 0,0 (0,0-1,0)]. Houve correlação significativa (p < 0,01) de ΔSGRQ-sintomas (r = 0,44), ΔSGRQ-atividade (r = 0,62) e ΔSGRQ-total (r = 0,60) com ΔBDI. Após regressão logística, apenas ΔBDI foi selecionado como determinante da DCSQV. CONCLUSÕES: A DCSQV após o condicionamento físico está associada principalmente à redução da dispneia nos pacientes com DPOC. Portanto, são necessárias estratégias de tratamento visando interromper o ciclo dispneia-sedentarismo-dispneia nesses pacientes.

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Objective: To characterize articular and systemic inflammatory activity in juvenile idiopathic arthritis (JIA), identifying remission status with and without medication.Methods: A total of 165 JIA cases, followed for a mean period of 3.6 years, were reviewed in order to characterize episodes of inactivity and clinical remission on and off medication. The resulting data were analyzed by means of descriptive statistics, survival analysis, by comparison of Kaplan-Meier curves, log rank testing and binary logistic regression;analysis in order to identify predictive factors for remission or persistent activity.Results: One hundred and eight of the cases reviewed fulfilled the inclusion criteria: 57 patients (52.7%) exhibited a total of 71 episodes of inactivity, with a mean of 2.9 years per episode; 36 inactivity episodes (50.7%) resulted in clinical remission off medication, 35% of which were of the persistent oligoarticular subtype. The probability of clinical remission on medication over 2 years was 81, 82, 97 and 83% for cases of persistent oligoarticular, extended oligoarticular, polyarticular and systemicJIA, respectively. The probability of clinical remission off medication 5 years after onset of remission was 40 and 67% for patients with persistent oligoarticular and systemic JIA, respectively. Persistent disease activity was significantly associated with the use of an anti-rheumatic drug combination. Age at JIA onset was the only factor that predicted clinical remission (p = 0.002).Conclusions: In this cohort, the probability of JIA progressing to clinical remission was greater for the persistent oligoarticular and systemic subtypes, when compared with polyarticular cases.