164 resultados para Homem e modernidade
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em História - FCHS
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Pós-graduação em História - FCHS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O presente artigo investiga como A teoria do romance (1916) de G. Lukács, um texto fragmentado e de ocasião, tornou-se um clássico da reflexão sobre a modernidade. Para Lukács, o romance é a forma artística que corresponde à fratura entre o sujeito e o mundo, vivida pelo homem contemporâneo. Utilizando o conceito de símbolo esvaziado este texto apreende em que medida o autor ao rever as classificações anteriores sobre o gênero romance, perpetua a tradição romântica ou rompe com ela, elaborando conceitos originais para a compreensão da modernidade na literatura.
Resumo:
Foram revisados dados de etiologia, epidemiologia, patogenia, sinais clínicos, procedimentos diagnósticos, conduta terapêutica e ações de controle e profilaxia da prototecose em cães e gatos, além de aspectos da doença no homem e em bovinos.
Resumo:
As relações entre pós-modernidade e educação tem sido objeto de inúmeras pesquisas, bem como de certa polêmica no âmbito da Filosofia da Educação, a começar pela própria conceituação da pós-modernidade até chegar às posições filosóficas engendradas por ela. em quase todas essas pesquisas e polêmicas, A condição pós-moderna, de Jean François Lyotard, se configura como uma referência importante, porém raramente as obras subseqüentes a essa são mencionadas, deixando uma parte de seu legado filosófico de fora de tais discussões e, particularmente, de suas eventuais contribuições para a educação. Tendo em vista esse limiar dos estudos sobre o assunto, o presente artigo procura desenvolver uma interpretação acerca do pensamento lyotardiano, privilegiando a análise das obras subseqüentes ao seu livro mais polêmico, com o objetivo de situar o seu projeto filosófico para além de um marco da pós-modernidade e de discutir as suas contribuições à Filosofia da Educação na atualidade. Mediante tal interpretação, recupera-se um projeto filosófico que lança alguns 'desafios' à Filosofia da Educação referentes ao deslocamento de sua problemática epistemológica para a estética, nutrida por um pensamento capaz de elucidar a face complexa e obscura da educação, a sua sombra inumana, e o diferendo constitutivo do ensino, inapreensíveis pela linguagem e pela comunicação. Assim, esperamos que tal projeto possa ser compreendido não por aquilo que traz de polêmico à Filosofia da Educação, mas pelo que a desafia no tempo presente, como uma reescrita da modernidade.
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Nos idos dos anos 1960, a intervenção sobre a cultura popular tornou-se um suposto da ação política de agentes modernizadores da sociedade brasileira. Por meio da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Igreja Católica elaborou um projeto educacional de dimensão nacional, articulando suas emissoras de rádio no território brasileiro aos centros de educação radiofônica rural e criando, em 1961, o Movimento de Educação de Base (MEB). Os pressupostos teóricos e filosóficos do Movimento transcendiam as questões do aprendizado formal e pautavam-se por estratégias de ação da Igreja sobre os problemas de crescimento econômico e desenvolvimento social das regiões pobres brasileiras. O artigo em questãoversa sobre o camponês que participou do MEB e suas experiências escolares, avaliando os preceitos de educação rural, educação cívica e alfabetização de adultos propostos na ação dos agentes e das instituições modernizadoras do campo brasileiro. Analisamos os processos de assimilação e resistência do camponês aos princípios e projetos modernizantes externos à sua cultura. Novos ritmos de tempo, novas representações e novos significados foram introduzidos pela escola sobre práticas culturais seculares do campesinato brasileiro. No MEB, tal fenômeno resultou tanto na assimilação dos novos estímulos trazidos pela escola, quanto na insurreição de costumes e hábitos interligados às funções ritualísticas e costumeiras do indivíduo e/ou da comunidade rural.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Este artigo gira em torno da possibilidade de reinterpretar dados de pesquisa do passado, à luz das Teorias da Complexidade, conectando-os a dados atuais para conseguir explicações mais compreensivas. São tomados então alguns dados de minhas pesquisas sobre o rural-urbano, a saber: dados quantitativos do Censo de Assentamentos Rurais do Estado de São Paulo sobre as expectativas dos pais em relação à escolarização de meninos e meninas (anos 90); dados qualitativos de uma pesquisa com redações escolares realizada na região de Araraquara no início dos anos 80. Construindo-se uma ponte entre as duas situações, o argumento central é o de que questão das meninas na zona rural deve ser discutida levando-se em conta a relação rural-urbano e superando-se essa dicotomia sob a ótica da história recente do país. Observa-se então que as transformações pelas quais passa a sociedade nacional se refeletem no campo e a conexão entre os dois momentos enfocados (anos 90 versus início dos anos 80) é reveladora de que os germens dessas mudanças já se anunciavam nas relações de algumas meninas que criticavam a sobrecarga do trabalho doméstico sobre os próprios ombros, principalmente sobre os de suas mães.
Resumo:
Este artigo visa apontar a importância historiográfica de interpretar e compreender de maneira ampla e exaustiva as imagens, os discursos e demais vestígios que nos permitam ter acesso às sociabilidades, representações, projetos e práticas vivenciadas pelos habitantes das cidades do Brasil caipira, que apresentaram transformações geradas pela modernidade, no limiar do XX, em decorrência da nova dinâmica capitalista gerada pelos efeitos da expansão da economia cafeeira nessa região.
Resumo:
O artigo trata das principais forças em filosofia da educação no Ocidente Moderno e Contemporâneo. Particularmente, destaca a posição do Brasil nos últimos anos, dado que localiza na contribuição de Paulo Freire, junto com o alemão Herbart e com o norte-americano Dewey, a formulação das linhas mestras da pedagogia moderna. O texto também faz menção ao trabalho atual do neopragmatismo, sob o qual nasce a filosofia da educação inspirada nos filósofos norte americanos Richard Rorty e Donald Davidson, que revolucionam atualmente não só a filosofia mas seus campos aplicados, como o direito, a religião, a política e, como não poderia deixar de ser, a educação.