6 resultados para FORAGING GROUPS
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Este trabalho apresenta dados acerca do comportamento de forrageamento e substratos usados para a captura de presas por 28 espécies de tiranídeos (Tyrannidae) no Brasil. Para seis espécies: Arundinicola leucocephala Linnaeus, 1764, Fluvicola nengeta Linnaeus, 1766, Machetornis rixosa Vieillot, 1819, Myiozetetes similis Spix, 1825, Pitangus sulphuratus Linnaeus, 1766 e Tyrannus melancholicus Vieillot, 1819 -, também são apresentados dados sobre a altura do poleiro usado para caça, tempo de procura por presas, distância e ângulo de ataque. Com raras exceções, manobras do tipo sally strike foram as mais freqüentes, enquanto folhas vivas e o ar foram os substratos mais comumente usados para capturar presas. Para as seis espécies acima citadas três grupos de altura de forrageamento puderam ser discernidos: F. nengeta e M. rixosa forrageiam no chão, A. leucocephala e P. sulphuratus ocupam um estrato médio e T. melancholicus e M. similis formam um terceiro grupo e geralmente atacam suas presas a partir de poleiros situados a 3 m ou mais do chão. Com exceção de P. sulphuratus, que apresentou o tempo de procura mais longo, as outras cinco espécies não diferiram nesse aspecto. Três grupos foram também discernidos em relação à distância de ataque: F. nengeta e M. rixosa atacam presas próximas (< 2 m) a eles, A. leucocephala, P. sulphuratus e M. similis formam um grupo de média distância (3-4 m) e T. melancholicus apresentou as mais longas distâncias de ataque (até 12 m). As aves diferiram em alguns aspectos do ângulo de ataque que, juntamente com diferenças sutis em outros aspectos do comportamento de forrageamento podem levar a diferenças importantes na seleção de presas.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Foraging associations between birds and other groups of animals have been widely reported in the literature. I report the first observation of a foraging tactic involving a flock of Greater Ani (Crotophaga major), which deliberately followed fish along an artificial ditch in the Pantanal wetlands, feeding on animals flushed by the movement of the vegetation on the ditch banks. Further observations of the feeding behavior and foraging tactics of Greater Anis are necessary to ascertain if this type of behavior is a frequent event or merely sporadic. Received 22 June 2010. Accepted 11 October 2010.
Resumo:
Background It is generally accepted that material collected by leaf-cutting ants of the genus Acromyrmex consists solely of plant matter, which is used in the nest as substrate for a symbiotic fungus providing nutrition to the ants. There is only one previous report of any leaf-cutting ant foraging directly on fungal basidiocarps. Findings Basidiocarps of Psilocybe coprophila growing on cow dung were actively collected by workers of Acromyrmex lobicornis in Santa Fé province, Argentina. During this behaviour the ants displayed typical signals of recognition and continuously recruited other foragers to the task. Basidiocarps of different stages of maturity were being transported into the nest by particular groups of workers, while other workers collected plant material. Conclusions The collection of mature basidiocarps with viable spores by leaf-cutting ants in nature adds substance to theories relating to the origin of fungiculture in these highly specialized social insects. © 2013 Masiulionis et al.