31 resultados para George Herbert Mead
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Habermas pensa a questão da individuação e da socialização a partir dos estudos de George Hebert Mead, que, na sua concepção, foi o primeiro a refletir substancialmente sobre um modelo de eu produzido socialmente. Mead oferece todo subsídio teórico para o desenvolvimento de uma teoria da evolução humana que envolve o processo de individuação e de socialização. Pelo paradigma de intercompreensão, ou seja, da relação intersubjetiva de indivíduos que se socializam por meio da comunicação e se reconhecem mutuamente, Mead permite a mudança de paradigma da consciência de si, da autorreferência de um sujeito que age isoladamente para o indivíduo que processa trocas sociais mediante a linguagem. Portanto, um dos principais componentes da teoria de Mead, em que Habermas busca contribuição para sua Teoria da Ação Comunicativa, é o processo de constituição do eu, sua identidade. Mead acredita ser a individuação representada como um processo que é linguisticamente mediador da socialização e da construção de uma história de vida, na qual os sujeitos são conscientes de si. É esse meio linguístico estabelecido entre os sujeitos e o meio do entendimento intrassubjetivo e histórico vital que possibilita a formação de uma identidade de sujeitos socializados. É o reconhecimento intersubjetivo e autoentendimento mediado intersubjetivamente que propicia a formação da identidade. Esse quadro conceitual será fundamental a Habermas, na sua acepção de eu pós-convencional.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Marcuse teve no Brasil na década de 1970 uma recepção unilateral, sendo visto unicamente como guru da contra-cultura. Contra esse equívoco o artigo mostra a relação intrínseca entre teoria e prática na filosofia de Marcuse, caracterizada como uma filosofia política cuja preocupação central é a transformação radical da sociedade capitalista.
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Seven species of marine bivalves, including six new taxa, are described from the Cape early Miocene Melville Formation which crops out on the Melville Peninsula, King George Island, West Antarctica. The bivalve assemblage includes representatives of the families Nuculidae, Ennucula frigida sp. nov., E. musculosa sp. nov.; Malletidae, Neilo (Neilo) rongelii sp. nov.; Sareptidae, Yoldia peninsularis sp. nov.; Limopsidae, Limopsis psimolis sp. nov.; Hiatellidae, Panopea (Panopea) sp. cf. P. regularis; and Pholadomyoida (Periploma acuta sp. nov.). Species studied come from four sedimentary sections measured in the upper part of the unit. Detailed morphologic features of nuculoid and areoid species are exceptionally well preserved and allow for the first time reconstruction of muscle insertions as well as dentition patterns of Cenozoic taxa. Known geological distribution of the species is in agreement with the early Miocene age assigned to the Cape Melville Formation. The bivalve fauna from Cape Melville Formation is the best known from Antarctic Miocene rocks, a time of complex geologic, paleogeographic and paleoclimatic changes in the continent. The new fauna introduces new taxonomic and palaeogeographic data that bear oil the question of opening of sea gateways and distribution of Cenozoic biota around Antarctica.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Eight taxa of marine invertebrates, including two new bivalve species, are described from the Low Head Member of the Polonez Cove Formation (latest early Oligocene) cropping out in the Vaureal Peak area, King George Island, West Antarctica. The fossil assemblage includes representatives of Brachiopoda (genera Neothyris sp. and Liothyrella sp.), Bivalvia (Adamussium auristriatum sp. nov., ?Adamussium cf. A. alanbeui Jonkers, and Limatula (Antarctolima) ferraziana sp. nov.), Bryozoa, Polychaeta (serpulid tubes) and Echinodermata. Specimens occur in debris flows deposits of the Low Head Member, as part of a fan delta setting in a high energy, shallow marine environment. Liothyrella sp., Adamussium auristriatum sp. nov. and Limatula ferraziana sp. nov. are among the oldest records for these genera in King George Island. In spite of their restrict number and diversification, bivalves and brachiopods from this study display an overall dispersal pattern that roughly fits in the clockwise circulation of marine currents around Antarctica accomplished in two steps. The first followed the opening of the Tasmanian Gateway at the Eocene/Oligocene boundary, along the eastern margin of Antarctica, and the second took place in post-Palaeogene time, following the Drake Passage opening between Antarctic Peninsula and South America, along the western margin of Antarctica.
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Few studies have examined the effects of temperature on spatial and temporal trends in soil CO2-C emissions in Antarctica. In this work, we present in situ measurements of CO2-C emissions and assess their relation with soil temperature, using dynamic chambers. We found an exponential relation between CO2 emissions and soil temperature, with the value of Q10 being close to 2.1. Mean emission rates were as low as 0.026 and 0.072 g of CO2-C m-2 h-1 for bare soil and soil covered with moss, respectively, and as high as 0.162 g of CO2-C m-2 h-1 for soil covered with grass, Deschampsia antarctica Desv. (Poaceae). A spatial variability analysis conducted using a 60-point grid, for an area with mosses (Sannionia uncianata) and D. antarctica, yielded a spherical semivariogram model for CO2-C emissions with a range of 1 m. The results suggest that soil temperature is a controlling factor on temporal variations in soil CO2-C emissions, although spatial variations appear to be more strongly related to the distribution of vegetation types. © 2010 Elsevier B.V. and NIPR.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)