4 resultados para Homocysteine Levels

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Investigar as alterações dos marcadores inflamatórios em obesos com glicemia de jejum alterada. MÉTODOS: Foram avaliados 125 indivíduos adultos tendo sido pesquisados: Índice de Massa Corporal, circunferência da cintura, glicemia de jejum, proteína C reativa ultra-sensível, ácido úrico e homocisteína. Os grupos apresentando glicemia de jejum normal (grupo 1) e glicemia de jejum alterada (grupo 2) foram comparados entre si e em associação aos subgrupos de obesos, sobrepesos e eutróficos. RESULTADOS: O grupo 2 apresentou maiores valores de circunferência da cintura (p<0,05), principalmente quando associados ao excesso de peso. Adicionalmente, o grupo 2 mostrou valores de proteína C reativa e ácido úrico superiores, sendo os dos obesos maiores que os com sobrepeso e os eutróficos, enquanto a homocisteína foi semelhante entre obesos, com sobrepeso e eutróficos. O Índice de Massa Corporal correlacionou-se positivamente com ambos ácido úrico (r=0,39, p<0,01) e proteína C reativa (r=0,37; p<0,01). A circunferência da cintura apresentou correlação apenas com o ácido úrico (r=0,53, p<0,01). Porém, a correlação entre Índice de Massa Corporal e proteína C reativa foi significante no grupo 2 (r=0,66, p<0,01), mas não no grupo 1 (r=0,25, p>0,05). O mesmo resultado foi encontrado em relação à circunferência da cintura e à proteína C reativa, que se correlacionaram significantemente somente na presença de glicemia de jejum alterada (r=0,40, p<0,05). Na regressão logística, a circunferência da cintura foi a variável explicativa (11%, p<0,01) da alteração da glicemia de jejum. CONCLUSÃO: Os estados pró-oxidativo e pró-inflamatório estiveram significantemente associados à glicemia de jejum alterada na presença de adiposidade corporal.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A homocisteína está envolvida na gênese da aterosclerose e, assim, é considerada um importante e prevalente fator de risco na doença arterial periférica. O estado nutricional vitamínico deficiente, em especial do folato, é a principal causa de hiper-homocisteinemia nesses casos. Embora ainda não haja consenso sobre a dose exata e a forma de utilização do folato em suplementos e sobre adequação alimentar ou fortificação de cereais para o tratamento da hiper-homocisteinemia, diversos estudos realizados em pacientes com doença vascular periférica mostraram que o folato, isoladamente, pode reduzir as concentrações de homocisteína, bem como a concentração de alguns marcadores biológicos do processo de aterosclerose. No entanto, estudos recentes não comprovaram esse benefício sobre o processo inflamatório associado à hiper-homocisteinemia. Desta forma, embora a utilização isolada do folato seja uma terapêutica custo-efetiva no controle da hiper-homocisteinemia, seu impacto na evolução das doenças arteriais ainda persiste inconclusivo. Esta revisão abordará os efeitos obtidos com as diversas formas de utilização do folato no tratamento da hiper-homocisteinemia.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Background: Hyperhomocysteinemia is a major risk factor for cerebral and peripheral vascular diseases, as well as cortical and hippocampal injury, including an increased risk of dementia and cognitive impairment. Elevated serum homocysteine (Hcy) concentrations are common in patients with Parkinson's disease (PD) who have been treated with levodopa; however, physical exercises can help reduce Hcy concentrations. The aim of the present study was to compare serum Hcy levels in patients with PD who partook in regular physical exercises, sedentary PD patients, and healthy controls.Methods: Sixty individuals were enrolled in the present study across three groups: (i) 17 patients who did not partake of any type of exercise; (ii) 24 PD patients who exercised regularly; and (iii) 19 healthy individuals who did not exercise regularly. All participants were evaluated by Hoehn and Yahr scale, the Unified Parkinson's Disease Rating Scale (UPDRS) and Schwab and England scale (measure daily functionality). The serum levels of Hcy were analyzed by blood samples collected of each participant. An analysis of variance and a Tukey's post hoc test were applied to compare and to verify differences between groups. Pearson's correlation and stepwise multiple regression analyses were used to consider the association between several variables.Results: Mean plasma Hcy concentrations in individuals who exercised regularly were similar to those in the healthy controls and significantly lower than those in the group that did not exercise at all (P = 0.000). In addition, patients who did not exercise were receiving significantly higher doses of levodopa than those patients who exercised regularly (P = 0.001). A positive relationship between levodopa dose and Hcy concentrations (R(2) = 0.27; P = 0.03) was observed in patients who did not exercise, but not in those patients who exercised regularly (R(2) = 0.023; P = 0.15).Conclusions: The results of the present study suggest that, even with regular levodopa therapy, Hcy concentrations in PD patients who exercise regularly are significantly lower than in patients who do not exercise and are similar Hcy concentrations in healthy controls.