54 resultados para Gramsci

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Com a fundação, em 1919, da revista L'Ordine Nuovo - que atravessou fases diversas -, Gramsci tratou de desenvolver uma teoria e uma prática política que tinham no problema de educação um elemento constitutivo essencial. Até a sua prisão, em 1926, Gramsci passou por três diferentes momentos de elaboração dessa questão. Um primeiro momento no qual ele dá prioridade à cisão, ao antagonismo e à auto-atividade dos trabalhadores diante do capital, no próprio cerne do processo produtivo capitalista. Educação, então, confunde-se com auto-educação. O momento que se segue é o da necessidade de se educar o Partido Comunista, recém-fundado, particularmente a sua direção. O terceiro momento é pensado como necessidade de se educar o educador das massas, reflexão que aparece no seu papel de dirigente principal do Partido Comunista Italiano (PCI).

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In his Prison Notebooks, Gramsci worked with the notion of subaltern classes and groups, a concept that has been incorporated by the Social Sciences and current Historiography. Correlatedly, problems of common sense, folklore and religion are presented. It is important to raise the question of the theoretical and political implications of Gramsci's elaborations, contextualizing them within the entirety of his theoretical and political production, even if only to contest the common uses of the concept and their real relationship to Gramsci, or to examine to what extent this author can be considered relevant for interpretations of the conditions of social struggle in contemporary capitalism. © 2008 Revista de Sociologia e Política.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC

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Em uma de suas categorias centrais, Gramsci estabelece uma identidade direta entre as politicidades maquiaveliana e marxiana, de sorte que cada um escreve para a classe da vanguarda política de sua época. No entanto, uma crítica mais rigorosa aos escritos marxianos nos revela que o proletariado não é somente a classe progressista de sua época, da maneira que a burguesia fora no iluminismo, como quer Gramsci, mas é, em verdade, a esfera universal e a única capaz de levar a cabo uma emancipação humana total. Doravante, a identidade entre Marx e Maquiavel inexiste na medida em que o primeiro, de magnitude filosófica distinta, concebe o trabalho ontologicamente como atributo central da humanização, apreendendo a política como uma figura transitória superável, enquanto o segundo concebe a política como o ato fundador de toda sociabilidade.

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Literatura e história distinguem-se tanto pelo discurso quanto pelas diferentes formas de abordagem e compreensão do ser social e do processo histórico. Não obstante serem de natureza e modalidades distintas, ambas produzem conhecimento, além de representações aproximativas, confluentes e complementares. Exemplos dessa aproximação são as obras de A. Gramsci (Il Risorgimento) e de G. di Lampedusa (Il Gattopardo); a primeira, de análise histórico-política e a segunda, de ficção. Ambas tratam do mesmo período e processo histórico: o Risorgimento ou a construção do moderno estado–nacional italiano desencadeada em 1860. Palavras-chave: Literatura; história; revolução passiva; estado-nacional italiano; aristocracia; burguesia; transformismo.

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Procuramos apreender o pensamento de Gramsci no que diz respeito as funções da Igreja na Sociedade Moderna. Essas funções (política, ideológica, cultural e moral) da Igreja são analisadas na perspectiva do funcionamento da sociedade burguesa e do movimento socialista.

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Preso em 1926 pelo regime fascista de Mussolini, Antonio Gramsci permaneceu recluso durante 11 anos. Foi durante esse período que o então deputado e secretário-geral do Partido Comunista Italiano escreveu seus Cadernos do Cárcere, um apanhado de escritos marcados pela fragmentação e com passagens consideradas herméticas, cuja interpretação ainda hoje suscita discussões entre os estudiosos de sua obra. A partir dos Cadernos, o cientista social Geraldo Magella Neres analisou a teoria gramsciana, que compara o partido revolucionário ao moderno Príncipe, em referência ao célebre livro de Nicolau Maquiavel, do século XVI. Gramsci vê em ambos a função histórica da construção de uma nova ordem - o príncipe-condottiere como configurador do Estado unificado, embrião político da civilização burguesa, e o partido-príncipe, artífice da hegemonia proletária. Para analisar a formulação gramsciana de partido revolucionário, o autor explora o pensamento do intelectual italiano - que nos Cadernos desenvolve ideias formuladas anteriormente - confrontando-o com as concepções de outros protagonistas do movimento comunista dos anos 1900, como Lênin e Rosa de Luxemburgo. A obra também expõe a evolução das teorias sobre o conceito de partido político na história da civilização ocidental.

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A aplicação de conceitos de Antonio Gramsciao temário internacional, os estudos relacionadosao desenvolvimento, às desigualdades globais e àsorganizações internacionais são alguns dos temasde pesquisa do Professor Craig N. Murphy,vinculado à Universidade Massachussets Boston.O único texto do autor traduzido no Brasil foiescrito a quatro mãos com o falecido diplomataitaliano de carreira Enrico Augelli (AUGELLI &MURPHY, 2007) e versa sobre uma interpretaçãode conceitos gramscianos voltados aos EstadosUnidos e sua política exterior recente com oTerceiro Mundo. Faz parte de uma coletâneareunida por Stephen Gill (GILL, 2007) dedicada aanálises que têm como tema articulador opensamento de Gramsci e as relaçõesinternacionais. Apresentar e avaliar criticamente olivro de Murphy informado acima é o objetivo destetexto.

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It is only in his Prison Notebooks, through the political formula crystallized in the 'Modern Prince', that gramscian theory of the political party reaches its final configuration. Beyond to direct dialogue with the leninian formulations and those subsequently developed by the Communist International, is also noticeable echoes of critical dialogue with elitist sociology of the political party of Robert Michels. Largely, is thanks to this critical and nonsectarian approach that Gramsci could produce one of the most original reflection on the party organization within the Marxist tradition, facing the issues previously neglected of oligarchyzation and bureaucratization of workers' parties, thus providing a possible theoretical overrun for the inevitability of elitist thesis of split between the party leader's core interests and the interests of their social reference. The objective of this work is to restore some contributions of Gramsci to the reconstruction of theory of the revolutionary party today.