146 resultados para GASTRIC BYPASS
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Background: Hyperglycemia, insulin resistance and hyperleptinemia are some of the consequences of obesity. Gastric bypass for morbid obesity provides gastric restriction with decreased energy absorption. To confirm and extend previous reports in the literature, We evaluated the plasma glucose, serum insulin and leptin and insulin resistance of patients preoperatively and 1 and 3 months after Roux-en-Y gastric bypass (RYGBP).Methods: We determined body mass index (BMI), plasma glucose (glucose-oxidase method), serum leptin (immunoassay) and insulin (chemiluminescent immunometric assay), and insulin resistance index (IRI) by Homeostasis Model Assessment (HOMA) of 20 patients with morbid obesity both preoperatively and 1 and 3 months after RYGBP.Results: Patients showed a mean decrease in weight of 8 kg/month. Glycemia was above reference levels in 65% of the preoperative patients but dropped significantly 1 month postoperatively, serum insulin and leptin levels and the HOMA index also decreasing significantly in the same period. The percentage of patients with preoperative elevated serum insulin and leptin relative to reference levels decreased significantly following RYGBP. We also observed a weak but significant correlation between BMI and glucose, BMI and insulin, and leptin and insulin.Conclusions: the beneficial effects of bariatric surgery are already noticeable 1 month postoperatively, the reduction in insulin levels being more important for leptin reduction than decreased BMI. Leptin appeared to be subject to multifactorial control and showed a larger reduction than body weight.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Currently, Roux-en-Y gastric bypass (RYGB) is one of the most widely used bariatric surgeries. Banding the pouch forms a banded gastric bypass operation, an accepted and frequently used variant. Placing a silastic ring around the pouch to band the gastric bypass operation increases the restriction mechanism. However, the ubiquitous use of the banded gastric bypass remains controversial. One of the controversies is the effect of the silastic ring on patients' perception of their well being after surgery because of the frequency of vomiting. A prospective, blindly randomized, comparative trial was undertaken to resolve this controversy. Four hundred subjects scheduled for gastric bypass surgery were randomized into two arms of the trial, 200 with a silastic ring (WR) and 200 without (NR). After 2-year follow-up, the variables associated with the scores of Bariatric Analysis and Reporting Outcome System (BAROS) were analyzed. The initial median weight (125 kg), BMI (47), and age (36 years) were the same in both the NR and WR groups. The median excess weight loss, weight regain, and incidence of vomiting were 71, 10.5, and 7.75 %, respectively, in the NR group vs. 75.4 and 1.1, and 24.4 % in the WR group. The mean QOL score was 79 % in the NR group vs. 80 % in the WR group. After 2-year follow-up, silastic ring placement in the RYGB resulted in greater weight loss and weight stability and a threefold greater incidence of vomiting. There was no difference in the scores in the quality of life analysis.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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OBJETIVO: Avaliar a evolução e a classificação do peso corporal em relação aos resultados da cirurgia bariátrica em mulheres submetidas ao procedimento cirúrgico há mais de dois anos. SUJEITOS E MÉTODO: Foram avaliadas 141 mulheres submetidas à derivação gástrica em Y de Roux (DGYR) com anel de contenção. As participantes foram divididas de acordo com o tempo de pós-operatório e conforme o percentual da perda do excesso de peso (%PEP): < 50; 50 ┤ 75; e, > 75. RESULTADOS: As mulheres do grupo com %PEP < 50 (15,6%) se mantiveram obesas, enquanto aquelas que apresentaram %PEP > 75 (36,2%) situaram-se entre a eutrofia e préobesidade e tiveram menor índice de recuperação tardia de peso em relação aos demais grupos. CONCLUSÃO: A evolução de peso após dois ou mais anos da cirurgia mostrou sua esperada redução com variados graus de resposta, apontando a necessidade de monitoramento, investigação e intervenção para obtenção dos resultados esperados.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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RACIONAL: A utilização de anel nas derivações gástricas em Y-de-Roux ainda é motivo de polêmica entre os cirurgiões bariátricos. Não há consenso quanto às suas repercussões em relação à perda ponderal e à manutenção do peso em longo prazo. OBJETIVO: Avaliar a influência do anel sobre a evolução do peso corporal no decorrer de quatro anos após operação bariátrica. MÉTODO: Foram analisadas retrospectivamente 143 mulheres submetidas à derivação gástrica em Y-de-Roux videolaparoscópica pareadas pela utilização ou não do anel de Silastic®. O tempo de seguimento foi de até 48 meses. Os critérios de inclusão foram idade superior a 18 anos, operação bariátrica primária e frequência regular à clínica no período de interesse para a pesquisa. A técnica manteve reservatório gástrico de pequena curvatura, volume estimado em 30 ml. A alça alimentar media 150 cm e a biliar 40 cm a partir do ângulo duodenojejunal. O grupo com anel utilizou anel tubular de Silastic® com comprimento de 6,5 cm, colocado à 2 cm da anastomose gastrojejunal. O anel era fechado por cinco nós com fio de polipropileno em seu interior. Na manhã seguinte ao procedimento cirúrgico as pacientes recebiam líquidos isotônicos; no segundo dia dieta líquida salgada sem resíduos e alta hospitalar no terceiro dia. Dieta pastosa iniciava a partir do 20o dia e sólida no 30o, juntamente com uma drágea diária de polivitamínico. RESULTADOS: O emagrecimento do grupo com anel foi maior que o sem anel em todos os períodos analisados a nível de 10% e de 5% apenas no 3o ano pós-operatório. A proporção das operadas que não atingiram perda do excesso de peso de 50% foi significativamente maior no grupo sem anel que no grupo com anel (31% entre as sem anel e 8% das com anel no 4o ano). Não houve diferença entre os grupos na recuperação tardia do peso perdido na operação. CONCLUSÕES: Os resultados foram favoráveis à utilização do anel ao se analisar exclusivamente a perda de peso.
Resumo:
Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)