9 resultados para Exportação em valores
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Cultivares de batata mais produtivas possivelmente exigem maior quantidade de micronutrientes, porém no Brasil há carência de informações sobre extração e exportação de micronutrientes pelas principais cultivares de batata utilizadas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade de tubérculos, a extração e a exportação de micronutrientes nas cultivares de batata Ágata, Asterix, Atlantic, Markies e Mondial. O experimento foi conduzido durante a safra de inverno, em um Latossolo Vermelho, no município de Itaí (SP). As parcelas foram constituídas pelas cinco cultivares, e as subparcelas, por épocas de coletas, realizadas no momento do plantio e a cada sete dias após a emergência. As cultivares Mondial e Asterix, mais produtivas, apresentaram maior extração de micronutrientes, com quantidades médias por hectare de 71 g de B, 122 g de Cu, 2.228 g de Fe, 618 g de Mn e 405 g de Zn. As menores quantidades extraídas foram observadas na cultivar Atlantic, com valores de 50, 81, 1.960, 544 e 270 g ha-1 de B, Cu, Fe, Mn e Zn, respectivamente. A fase de maior demanda por B ocorre logo após o início da formação de tubérculos, aos 34 DAP, enquanto a maior demanda por Fe e Mn inicia-se a partir dos 42 DAP e vai até 63 DAP. O Cu e o Zn são absorvidos em maiores proporções a partir dos 64 DAP até o final do ciclo. A quantidade de B, Cu, Mn e Zn exportada foi dependente da cultivar, com valores por hectare variando de 48 a 22 g de B, 79 a 16 g de Cu, 65 a 37 g de Mn e 167 a 83 g de Zn. A quantidade de Fe exportada não variou entre as cultivares, sendo, em média, de 243 g ha-1. A quantidade de micronutrientes extraída e exportada pela batateira variou com as cultivares utilizadas, indicando necessidade de manejo diferencial da adubação.
Resumo:
A determinação das quantidades de nutrientes absorvidas durante o ciclo de desenvolvimento é de suma importância para estabelecer as épocas em que esses elementos são mais exigidos e as quantidades corretas que devem ser disponibilizadas à cultura da batata. No entanto, quase não existem essas informações para as principais cultivares utilizadas no Brasil. O objetivo deste trabalho foi avaliar a extração e a exportação de macronutrientes pelas cultivares de batata Ágata, Asterix, Atlantic, Markies e Mondial. O experimento foi conduzido durante a safra de inverno, em um Latossolo Vermelho, no município de Itaí (SP). As parcelas foram constituídas pelas cinco cultivares, e as subparcelas, por épocas de coletas, realizadas no momento do plantio e a cada sete dias após a emergência. As cultivares Mondial e Asterix, mais produtivas, apresentaram maior extração de macronutrientes, com quantidades médias por hectare de 116 kg de N, 18 kg de P, 243 kg de K, 50 kg de Ca e 13 kg de Mg, enquanto as cultivares Ágata, Atlantic e Markies extraíram menor quantidade, com valores médios de 92, 14, 178, 35 e 9 kg ha-1, respectivamente. A maior demanda por macronutrientes pelas cultivares estudadas ocorreu na fase inicial de enchimento dos tubérculos (42 a 70 DAP). A exportação de macronutrientes não esteve diretamente relacionada com a produtividade de tubérculos, já que a cultivar mais produtiva (Mondial) não foi a que exportou a maior quantidade de macronutrientes. A cultivar Asterix exportou maior quantidade de N, P, K e Mg, com valores de 88, 15, 220 e 8 kg ha-1, respectivamente, enquanto a menor exportação foi observada na cultivar Atlantic, com 48 kg ha-1 de N, 10 kg ha-1 de P, 143 kg ha-1 de K e 5 kg ha-1 de Mg. A variação entre as cultivares na extração, especialmente de K e N, indica necessidade de manejo diferencial da adubação.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
The serum and urine Na+ and K+ levels and their relationship with electrocardiography characteristics,were studied in 15 male adult mongrel dogs, treated twice-a-day,with 2, 4, 8mg/kg of live weight doses of furosemide and furosemide associated with KCl during 35 days. Urine samples were analyzed weekly in order to determine the Na+ and K+ concentrations and to evaluate the urinary excretion of both cations. Electrocardiography was performed simultaneously, using limb derivations, speed 50mm/sec and calibration of 1 cm corresponding to 1mV. Data showed decreased seric concentrations of Na+ and Ki, increase in Na+ fractional excretion between days 7 and 21 of the treatment, slower heart rate and longer PR, QRS and QT intervals in the ECG. Briefly 2mg/kg furosemide associated with KCl was the most suitable treatment since it induced lesser side effects.
Resumo:
O objetivo do presente trabalho foi determinar o acúmulo e exportação de macronutrientes pela cultura da melancia, híbrido Tide. O experimento foi conduzido no município de Borborema - SP. As amostragens de plantas foram realizadas aos 15, 30, 45, 60 e 75 dias após transplantio (DAT), para determinação da massa seca e do acúmulo e exportação dos nutrientes (N, P, K, Ca, Mg e S). O acúmulo de massa seca foi lento até os 30 DAT, intensificando-se a partir deste período e atingindo, no final do ciclo, a contribuição média da parte vegetativa de 31% e dos frutos de 69%. Até 30 DAT, o acúmulo de nutrientes também foi pequeno, não ultrapassando 2% do total. Com a frutificação, houve forte incremento na quantidade de nutrientes acumulados. O período de maior demanda para N, Ca e Mg foi de 45 a 60 DAT e para P, K e S de 60 a 75 DAT. do total acumulado, a parte vegetativa foi responsável por 29,6% e os frutos com 70,4%. A ordem decrescente dos nutrientes acumulados pela cultura foi: K>N>Ca>Mg>P>S. Para a produtividade alcançada de 40 t ha-1 observou-se a seguinte exportação de nutrientes pelos frutos: 106,4 kg ha-1 de N, 11,1 kg ha-1 de P, 118,0 kg ha-1 de K, 4,3 kg ha-1 de Ca, 6,8 kg ha-1 de Mg e 6,0 kg ha-1 de S.
Resumo:
Foram conduzidos dois experimentos em propriedades rurais, localizadas próxima a cidade de Borborema (SP), de outubro a dezembro/2001 e de fevereiro a abril/2002, com o objetivo de determinar as quantidades exportadas de nutrientes pelos frutos de melancia, em função de fontes e doses de potássio, em duas épocas de cultivo. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados completos, em esquema fatorial 3x4, com três repetições, sendo avaliados as fontes: cloreto, nitrato e sulfato de potássio e as doses: 50; 100; 200 e 300 kg ha-1 de K2O. Com exceção do Mg, as maiores exportações de nutrientes pelos frutos foram obtidas no cultivo de outubro a dezembro. A massa seca e as exportações de N, P, K, e Ca aumentaram de forma quadrática com as doses de potássio. A aplicação KCl aumentou respectivamente, de forma quadrática e linear, as exportações de S e Cl pelos frutos de melancia.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Um experimento foi conduzido para determinação dos valores de energia metabolizável aparente (EMA) e energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMAn) e da composição química dos fenos de feijão-bravo (FFB), jureminha (FJ) e maniçoba (FM) para uso na alimentação de aves. Duzentos e oitenta pintos com 17 dias de idade foram distribuídos aleatoriamente em sete tratamentos, em esquema fatorial 3 x 2 + 1 (três tipos de feno x dois níveis de substituição da dieta-referência + dieta-referência), com quatro repetições de dez aves. Os níveis de EMA e EMAn dos fenos de jureminha, feijão-bravo e maniçoba foram 3.205 e 2.911, 2.990 e 2.648, 2.728 e 2.419, determinados com 15% de substituição da dieta-referência pelo alimento e 2.678 e 2.371, 2.875 e 2.523, 2.277 e 1.956 com substituição de 30%, respectivamente, e evidenciaram influência do nível de substituição da dieta-referência sobre os valores de EMA e EMAn das dietas. Os valores de EMA e EMAn, para aves, dos fenos de jureminha e feijão-bravo são superiores aos do feno de maniçoba.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)