2 resultados para Gripe A(H1N1) 2009

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Vários estudos comparativos entre os sexos masculino e feminino comprovaram o fato de que o primeiro é mais vulnerável às doenças, sobretudo às enfermidades graves e crônicas e que morre mais precocemente. A despeito da maior vulnerabilidade e das altas taxas de morbimortalidade, os homens não buscam, como as mulheres, os serviços de atenção básica. O presente estudo buscou compreender como os homens freqüentadores de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) se comportam em relação aos cuidados com a sua saúde. Foi realizado em um Centro de Saúde Escola (CSE), Unidade Auxiliar de uma Universidade de uma cidade do interior do Estado de São Paulo, inserido na rede Municipal de Saúde do município. Trata-se de uma pesquisa descritiva, qualitativa e quantitativa. A organização dos dados qualitativos foi baseada na Análise de Discurso do Sujeito Coletivo (DSC), sendo que a obtenção dos discursos ocorreu através de uma entrevista semi-estruturada. Na parte qualitativa, a constituição da amostra foi por conveniência e foram selecionados 15 sujeitos do gênero masculino, maiores de 18 anos, que compareceram na UBS para um atendimento eventual ou para um atendimento pré-agendado. Na parte quantitativa, a constituição da amostra foi ao acaso, sendo sorteados 459 prontuários de usuários do sexo masculino, com 18 anos ou mais, que foram atendidos no período de Janeiro a Dezembro de 2009 para serem analisados através da estatística descritiva. Além disso, foram utilizadas as planilhas referentes às campanhas de vacinação contra a Gripe Pandêmica (H1N1) e Gripe Sazonal (Influenza) para a obtenção do número dos usuários do sexo masculino, de 20 anos ou mais, que participaram dessas campanhas no período de Janeiro a Julho de 2010. Em relação aos dados de caracterização dos indivíduos da amostra selecionada observamos que a faixa etária foi de 50 a 59 ano... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Neste debate, historiadores latino-americanos comparam a pandemia de gripe de 1918-1919 com a que varre o continente em 2009, sobretudo as experiências de México, Argentina e Brasil. Analisam as estratégias adotadas nos dois momentos, com ênfase em isolamento, vigilância em portos e aeroportos, intervenções nas cidades. Comparam a atuação dos Estados nacionais e governos locais, a posição dos médicos e dos meios de comunicação e o comportamento das populações, especialmente no tocante ao medo e à morte. Analisam o desempenho das estruturas de assistência às populações e as medidas terapêuticas e profiláticas recomendadas por órgãos públicos de saúde, por interesses privados ligados à venda de medicamentos e pelas medicinas populares e caseiras. O debate trata, ainda, da influência que a experiência de 1918 teve sobre as avaliações da crise atual, bem como do legado que deixará para o futuro.