36 resultados para Host Range

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Several Alternaria cassiae isolates were recovered from diseased sicklepod plants (Senna obtusifolia) in the southern regions of Brazil. A representative isolate (Cenargen CG593) was tested for its host range under greenhouse conditions. The fungus promoted symptoms in sicklepod, cassava (Manihot dulce), tomato (Lycopersicon esculentum) and eggplant (Solanum melongena) when tested at a spore concentration of 10(6) spores ml(-1). When the plants were inoculated with a suspension of 10(5) spores ml(-1) and held at a dew period of 12 h (cassava) or 18 h (tomato and eggplant), the plants showed symptoms of the disease, but they recovered and continued their normal vegetative growth. These results show that the fungus A. cassiae is safe to use for the control of S. obtusifolia under Brazilian conditions, because it did not cause excessive damage in the three plants tested.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O ácaro Brevipalpus phoenicis, vetor da leprose dos citros, é uma espécie polífaga que tem ampla gama de hospedeiros alternativos nos pomares cítricos, nos quais se pode manter e/ou incrementar suas populações. O objetivo deste trabalho foi estudar a sobrevivência, a oviposição e o modo de alimentação do ácaro B. phoenicis em plantas de buva (Conyza canadensis) com diferentes tamanhos. Para avaliação da sobrevivência e oviposição do ácaro B. phoenicis, foi utilizado o delineamento estatístico inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e doze repetições. Os tratamentos estudados foram: (1) secções de caules de plantas menores que 20 cm, (2) entre 21 e 50 cm, (3) entre 51 e 100 cm e (4) maiores que 101 cm de altura; e (5) secções de ramos de laranja. Dez fêmeas adultas de B. phoenicis, procedentes de uma criação-estoque, foram transferidas para cada secção de caule de buva e ramos de citros como testemunha. Avaliou-se a sobrevivência e a oviposição dos ácaros até 120 horas após a transferência. Alguns aspectos comportamentais do ácaro B. phoenicis foram fotomicrografados, utilizando-se microscópico eletrônico de varredura. Verificou-se que as plantas de maior altura de buva foram mais favoráveis à sobrevivência do ácaro B. phoenicis do que as de menor tamanho. Contudo, a quantidade de ovos postos pelo ácaro não diferiu em relação à altura das plantas de buva. Com base nas fotomicrografias, constatou-se a preferência do ácaro B. phoenicis por se alimentar na base dos tricomas presentes na superfície do caule da planta de buva, justificado, possivelmente, pela maior turgescência das células encontradas nessa região da planta. Esses resultados reforçam a importância do manejo de buva nos pomares cítricos, pois a sua presença no campo pode favorecer a sobrevivência e o desenvolvimento do ácaro B. phoenicis, servindo, portanto, como hospedeira alternativa, o que pode contribuir para a disseminação do ácaro e, consequentemente, da leprose nos pomares cítricos.

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Spodoptera cosmioides (Lepidoptera: Noctuidae)é uma espécie polífaga e alimenta-se de grande número de plantas cultivadas e espontâneas. No Brasil, as culturas do abacaxi, algodoeiro, arroz, berinjela, cebola, eucalipto, pimentão e tomateiro, entre outras hortaliças, são consideradas hospedeiras da praga. Entretanto, apesar da ampla gama de hospedeiros, sua ocorrência como praga é relatada relacionada a desequilíbrios provocados pelo uso excessivo de inseticidas de amplo espectro, o que vem causando a resistência da praga a inseticidas. Devido a essa complexidade, métodos alternativos de controle têm sido propostos, por exemplo, o controle biológico através da utilização de parasitóides. Trichospilus diatraeae (Hymenptera: Eulophidae) é um parasitóide gregário pupal preferencialmente de espécies da ordem Lepidoptera. Este é o primeiro relato de T. diatraeae parasitando pupas de S. cosmioides, parasitóide que oferece novas perspectivas para os programas de controle biológico.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Although canine distemper is enzootic worldwide and has a wide host range, there are no reports of canine distemper virus there are no reports of canine distemper virus provide information on virus phylogeny and histopathologic lesions. The objective of this study is report and describe canine distemper in a crab-eating fox (C. thous), with a focus oil the phylogeny of the virus strain and the histopathologic lesions in the animal.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The present work describes the identification and characterization of a potyvirus isolated from siratro (Macroptilium atropurpureum Urb.) in the north-west region of the State of Sdo Paulo, Brazil. The virus was transmitted by mechanical inoculation. Its host range was restricted mainly to members of the Fabaceae. A cDNA fragment of about 930 bp was amplified by RT/PCR, cloned and sequenced. The fragment, which included the coat protein gene, had amino acid identity percentages between 88 and 98% with isolates of Bean common mosaic virus (BCMV). Phylogenetic analysis grouped the. siratro potyvirus and BCMV isolates in 99% of the replicates, including Azuki mosaic virus, Dendrobium mosaic virus, Blackeye cowpea mosaic virus and Peanut stripe virus, which have been classified as BCMV strains. This is the first citation on the presence of BCMV in siratro plants in Brazil.

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Em lavouras de feijoeiro (Phaseolus vulgaris) da cultivar Carioca Comum, no município de Londrina, Estado do Paraná, foram encontradas plantas com sintomas de necrose da haste, mosaico clorótico leve e porte reduzido, semelhantes aos sintomas causados por infecção viral. Exames de microscopia eletrônica revelaram a presença de partículas isométricas. em testes de imunodifusão dupla em gel de ágar os extratos foliares de plantas infetadas reagiram positivamente com anti-soro específico para o Southern bean mosaic virus (SBMV). O vírus foi purificado e a massa molecular de sua proteína capsidial foi estimada em 30 kDa, valor esperado para proteínas do capsídeo de vírus do gênero Sobemovirus. A gama de hospedeiras do SBMV isolado no Paraná foi restrita ao feijoeiro e a algumas cultivares de soja (Glycine max). A separação de dois vírus isométricos comuns em infecções mistas no feijoeiro foi possível através da reação de imunidade ao SBMV apresentada por Crotalaria sp, Chenopodium quinoa e Mucuna deeringiana, e da reação de susceptibilidade dessas mesmas hospedeiras ao Bean rugose mosaic virus (BRMV).

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O presente trabalho teve como objetivo a identificação e caracterização de um potyvírus isolado de Zinnia elegans, na Região Noroeste do Estado de São Paulo. O potyvírus foi transmitido por inoculação mecânica e apresentou uma gama restrita de hospedeiras sendo que as espécies mais afetadas pertencem à família Asteraceae. em SDS-PAGE, a massa molecular da proteína capsidial (CP) foi estimada em 33 kDa e, em Western-blot, reagiu com anti-soro para o Bidens mosaic virus (BiMV). Um fragmento de aproximadamente 820 pb foi amplificado por RT/PCR, clonado e seqüenciado. O fragmento, que inclui o gene da proteína capsidial, mostrou similaridade de aminoácidos do core da CP variando de 55% (Tobacco vein mottling virus, TVMV) a 95% (Sunflower chlorotic mottle virus, SuCMoV) e da CP completa de 55% (TVMV) a 91% (SuCMoV). Na região N-terminal, o potyvírus de Zinnia tem uma deleção de quatro aminoácidos (posições 9 a 12 após o sítio de clivagem entre a proteína NIb e a CP) quando comparada com a seqüência do SuCMoV. A análise filogenética agrupou o potyvírus de Zinnia e o SuCMoV em um mesmo ramo em 100% das réplicas, mostrando uma relação de parentesco muito próxima entre esses dois vírus. Os resultados obtidos no presente trabalho demonstraram que o potyvírus de Zinnia e o SuCMoV são estirpes do mesmo vírus. Sugere-se o nome Sunflower chlorotic mottle virus, isolado Zinnia (SuCMoV-Zi), ao potyvírus encontrado em Z. elegans no Brasil.

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Em 2005, foi constatada em dois campos comerciais de tomate no Estado de São Paulo, a ocorrência da queima bacteriana, causada por Pseudomonas cichorii. em vista disso, foram desenvolvidos estudos visando a determinação da gama de hospedeiros de isolados de Pseudomonas cichorii (IBSBF 2309 e IBSBF 2323), obtidos de tomateiro, provenientes de campos comerciais localizados nos municípios de Bragança Paulista e Mogi Guaçú, SP. Plantas de abobrinha, alface, beldroega, berinjela, beterraba, cenoura, couvebrócolo, datura, fumo, girassol, jiló, melão, pepino, petúnia, pimentão, rabanete, repolho, rúcula, salsa e tomateiro foram inoculadas por pulverização, separadamente, com os dois isolados de P. cichorii de tomateiro e um isolado de girassol (GIR-1). Os isolados IBSBF 2309 e IBSBF 2323 foram patogênicos à beldroega, datura, girassol, pimentão e tomate; GIR-1 foi patogênico apenas à beldroega, datura e girassol, não sendo patogênico ao pimentão e ao tomateiro. No Brasil não se conhecem fontes de resistência dentro do gênero Lycopersicon ou a reação de cultivares de tomateiros a esta bactéria. Vinte e oito genótipos de tomateiro provenientes do Banco de Germoplasma da empresa Sakata Seed Sudamerica Ltda., foram avaliados quanto a reação aos isolados IBSBF 2309 e IBSBF 2323 de P. cichorii, pelo método de inoculação nas folhas. Os maiores níveis de resistência foram observados em AF 11768, AF 2521, AF 11766, AF 11772, AF 229, AF 5719-1 e AF 8162. O genótipo AF 5719-1, que possui o gene Pto, que confere resistência a P. syringae pv. tomato, apresentou um bom nível de resistência a P. cichorii. A identificação de genótipos que apresentem bons níveis de resistência a este patógeno é importante para utilização em programas de melhoramento genético do tomateiro, visando a incorporação de genes de resistência a P. cichorii.

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Xylella fastidiosa is a xylem-dwelling, insect-transmitted, gamma-proteobacterium that causes diseases in many plants, including grapevine, citrus, periwinkle, almond, oleander, and coffee. X. fastidiosa has an unusually broad host range, has an extensive geographical distribution throughout the American continent, and induces diverse disease phenotypes. Previous molecular analyses indicated three distinct groups of X.fastidiosa isolates that were expected to be genetically divergent. Here we report the genome sequence of X. fastidiosa (Temecula strain), isolated from a naturally infected grapevine with Pierce's disease (PD) in a wine-grape-growing region of California. Comparative analyses with a previously sequenced X.fastidiosa strain responsible for citrus variegated chlorosis (CVC) revealed that 98% of the PD X.fastidiosa Temecula genes are shared with the CVC X. fastidiosa strain 9a5c genes. Furthermore, the average amino acid identity of the open reading frames in the strains is 95.7%. Genomic differences are limited to phage-associated chromosomal rearrangements and deletions that also account for the strain-specific genes present in each genome. Genomic islands, one in each genome, were identified, and their presence in other X.fastidiosa strains was analyzed. We conclude that these two organisms have identical metabolic functions and are likely to use a common set of genes in plant colonization and pathogenesis, permitting convergence of functional genomic strategies.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)