3 resultados para Haematoma

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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A hemodiálise é uma modalidade terapêutica que pode sustentar a vida do paciente com insuficiência renal aguda (IRA), enquanto este recupera a função renal. Para sua realização, é necessário estabelecer circulação extracorpórea, para que seja realizada a filtração do sangue, impondo a necessidade de um acesso vascular viável e eficiente. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficiência e as complicações do acesso vascular para hemodiálise (HD), com cateter temporário de duplo lúmen inserido na veia jugular externa. Foram estudados 10 cães com IRA induzida por gentamicina, submetidos a sessões diárias de HD, com duração de uma hora, até a recuperação da função renal ou óbito. Foram realizadas 104 sessões de HD nos animais estudados, observando-se necessidade de troca do cateter em sete sessões (6,7%), devido à obstrução do lúmen do cateter em seis sessões (5,8%) ou por saída acidental do mesmo em uma sessão (1,0%). Não se observou migração do cateter, infecção, hemorragia ou hematoma no local de entrada do cateter na pele, obtendo-se fluxo sanguíneo patente em 90,4% das sessões. Concluiu-se que o acesso vascular na veia jugular externa com cateter temporário de duplo-lúmen mostrou-se viável, com ocorrência de poucas complicações, sendo, portanto, indicado como forma de acesso para a circulação extracorpórea para HD em cães com IRA.

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Background: The aim of this study was to compare the rates of local postoperative complications among women undergoing modified radical mastectomy with an electric scalpel (ES) or a harmonic scalpel (HS). It is thought that HS use has less postoperative complications, mainly seroma formation. Methods: This study was a prospective non-randomised clinical trial (NCT01391988) among consecutive patients, performed in parallel. Patients underwent modified radical mastectomy using an HS or ES. We analysed the following operative variables: time, blood loss and seroma volume drainage. Postoperative complications, including seroma, flap necrosis, haematoma and infection were evaluated on the 7th and 14th days. Results: Forty-six patients underwent a MRM with ES and 49 with HS; no differences were observed between the groups. The rate of local complications was 29% in the HS group and 52% in the ES group (p=0.024). The rates of seroma (16.3% versus 28.3%; p=0.161), necrosis (4.1% vs. 21.7%; p=0.013; OR=0.15), haematoma (2.0% vs. 8.7%; p=0.195) and infection (2.0% vs. 6.5%; p=0.351) were lower in the HS group. Adding the findings of all comparative studies using HSs in MRM to the seroma rates in the current study, the seroma rate, expressed as a categorical variable, did not decrease with HS. Seroma was present in 60/219 cases using an HS and in 69/239 cases utilising an ES (p=0.72). Based on a multivariate analysis, HS decreased the risk of skin necrosis (p=0.015). Conclusions: HSs do not decrease the seroma rate. However, this method may be useful in skin sparing mastectomy because it decreases skin flap necrosis. © 2013 Surgical Associates Ltd.

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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB