6 resultados para Extractos cetónicos

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Type-1 diabetes patients suffer from frequent episodes of acidosis caused by an increased fatty acid metabolism and consequently increased plasma level of acetoacetate (AcAc) and β-hydroxybutyrate (β-HOB). This article describes a study of the effects of pathological concentrations of AcAc and β-HOB on lipoperoxidation, cell viability and the release of the CXCL8 (IL-8) cytokine by activated neutrophils. Neutrophils from healthy donors were isolated by density gradient (Histopaque® 1077/1119) and incubated with the ketone bodies. Lipoperoxidation was determined as thiobarbituric acid reactive substances (TBARS). The cell viability was evaluated by the release of intracellular lactate dehydrogenase. The release of CXCL8 was measured by ELISA in a 24-h culture of opsonized zymosan-stimulated neutrophils. AcAc, but not β-HOB, provoked a dose-dependent increase in the neutrophil membrane lipoperoxidation (p<0.05; r =0.9915). In the cytotoxicity assay, a dose-dependent release of LDH was observed when the neutrophils were incubated with AcAc in concentrations up to 40 mM (p<0.05). β-HOB was devoid of effect. The release of CXCL8 was inhibited by AcAc and β-HOB in a dose-dependent manner. In conclusion, these results suggest that the accumulation of ketone bodies in diabetic patients could be involved in their usually increased susceptibility to infection.

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Correspondendo a apenas 2% do peso corpóreo, o cérebro apresenta taxa metabólica superior à maioria dos demais órgãos e sistemas. A maior parte do consumo energético encefálico ocorre no transporte iônico para manutenção do potencial de membrana celular. Praticamente desprovido de estoques, os substratos energéticos para o encéfalo são fornecidos necessariamente pela circulação sanguínea.O suprimento desses substratos sofre também a ação seletiva da barreira hemato-encefálica (BHE). O principal substrato, que é a glicose, tem uma demanda de 150 g/dia (0,7 mM/g/min). A metabolização intracelular parece ser controlada pela fosfofrutoquinase. A manose e os produtos intermediários do metabolismo (frutose 1,6 bifosfato, piruvato, lactato e acetato) podem substituir, em parte, a glicose, quando os níveis sangüíneos desta encontram-se elevados. Quando oxidado, o lactato chega a responder por 21% do consumo cerebral de Ov em situações de isquemia e inflamação infecciosa, o tecido cerebral passa de consumidor a produtor de lactato. Os corpos cetônicos também podem reduzir as necessidades cerebrais de glicose desde que oferecidos em quantidades suficientes ao encéfalo. Entretanto, devem ser considerados como um substrato complementar e nunca alternativo da glicose, pois comprometem a produção cerebral de succinil CoA e GTP. Quanto aos demais substratos, embora apresentem condições metabólicas, não existem demonstrações consistentes de que o cérebro produza energia a partir dos ácidos graxos sistêmicos, mesmo em situações de hipoglicemia. de maneira análoga, etanol e glicerol são considerados apenas a nível de experimentação. A utilização dos aminoácidos é dependente da sua captação, limitada tanto pela baixa concentração sangüínea, como pela seletividade da BHE. A maior captação ocorre para os de cadeia ramificada e destes, a valina. A menor captação é a de aminoácidos sintetizados no cérebro (aspartato,gluconato e alanina). Todos podem ser oxidados a CO, e H(2)0. Entretanto, mesmo com o consumo de glicose reduzido a 50%, a contribuição energética dos aminoácidos não ultrapassa 10%. Para manter o suprimento adequado de glicose e oxigênio, o fluxo sangüíneo cerebral é da ordem de 800 ml/min (15% do débito cardíaco). O consumo de O, pelo cérebro é equivalente a 20% do total consumido pelo corpo. Esses mecanismos, descritos como controladores da utilização de substratos energéticos pelo cérebro, sofrem a influência da idade apenas no período perinatal, com a oxidação do lactato na fase pré-latente e dos corpos cetônicos, no início da amamentação.

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Pós-graduação em Ciência dos Materiais - FEIS

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Periodontal disease is the result of the interrelationship between microbiotic aggression and the host’s organic defence. Amongst the microorganisms involved in periodontopathies, Fusobacterium nucleatum is conspicuous by establishing a link between the initial and final colonizers, besides producing toxic compounds and adhering to the host’s cells. Control of bacterial biofilm can be achieved by use of chemical agents, many of which extracted from plants. Thus the object of this study was to evaluate the inhibitory activity in vitro of some teas, generally taken in a normal diet, on Fusobacterium nucleatum and your adherence to host’s cells. Minimum inhibitory and bactericidal concentrations were established and haemagglutinative test in microplaques was effected. It was ascertained that all plant extracts have inhibitory activity and that infusions of Camellia sinensis (black tea and green tea), Mentha piperita (mint) and Pimpinella anixem (aniseed) added to the bacteria/erythrocyte compound reduced significantly the adherence of microorganisms.

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Fundação do Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The aim of this work was to analyze the acute oral toxicity and the effects on intestinal motility of the extract obtained through decoction 20% (m/v) of Endopleura uchi, popularly known as "uxi-amarelo", a native plant from the Brazilian Amazon. The plant is used indiscriminately against several diseases: arthritis, cholesterol, diabetes, ulcers, myomas, and intestinal illnesses in general, among others. The present results show that there were no significant alterations in intestinal motility and that the extract does not present signs of toxicity, showing its safety for consumption purposes.