26 resultados para Forame de Huschke
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
During temporal bone development and formation it is noted the presence of a foramen in the medial portion of the external auditory canal (foramen of Huschke). This foramen is normally present until the age of 4 or 5 years old, but in some people it persists throughout life. The persistence of this foramen and its clinical implications related to the temporomandibular joint, ear and nearby structures has been reported by many authors. Therefore, it is important that dentists, otorhinolaryngologists, speech pathologist and physiotherapists have a wide knowledge about the consequences of the presence and persistence of the foramen of Huschke.
Resumo:
OBJECTIVE: To evaluate the persistency of foramen of Huschke by means of computed tomography study of the ear region and approaching important clinical aspects related to the presence of this anatomical anomaly. MATERIALS AND METHODS: Two examiners have analyzed the whole tympanic portion of temporal bone in 150 bilateral computed tomography studies of the ear region, searching for foramen of Huschke presence or absence. RESULTS: The mentioned anatomical anomaly was found in 17 cases (11.3%), 13 patients (76.5%) being female and four (23.5%) male. This higher female incidence is statistically confirmed. CONCLUSION: Ear and/or temporomandibular joint specialists should turn their attention to the persistency of foramen of Huschke.
Resumo:
Aim: the aim of this study is to assess and locate the Foramen of Huschke. Study design: anatomical. Material and Method: using contrast material like gutta-percha and barium sulfate, through extraoral radiographs, such as panoramic, submental vertex and corrected saggital linear Temporal Mandibular Joint tomograms in four skulls where we clinically checked the existence of foramen of Huschke. Results: The results proved that the foramen of Huschke can be observed in skulls submitted to contrast using radiographic techniques.
Resumo:
Objective: To verify the cleaning of the apical foramen and apical extrusion of dentin chips in single-rooted teeth instrumented with two techniques, one of which including the apical patency procedure. Method: Thirty teeth were internally stained with Indian ink, divided in two groups, of which only group I was subjected to apical patency. The dentin chips extruded through the apical foramen were collected in a glass receptacle and quantified. The apical foramen region was divided in quadrants and analyzed with a stereomicroscope to verify the action of the instrument on the cemental canal walls. The teeth were scored 0 4 according to the number of clean walls (without Indian ink), 0 corresponding to no clean wall. Results: In group I, there was no dentin plug, but only 1 tooth was scored 4. In group II, 10 teeth presented dentin plug and all of them were scored 0. There was no statistically significant difference between groups I and II regarding the extruded dentin mass (Scheffé test; p<0.05). Conclusion: The use of the apical patency procedure in single-rooted teeth does not modify the amount of dentin chips extruded through the apical foramen, does not produce an adequate cleaning of the cemental canal walls, but remove the plug of dentin chips from the cemental canal.
Resumo:
Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
Resumo:
Pós-graduação em Odontologia - FOAR
Resumo:
Purpose: The authors tried to verify the anatomic location of the mandibular foramen and língula in dry jaws regarding the anterior and posterior border of the mandible and the incisure, alveolar border and mandibular base, in order to correlate the data with the sagittal split ramus osteotomy. Methods: There were evaluated 44 mandibles (88 sides) from the Morphology Department of the Araraquara Dental School of the São Paulo University (UNESP). The distances measured were previously deter - mined according to the figures presented in this article and were done by the use of a sliding caliper (Brow & Sharpe Digit-Cal Plus), with the mandibles positioned over a Erickson table, and the distan - ces were always measured in millimeters. Results: The pre-determined points and distances founded were X=17,67; Y=14,35; W=20,96 and Z=21,89 for the mandibular foramen, and the relationship between this anatomical structure and the língula shows that the mandibular foramen is in average 5,82 mm below the língula. Conclusions: The authors conclude that the mandibular foramen is lightly posterior in comparison with the ramus mandibular center and that the língula is a very important anatomic landmark for the ramus surgeries as well the knowledge of the distance between it and the mandibular foramen entrance.
Resumo:
O primeiro registro para o Atlântico Sul ocidental de uma espécie do gênero Malacoraja Stehmann, 1970 é feita com base na descrição de Malacoraja obscura, espécie nova, proveniente do talude continental do Sudeste brasileiro dos estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro em profundidades de 808-1105 m. A espécie nova é conhecida através de cinco exemplares e é distinta de seus congêneres pela sua coloração dorsal composta por numerosas manchas esbranquiçadas e pequenas na região do disco e nadadeiras pélvicas, por apresentar uma fileira irregular de espinhos ao longo da superfície dorsal mediana da cauda a qual persiste em espécimes maiores (desde a base da cauda até dois-terços do seu comprimento numa fêmea de 680 mm de comprimento total, CT) e uma região pequena desprovida de dentículos na base ventral da cauda (estendendo somente até a margem distal da nadadeira pélvica). Outros caracteres diagnósticos em combinação incluem a ausência de espinhos escapulares em indivíduos maiores, número elevado de fileiras dentárias (64/62 fileiras num macho subadulto de 505 mm de CT e 76/74 numa fêmea de 680 mm de CT) e de vértebras (27-28 Vtr, 68-75 Vprd), coloração ventral do disco uniformemente castanha escura, duas fenestras pós-ventrais na cintura escapular, fenestra pós-ventral posterior grande, forame magno circular e dois forames para a carótida interna na placa basal ventral do neurocrânio. Machos adultos não são conhecidos, porém uma descrição anatômica de M. obscura, sp. nov., é fornecida. Comparações são realizadas com todo o material conhecido de M. kreffti, com a literatura sobre M. senta e com material abundante de M. spinacidermis da África do Sul; M. obscura, sp. nov., assemelha-se mais a M. spinacidermis do Atlântico Sul oriental em esqueleto dérmico, coloração e tamanho. Malacoraja é monofilético devido à sua espinulação e apêndices rostrais conspícuos e é aparentemente composta por dois grupos de espécies, um para M. obscura e M. spinacidermis e outro para M. kreffti e M. senta, porém a elucidação das relações filogenéticas entre as espécies necessita de mais informações anatômicas, principalmente das duas últimas espécies.
Resumo:
Objetivou-se, com este experimento, avaliar a ação da ropivacaína a 0,5% no bloqueio do nervo alveolar mandibular de gatos. Vinte gatos adultos, sem raça definida, machos ou fêmeas, receberam clorpromazina (1,0mg kg-1, VO) e propofol (3,0mg kg-1, IV). Ropivacaína a 0,5% foi administrada com uma agulha 13x3,8 em forma de L, inserida no ângulo da mandíbula direita, aproximadamente 1,0cm rostral ao processo angular e 0,5cm dorsal à superfície medial do ramo da mandíbula, a fim de depositá-la próximo ao nervo alveolar mandibular, no forame mandibular. As freqüências cardíaca e respiratória foram mensuradas antes da administração da clorpromazina, 20 minutos após administração desta (T0), 20 minutos após o bloqueio do nervo alveolar mandibular com ropivacaína (T20) e, em intervalos de 20 minutos, até a volta da sensibilidade na região anestesiada. Observou-se o período de latência e a duração da anestesia por meio do pinçamento da pele e gengiva da região lateral direita da mandíbula. Encontrou-se início da anestesia após 22 minutos, com duração de 164,25 minutos. Os parâmetros de freqüência cardíaca e freqüência respiratória tiveram alterações, porém sem significado clínico para a espécie. A ropivacaína a 0,5% anestesia a região dos dentes pré-molares, molares, caninos, incisivos, pele e mucosa oral e lábio inferior, sem causar efeitos colaterais.
Resumo:
OBJETIVO: O objetivo do estudo foi descrever os casos de fissuras labiopalatais registrados na AAFLAP (Associação de Apoio aos Fissurados Labiopalatais), ocorridos na cidade de São José dos Campos - SP, em relação ao sexo, classificação socioeconômica, tipo de fissura e concomitância com síndromes. MÉTODOS: Os dados foram levantados das fichas preenchidas pela AAFLAP, entidade que recebe, orienta e encaminha para a realização dos procedimentos terapêuticos necessários, totalizando 200 crianças acometidas no período de 1992 a 2002. RESULTADOS: da análise dos dados pode-se observar que não houve diferença significativa na ocorrência de fissuras labiopalatais com relação ao sexo, sendo 48% do feminino e 52% do masculino, e que 73,70% dos casos acometeram crianças oriundas de classe socioeconômica desfavorecida. A fissura do tipo pós-forame incisivo prevaleceu em 41,33% dos casos, seguida da transforame incisivo com 33,16%, da pré-forame incisivo com 24,49% e das raras com 1,02%. Dos casos de fissura pós-forame incisivo, a incompleta totalizou 79%; dos casos de fissura pré-forame incisivo, o lado esquerdo totalizou 56% dos casos. de todos os casos levantados de fissuras labiopalatais, 9,18% estavam associados a alguma síndrome, sendo a Síndrome de Pierre Robin a mais prevalente e, em 94% das vezes, associada ao tipo de fissura pós-forame incisivo incompleta. CONCLUSÃO: Não houve diferença na ocorrência com relação ao sexo da criança; a classe socioeconômica desfavorecida foi a mais acometida; a fissura mais prevalente foi a pós-forame incompleta, e um décimo do total estudado, aproximadamente, apresentava associação com alguma síndrome.
Resumo:
Pós-graduação em Odontologia - FOA
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)