11 resultados para GRAFT-VERSUS-MALIGNANCY

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Baixas doses de irradiação associadas à infusão de células da medula óssea não previnem a ocorrência da reação do enxerto versus hospedeiro após o transplante intestinal. OBJETIVO: Neste estudo foi avaliado a potencial vantagem em estender o regime imunossupressor associado a infusão de células de medula óssea do doador depletadas de células T na prevenção da reação do enxerto versus hospedeiro após o transplante intestinal. MÉTODOS: Transplante heterotópico de intestino delgado foi realizado em ratos Lewis como receptores e da como doadores, distribuídos em cinco grupos de acordo com a duração da imunossupressão, irradiação e do uso de medula óssea normal ou depletada: G1 (n=6), sem irradiação e G2 (n=9), G3 (n=4), G4 (n=5) e G5 (n=6) foram irradiados com 250 rd. Grupos1, 2, 4 e G3 e 5 foram infundidos com 100 x 10(6) células da medula normal e depletada respectivamente. Animais no G1,2,3 foram imunossuprimidos com 1mg/kg/FK506/ IM por cinco dias e G4 e cinco por 15 dias. Anticorpos monoclonais contra células CD3 e colunas magnéticas foram utilizadas para a depleção da medula óssea. Os animais foram examinados para a presença de rejeição, reação do enxerto versus hospedeiro, chimerismo e biópsias intestinais e da pele. RESULTADOS: Rejeição mínima foi observada em todos os grupos; entretanto, a reação do enxerto versus hospedeiro somente nos animais irradiados. Extensão da imunossupressão alterou a gravidade da reação nos animais dos G4 e 5. Rejeição foi a causa mortis no G1 e a reação do enxerto versus hospedeiro nos Grupos 2,3,4 e 5, não controlada com a infusão de medula óssea depletada. O chimerismo total e de células T do doador foi estatisticamente maior nos grupos irradiados em comparação ao G1. CONCLUSÃO: A extensão do regime de imunossupressão associado a baixas doses de irradiação diminui a gravidade da reação do enxerto versus hospedeiro, não abolida pelo uso de medula óssea depletada.

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Graft-versus-host disease is observed mainly in recipients of hematopoietic cell transplantation and is expressed by cutaneous or systemic signals and symptoms. Graft-versus-host disease is clinically classified as acute or chronic. Chronic Graft-versus-host disease occurs in up to 70% of hematopoietic cell transplanted patients and its clinical manifestations have important impact on morbidity and quality of life. The authors report an expressive cutaneous, oral and adnexal involvement in a patient with chronic Graft-versus-host disease with multiple lesions of lichenoid and atrophic pattern.

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The graft-versus-host disease is the major cause of morbidity and mortality in patients who have undergone hematopoietic stem cell transplantation. Aiming at contributing to the understanding of the role of myeloid and plasmacytoid dendritic cells, and natural killer cells in chronic graft-versus-host disease, we examined biopsies of jugal mucosa of 26 patients with acute myeloid leukemia who had undergone allogenic hematopoietic stem cell transplantation. Half of these patients developed oral chronic graft-versus-host disease. Microscopic sections were immunohistochemically stained for anti-CD1a, anti-CD123 and anti-CD56. We calculated the number of immunostained cells in the corium per square millimeter and applied the Mann-Whitney test. Results showed a statistically significant increase of myeloid dendritic cells (CD1a+; p=0,02) and natural killer cells (CD56; p=0,04) in patients with oral chronic graft-versus-host disease. CD123 immunostaining showed no statistical difference between groups. It was concluded that myeloid dendritic cells and natural killer cells participate in the development of oral chronic graft-versus-host disease.

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Nesta revisão são abordadas as doenças em que existem dados e perspectivas do uso de transplante de células-tronco hematopoéticas em suas diversas modalidades. São apresentados também os aspectos referentes aos regimes de condicionamento empregados, e sua relação com toxicidade e taxa de mortalidade ligadas ao transplante. São apresentadas as doenças autoimunes e particularizados dados específicos do lúpus eritematoso sistêmico, esclerose sistêmica e esclerose múltipla e diabetes mellitus tipo 1. A base do procedimento nas doenças autoimunes é a reprogramação imunológica. Aparentemente o procedimento tem sua indicação nas doenças em que os tratamentos convencionais de imunossupressão tenham falhado, e o dano orgânico não tenha sido definitivo, mas tenha chance de ocorrer caso não seja realizado o transplante. A modalidade aparentemente indicada no momento deve ser o transplante de células-tronco autogênico com regimes de condicionamento não mieloablativo para se obter sobrevivência estimada em mais de 50% em todas as doenças, com baixa toxicidade e com mortalidade nula ligada ao transplante. São apresentados também os resultados nos tumores sólidos, que são discutíveis, e particularidades no câncer de mama. A aparente indicação para os tumores sólidos é transplante de células-tronco alogênico e se baseia no tratamento intensivo com doses mieloablativas com a finalidade de se induzir o efeito enxerto contra o tumor. Os regimes não mieloablativos são preconizados com a finalidade de redução da toxicidade e indução de imunossupressão, sendo os dados insuficientes e discutíveis, o que obriga a introdução de novas estratégias terapêuticas baseadas na terapia imune e celular.

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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB

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Reports on the clinical course of mycophenolic acid (MPA)-related colitis in kidney transplant recipients are scarce. This study aimed at assessing MPA-related colitis incidence, risk factors, and progression after kidney transplantation. All kidney transplant patients taking MPA who had colonic biopsies for persistent chronic diarrhea, between 2000 and 2012, at the Kidney Transplantation Unit of Botucatu Medical School Hospital, Brazil, were included. Cytomegalovirus (CMV) immunohistochemistry was performed in all biopsy specimens. Data on presenting symptoms, medications, immunosuppressive drugs, colonoscopic findings, and follow-up were obtained. Of 580 kidney transplant patients on MPA, 34 underwent colonoscopy. Colonoscopic findings were associated with MPA usage in 16 patients. The most frequent histologic patterns were non-specific colitis (31.3%), inflammatory bowel disease (IBD)-like colitis (25%), normal/near normal (18.8%), graft-versus-host disease-like (18.8%), and ischemia-like colitis (12.5%). All patients had persistent acute diarrhea and weight loss. Six of the 16 MPA-related diarrhea patients (37.5%) showed acute dehydration requiring hospitalization. Diarrhea resolved when MPA was switched to sirolimus (50%), discontinued (18.75%), switched to azathioprine (12.5%), or reduced by 50% (18.75%). No graft loss occurred. Four patients died during the study period. Late-onset MPA was more frequent, and no correlation with MPA dose or formulation was found.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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An experimental study of fat-tissue implants in the ears and frontal regions of rabbits was conducted, starting with blocks of tissue for surgical implantation or with multifragmented pieces for injection. The implants were observed from day 7 to month 12. Low integration levels were observed in all animals, except for 1 case that had 20% and 42% of integration, respectively, for the block grafts and for the injected multifragmented tissue.

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O diagnóstico histopatológico do líquen plano bucal não é fácil, pois alguns casos de displasia epitelial podem apresentar características bastante semelhantes às do líquen plano. OBJETIVO: Comparar as alterações celulares sugestivas de malignidade presentes no líquen plano bucal com as da displasia epitelial. MATERIAL E MÉTODOS: Cortes histológicos de líquen plano bucal e displasia, corados com hematoxilina-eosina, foram analisados por meio da microscopia de luz. RESULTADOS: A análise de variância (alfa=5%) revelou haver diferença estatisticamente significante entre o número médio de alterações celulares no líquen plano bucal (5,83±1,61) e na displasia epitelial (4,46±1,26). O teste de qui-quadrado não mostrou diferença estatisticamente significante entre o líquen plano bucal e a displasia epitelial em relação às seguintes alterações celulares: aumento da relação núcleo/citoplasma, hipercromatismo nuclear, distribuição irregular da cromatina e núcleos aumentados (p>0,05). CONCLUSÃO: Algumas alterações celulares sugestivas de malignidade presentes no líquen plano bucal também podem ser encontradas na displasia epitelial, dificultando o seu diagnóstico e, consequentemente enfatizando a importância do acompanhamento a longo prazo dos pacientes com a doença.