8 resultados para Hemosiderin
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Objetivos: avaliar a correlação entre os aspectos laparoscópicos e os achados histológicos estromais incluindo, a profundidade da lesão endometriótica peritoneal, e na relação com a teoria evolutiva da endometriose. Métodos: foram selecionadas para o estudo 67 pacientes submetidas à laparoscopia por algia pélvica, infertilidade, tumor anexial e outras indicações. A avaliação laparoscópica baseou-se no aspecto visual do implante suspeito de endometriose peritoneal, o qual foi biopsiado. de acordo com o aspecto laparoscópico, as lesões foram agrupadas em: grupo V - lesões vermelhas, grupo N - lesões negras e grupo B - lesões brancas. Os parâmetros histológicos estudados foram: profundidade da lesão, presença de hemossiderina no estroma, vascularização estromal e presença de fibrose no estroma. Resultados: a profundidade da lesão mostrou diferenças estatisticamente significantes entre os grupos de estudo. As lesões vermelhas mostraram-se superficiais em 100% dos casos. As lesões negras apresentaram-se superficiais em 55,6%, intermediárias em 38,9% e profundas em 5,5%. As lesões brancas mostraram-se superficiais em 28%, intermediárias em 68% e profundas em 4%. A presença de hemossiderina no estroma se mostrou equivalente nos 3 grupos. A presença de vasos no estroma da lesão endometriótica, que foi classificada de I a III de acordo com a quantidade, demonstrou diferenças significantes entre os 3 grupos, sendo que a vascularização exuberante (grau III) esteve presente em 60% das lesões vermelhas e em 10% das lesões brancas. A presença de tecido fibrótico na lesão endometriótica apresentou diferenças estatisticamente significantes nos 3 grupos de estudo, sendo mais freqüente no grupo B (lesões brancas), com 70,6%. Conclusão: as variáveis analisadas nos diferentes grupos de estudo demostraram diferença significantes entre os grupos, reforçando a teoria evolutiva da endometriose peritoneal.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Melanocytes are found in various organs of ectothermic animals, playing a protective role against bacteria and free radicals. It is known that pigment cells from hematopoietic organs have immune functions. However, the role of visceral melanocytes is not well understood. Cutaneous melanocytes are responsive to α-melanocyte stimulating hormone (α-MSH), which is associated with the dispersion of melanin granules within melanocytes. α-MSH has also been reported to inhibit most forms of inflammatory responses by decreasing the pro-inflammatory cytokines and neutrophil migration. The present study evaluated the influence of an α-MSH analog (Nle4, D-Phe7-α-MSH) and lipopolysaccharides (LPS) from Escherichia coli on the liver and testicular tissues of the anuran Eupemphix nattereri. The tested hypotheses were: (i) the pigmented area will increase following hormone and LPS administration, (ii) pre-treatment with α-MSH will decrease the number of mast cells, and (iii) the hormone will have protective effects against LPS-induced responses. We found that hormone administration did not change hepatic pigmentation, but increased testicular pigmentation. Testicular pigmentation quickly increased after LPS administration, whereas there was a late response in the liver. The response of enhanced pigmentation was delayed and the number of mast cells decreased in animals previously treated with the α-MSH analog when compared to the LPS group. Hemosiderin and lipofuscin were found in melanomacrophages, but not in testicular melanocytes. Although both the liver and the testes of E. nattereri have pigmented cells, these are distinct in morphology, embryonic origin, and pigmentary substances. These differences may be responsible for the different responses of these cells to the α-MSH analog and LPS administration. © 2013 Elsevier GmbH.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)