203 resultados para Fluxo expiratório máximo
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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INTRODUÇÃO: Recém-nascidos (RN) prematuros apresentam elevada morbidade respiratória e necessidade de ventilação mecânica, assim, a fisioterapia respiratória é parte integrante da assistência neonatal. Objetivo: Comparar os efeitos da fisioterapia respiratória convencional (FRC) versus aumento do fluxo expiratório (AFE), na saturação de O2 (SpO2), freqüência cardíaca (FC) e na freqüência respiratória (FR) em prematuros no período pós-extubação. Método: Ensaio clínico randomizado realizado na UTI Neonatal do Hospital das Clínicas de BotucatuUNESP, comparando duas técnicas fisioterapêuticas, aplicadas em recém-nascidos prematuros, nas primeiras 48 horas pós-extubação. Para a análise estatística foram utilizados o teste t Student, Mann-Whitney, Qui-quadrado e o teste exato de Fisher, com nível de significância em 5%. Resultados: Os dois grupos de estudo: Grupo FRC (n= 20) e grupo AFE (n= 20), não diferiram quanto à idade gestacional (média de 28 semanas) e peso de nascimento (média de 1100 gramas). em ambos os grupos a síndrome do desconforto respiratório (SDR) foi o principal diagnóstico. A mediana da idade no início da fisioterapia foi de sete dias no grupo AFE e 11 dias na FRC. Ambas as técnicas produziram aumento significativo da SpO2 aos 10 e 30 minutos, sem alterações na FR. A FC aumentou significativamente após a FRC e não se alterou após o AFE. Conclusão: Os resultados sugerem que o AFE é menos estressante que a FRC e pode ser aplicado em prematuros no período pós-extubação. Nestes recém-nascidos o AFE parece ser seguro e benéfico a curto prazo.
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OBJETIVOS: Avaliar os efeitos da utilização do biofeedback respiratório (BR) associado ao padrão quiet breathing sobre a perimetria torácica, função pulmonar, força dos músculos respiratórios e os seguintes hábitos de respiradores bucais funcionais (RBF): vigília de boca aberta, boca aberta durante o sono, baba no travesseiro, despertar difícil, ronco e sono inquieto. MÉTODOS: Foram avaliadas 20 crianças RBF, as quais foram submetidas a 15 sessões de BR por meio do biofeedback pletsmovent (MICROHARD® V1.0), o qual proporciona o biofeedback dos movimentos tóraco-abdominais. Perimetria torácica, espirometria e medidas das pressões respiratórias máximas estáticas foram realizadas antes e após a terapia. Questões respondidas pelos responsáveis foram utilizadas para avaliar os hábitos dos RBF. Os dados foram analisados por meio de teste t de Student para dados pareados e testes não paramétricos. RESULTADOS: O uso do BR associado ao padrão quiet breathing não produziu alterações significativas na perimetria torácica e nos valores de volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), capacidade vital forçada (CVF), pico de fluxo expiratório (PFE), índice de Tiffeneau (IT) e na pressão expiratória máxima (PEmáx). Entretanto, a pressão inspiratória máxima (PImáx) apresentou diferença estatisticamente significativa (-53,6 ± 2,9 cmH2O vs. -65,0 ± 6,0 cmH2O; p< 0,05) e ocorreram mudanças significativas nos hábitos avaliados. CONCLUSÃO: Os resultados permitem concluir que o BR associado ao padrão quiet breathing melhora a força da musculatura inspiratória e hábitos em RBF, podendo ser, portanto, utilizado como uma das formas de terapia nesses indivíduos.
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Introduction: The pulmonary rehabilitation (PR) is composed of aerobic and resisted exercises that improve the functional capacity to the exercise, life quality and decrease respiratory symptoms in subjects with chronic pulmonary disease. Objective: Assess the effects of a combined PR program in the cardiorespiratory function and peripheral muscle strength in subjects with chronic pulmonary disease. Method: Patients with chronic pulmonary disease were submitted to the PR program, which was developed on 24 sessions of 60 minutes (three times per week). The program was composed of aerobic exercises (two times per week) and resisted exercises (once a week). Before and after the PR the patients were submitted to manovacuometry in order to measure the maximum inspiratory pressure (MIP) and the maximum expiratory pressure (MEP), ventilometry, peek expiratory flow (PEF), six minute walking test (6MWT) and one maximum repetition (1RM). The data are presented in absolute frequency, percentage and mean±standard deviation. The t Student test was used to compare data before and after the PR and the ANOVA test to compare before, after and predicted distances in the 6MWT (p<0.05). Results: Seven patients were part of this study, 85.70% of women, 71.40% with pulmonary emphysema diagnosis. The mean age was 69.43±5.59 years old, the height was 1.61±0.07 m, the mean weight was 66.20±8.40 kg and the body mass index mean was 25.50±2.48 kg/m². From the variables assessed, the MEP increased from 79.71±13.69 to 84.42±12.83 cmH2O (p=0,03), the PEF increase from 255.71±66.3 to 320.00±93.63 l/min (p=0,03) and the distance in the 6MWT from 415.28±47.90 to 483,79±79,77 m (p=0,02). The load in the 1RM test in the reverse peck deck exercise (before - - 17.10±8.10kg; after – 210.40±9.00kg), knee in leg extension machine (before – 17.10±9.50kg; after – 26.40±13.10kg) and hip extensors (right before – 48.60±22.10kg; after – 62.90±19.30kg; and left before – 46.40±20.10kg; after – 62.10±18.20kg) increased significantly (p<0,05). Conclusion: After the PR program there was improvement in the expiratory muscular strength, in the lower limbs strength and in the functional capacity. Besides that, there was a reduction in the airflow obstruction of the subjects with chronic pulmonary disease.
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Introduction: Obesity is a risk factor for postoperative pulmonary complications. Overweight can alter respiratory mechanics and decrease lung volumes and capacities. Bariatric surgery (BS) has been used as treatment for morbid obesity, but this surgery can lead to respiratory complications. Objective: To evaluate pulmonary function in morbid obese patients undergoing bariatric surgery. Methods: The patients were submitted to pulmonary function testing, including slow and forced vital capacity (SVC and FVC), forced expiratory volume in the first second (FEV1), Tiffenau index (FEV1/FVC), forced expiratory flow 25-75% (FEF25-75%) and maximal inspiratory and expiratory pressure (MIP and MEP). Descriptive analysis was performed. Results: We evaluated 18 patients, mean age of 37.33 ± 11.23 years, height 1.65 ± 0.09 m, weight 125.92 ± 25.24 kg and BMI 46.34 ± 9 20 kg/m2 , SVC 100.64 ± 22.91%, FVC 102.04 ± 21.82%, FEV1 104.85 ± 22.16%, FEV1 /FVC 83.54 ± 6.63% and FEF25-75% 84.47 ± 25.74%, 99.75 ± 24.55 for MIP and MEP 102.12 ± 25.06 cmH2O. Conclusion: The bariatric surgery candidates had normal values for manovacuometry and spirometry.
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Os métodos de fluxo de carga por Newton-Raphson e fluxo de carga desacoplado rápido convencionais são considerados inadequados para a obtenção do ponto de máximo carregamento de sistemas de potência, devido à problemas de mal-condicionamento neste ponto crítico e na sua vizinhança. Neste ponto a matriz Jacobiana do método de Newton-Raphson torna-se singular e considera-se que não são mais válidas as hipóteses de desacoplamento P-V e Q-teta utilizadas para a formulação do método fluxo de carga desacoplado rápido. No entanto, mostra-se neste trabalho, que com pequenas modificações, as versões XB e BX do fluxo de carga desacoplado rápido tornam-se adequadas para a obtenção do ponto de máximo carregamento. Estas novas versões modificadas são comparadas entre si com o intuito de explicitar suas características, assim como da influência da atuação dos limites de geração de potência reativa e de tap's de transformadores. Os resultados obtidos para os sistemas testes do IEEE (14, 30, 57 e 118 barras) mostram que as características de convergência das versões originais são preservadas. Além disso, durante o traçado das curvas PV, os diversos métodos podem ser comutados entre si possibilitando o cálculo de todos os pontos da curva com um número reduzido de iterações.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)