189 resultados para GLÂNDULA PINEAL

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Fonoaudiologia - FFC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A imunidade na glândula mamária pode ser classificada, assim como em outros sistemas, em inata ou inespecífica e adaptativa ou específica. A imunidade inata é a defesa predominante durante os estágios iniciais da infecção. As respostas inespecíficas estão presentes no local da infecção ou são ativadas rapidamente por numerosos estímulos e não aumentam pela exposição repetida ao mesmo agente etiológico. O primeiro obstáculo enfrentado por um patógeno para adentrar o úbere é composto pela barreira formada pelo esfíncter do teto e pelo tampão de queratina formado pelo epitélio queratinizado. Uma vez que o microrganismo tenha atravessado o canal do teto e alcançado a cisterna mamária, passam a atuar diversos fatores solúveis e celulares. Dentre os fatores solúveis, estão presentes: lactoperoxidase, sistema complemento, citocinas, lactoferrina, lisozima e NAGase. As defesas celulares inespecíficas na glândula mamária são representadas pelos neutrófilos, pelos macrófagos e pelas células natural killer. Na medida em que esses mecanismos funcionam adequadamente, a maioria dos patógenos será rapidamente eliminada antes que o sistema imune específico seja ativado, sem resultar em alterações na quantidade ou qualidade do leite produzido. Uma melhor compreensão sobre os mecanismos de defesa da glândula mamária e suas alterações durante os períodos críticos da infecção é imprescindível para o desenvolvimento de métodos mais eficazes de profilaxia e controle da mastite, a principal doença dos ruminantes leiteiros. O presente estudo revisou os principais aspectos responsáveis pelo desenvolvimento da imunidade inata na glândula mamária bovina.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A glândula de Dufour é uma glândula acessória do aparelho reprodutivo feminino das abelhas. Nas abelhas neotropicais sem ferrão, tem sido pouca estudada sob todos os aspectos: morfológico, ontogenético e bioquímico. Na tentativa de colaborar com o conhecimento dessa glândula em abelhas sem ferrão, foi realizado um estudo da sua ocorrência, morfologia e desenvolvimento em Scaptotrigona postica Latreille. Os resultados mostraram que ela se encontra ausente nas operárias, como ocorre em muitas outras espécies desse grupo. Nas rainhas, as células glandulares parecem mais ativas nas virgens, possuindo uma desenvolvida rede de retículo endoplasmático liso tubular, grânulos de secreção e polirribossomos dispersos no citoplasma, além de apresentarem núcleos maiores do que os das células glandulares das fisogástricas. Nas rainhas fisogástricas há dois tipos de células glandulares, ambas aparentemente inativas sinteticamente. As glândulas das rainhas fisogástricas são claramente capazes de captar substâncias da hemolinfa, provavelmente lipídios, que não penetram nas células, mas passam pelos espaços intercelulares e, através da cutícula, chegam diretamente à luz da glândula. A bem desenvolvida dupla camada de lâmina basal ao redor da glândula pode atuar no processo de captação de substâncias da hemolinfa. A secreção, e conseqüentemente sua função, pode ser diferente nas duas classes de rainhas.

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Vertebrados com períodos gestacionais curtos, os marsupiais tendem a ter proles pequenas e dependentes. O período gestacional dos gambás varia de 14-15dias e os filhotes terminam o seu desenvolvimento no marsúpio e este período é considerado como uma gestação externa por alguns autores. A glândula mamária localiza-se internamente ao marsúpio. A cadeia mamária de cada fêmea era composta por 11 papilas mamárias e aquelas papilas que se encontravam conectadas aos filhotes exibiam um comprimento maior em relação às outras. Histologicamente, a glândula mamária dos gambás assemelha-se às dos mamíferos domésticos, exceto pela ausência do músculo esfíncter papilar no teto.

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Since gonadal denervation and pineal deafferentation by cervical superior ganglionectomy affect sexual development, this study was performed to evaluate testicular steroidogenesis, spermatogenesis and the cervical superior ganglion (CSG) histology in rats treated with guanethidine (GD). The treatment was performed by GD s.c. injections for 3 weeks, from the 21st day of age to the 41st day of age (pre-puberty), when the animals were sacrificed. Different doses were used: group A=10 mg/kg/day, group B=50 mg/kg/day and saline (control group). Testicular denervation was confirmed by HPLC for catecholamines in testicular tissue. Testicular concentrations (TC) of progesterone (P4) and testosterone (T) were measured by RIA. Significantly higher TC of P4 and lower TC of T were observed only in group A in comparison with group B and the control group. No alteration of sperm production was observed in either treated group. Histological analysis of CSG showed only few neuronal alterations in group A rats, while in group B the nervous cells were practically destroyed. This suggests that 10 mg/kg/day GD treatment probably produces a specific blockade of 17 alpha-hydroxylase/17,20 desmolase at pre-puberty leading to a decrease of the androgen production. However, in the 50 mg/kg/day group no differences were observed concerning the steroid profiles, this result being attributed to the extensive damage to the CSG observed only in group B. The CSG destruction causes deafferentation of the pineal gland producing abolishment of the inhibition of the 17 alpha-hydroxylase/17,20 desmolase promoted by melatonin or by an out of phase production of androgen.

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The salivary system of the Hymenoptera consists of the mandible, hypopharynx and thoracic salivary glands. It is very important because it is related to various aspects of the life of the insects, such as pheromone production, feeding the young, food digestion and nest building. Adult Polistes versicolor (Olivier) individuals were dissected, the thoracic salivary glands removed and processed for scanning electronic microscopy and histological examination. The P. versicolor thoracic salivary gland presents alveolar secretory units, consists of pseudoacines and does not have a reservoir. Four types of cells are present in the gland. The T1 and T2 cells make up the pseudoacines and differ mainly by the many secretory vessels in T2. There is a cluster of T3 cells at the base of the gland duct collectors, also with secretory characteristics. The secretion produced in the pseudoacines is conducted by canals and ducts to the outside, and the latter are made of T4 cells. The comparison of these characteristics with those of different Hymenoptera species, already studied, showed that the thoracic salivary gland cannot be used as a single comparison factor in evolutionary studies.

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The present experiment was carried out in ten animals with third eyelid prolapsed gland. All of the prolapsed glands were surgically excised. The age of the dogs ranged from two month to ten years old, and the breeds were Beagle (20%), Teckel (10%), Pinscher (10%), Poodle (10%) and other mongrel dogs. Aspirative citology was made in all the removed glands, after that they were fixed in 10% formalin and stained with Hematoxiline and Eosine. It was observed a focal mononuclear inflamatory infiltrate in the conjunctive and periacinal tissues. Ductal dilatation and metaplasia were noted on cells of the ducts. Cyitologic examination showed similar inflamatory infiltrate to histopatologic findings. The glands showed a chronic adenitis. The absence of histo and cytologic significance changes justify the tissue function observed during surgical excision.