34 resultados para Estudo ecológico

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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A incidência do carcinoma basocelular vem aumentando em todos os países. Realizou-se estudo ecológico de 5169 laudos de carcinoma basocelular, da FMB-Unesp, entre janeiro/1999 e dezembro/2009. O incremento médio da incidência para o período foi de 90,6%, projetando-se um diagnóstico para cada 15 pacientes encaminhados à dermatologia. Tal tendência se manteve, mesmo quando indexada pelo número de laudos histopatológicos, movimento hospitalar, atendimentos da dermatologia e população de Botucatu.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVOS: estimar as correlações entre os níveis de poluentes atmosféricos e o número de internações por doença respiratória em crianças, em hospital universitário. MÉTODOS: trata-se de um estudo ecológico de série temporal. Os dados sobre poluentes atmosféricos foram obtidos junto à CETESB e os dados sobre internação hospitalar, junto ao SAME do Hospital Universitário de Taubaté, Brasil. O estudo se refere a dados e internação do ano de 2001. Para estudar as correlações dos valores dos poluentes entre si e entre as internações, utilizou-se da técnica de correlação de Pearson. Foram estimados os riscos relativos para internação por doença respiratória comparando os quartis dos agentes poluentes com os valores do primeiro quartil. A significância estatística adotada foi alfa = 5%. RESULTADOS: foram internadas 158 crianças com doença respiratória no ano de 2001 (30% do total de internações no ano). Os poluentes estiveram correlacionados entre si e houve correlação positiva, entre o número de internação e dióxido de enxofre e material particulado; houve aumento de 25% no risco de internação comparando o quarto quartil e o primeiro quartil. CONCLUSÕES: houve correlação positiva entre número de internações por doenças respiratórias e poluentes atmosféricos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: Dentre os efeitos da poluição ambiental na saúde da criança, destaca-se o aumento de internações por pneumonias. O objetivo do estudo foi estimar a associação dessas internações com o aumento dos poluentes atmosféricos. MÉTODOS: Trata-se de estudo ecológico de séries temporais, realizado na cidade de São José dos Campos, SP, nos anos de 2000 e 2001. Foram utilizados dados diários sobre o número de internações por pneumonia, dados diários de poluentes (SO2, O3 e PM10) e de temperatura e umidade do clima. Foram estimadas as correlações entre as variáveis de interesse pelo coeficiente de Pearson. Para estimar a associação entre as internações por pneumonia e a poluição atmosférica, utilizaram-se modelos aditivos generalizados de regressão de Poisson. Foram estimados os acréscimos das internações por pneumonia para o intervalo interquartil para cada um dos poluentes estudados, com um intervalo de confiança de 95% RESULTADOS: Os três poluentes apresentaram efeitos defasados nas internações por pneumonia, iniciada três a quatro dias após a exposição e decaindo rapidamente. Na estimativa de efeito acumulado de oito dias observou-se ao longo desse período que para aumentos de 24,7 µg/m³ na concentração média de PM10 houve um acréscimo de 9,8% nas internações. CONCLUSÕES: O estudo confirma que o potencial deletério dos poluentes do ar sobre a saúde pode ser detectado, também, em cidades de médio porte. A magnitude do efeito foi semelhante ao observado na cidade de São Paulo. Além disso, mostra a elevada susceptibilidade das crianças aos efeitos adversos advindos da exposição aos contaminantes atmosféricos.

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OBJETIVO: Analisar o padrão espacial da ocorrência dos casos de hanseníase para identificar áreas com probabilidade de riscos de transmissão da doença. MÉTODOS: Estudo ecológico, tendo como unidade de análise os municípios do Estado de São Paulo georreferenciados em seus centróides. A fonte de dados utilizada foi o banco informatizado dos casos de hanseníase notificados do Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo, no período de 1991 a 2002. Utilizou-se de técnicas de geoestatística para a detecção das áreas de probabilidade de risco para hanseníase e quantificação da dependência espacial dos casos. RESULTADOS: Detectou-se o alcance de dependência espacial de 0,55 graus de coordenadas georreferenciadas, correspondendo aproximadamente a 60 km. As principais áreas de probabilidade de risco encontradas foram as regiões nordeste, norte e noroeste do Estado. CONCLUSÕES: A verificação de áreas com probabilidades de riscos de casos de hanseníase, utilizando-se a análise da dependência espacial, pode ser ferramenta útil para avaliar a situação de saúde e planejar alocação de recursos.

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Este artigo tem por objetivo identificar padrões na distribuição espacial dos casos de dengue ocorridos no município de Cruzeiro/SP, no ano de 2006. Trata-se de um estudo ecológico e exploratório que utiliza as ferramentas de análise espacial na elaboração de mapas temáticos, com dados obtidos do SinanNet. Foi feita uma análise por área, tomando-se como unidade o setor censitário do IBGE; a análise considerou quatro meses do ano de 2006 que mostra a ocorrência da doença no município. Os mapas temáticos foram construídos pelo programa computacional TerraView 3.3.1; assim como os valores dos índices de Moran Global (I M) mês a mês e o estimador de Kernel. Foram georreferenciados 691 casos de dengue (taxa de 864,2 casos/100.000 habitantes); os Índices de Moran e p-valores obtidos foram I M = 0,080 (março) p = 0,11; I M = 0,285 (abril) p = 0,01; I M = 0,201 (maio) p = 0,01 e I M = 0,002 (junho) p = 0,57. Os primeiros casos foram identificados na região nordeste e central e os últimos casos, na região norte, nordeste e central. Foi possível identificar os setores censitários onde a epidemia teve início e como ocorreu têmporo-espacialmente no município.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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This study aimed to analyze the spatial distribution of dengue risk and its association with socio-environmental conditions. This was an ecological study of the counts of autochthonous dengue cases in the municipality of Campinas, São Paulo State, Brazil, in the year 2007, aggregated according to 47 coverage areas of municipal health centers. Spatial models for mapping diseases were constructed with Bayesian hierarchical models, based on Integrated Nested Laplace Approximation (INLA). The analyses were stratified according to two age groups, 0 to 14 years and above 14 years. The results indicate that the spatial distribution of dengue risk is not associated with socio-environmental conditions in the 0 to 14 year age group. In the age group older than 14 years, the relative risk of dengue increases significantly as the level of socio-environmental deprivation increases. Mapping of socio-environmental deprivation and dengue cases proved to be a useful tool for data analysis in dengue surveillance systems.

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This is an ecological, analytical and retrospective study comprising the 645 municipalities in the State of Sao Paulo, the scope of which was to determine the relationship between socioeconomic, demographic variables and the model of care in relation to infant mortality rates in the period from 1998 to 2008. The ratio of average annual change for each indicator per stratum coverage was calculated. Infant mortality was analyzed according to the model for repeated measures over time, adjusted for the following correction variables: the city's population, proportion of Family Health Programs (PSFs) deployed, proportion of Growth Acceleration Programs (PACs) deployed, per capita GDP and SPSRI (Sao Paulo social responsibility index). The analysis was performed by generalized linear models, considering the gamma distribution. Multiple comparisons were performed with the likelihood ratio with chi-square approximate distribution, considering a significance level of 5%. There was a decrease in infant mortality over the years (p < 0.05), with no significant difference from 2004 to 2008 (p > 0.05). The proportion of PSFs deployed (p < 0.0001) and per capita GDP (p < 0.0001) were significant in the model. The decline of infant mortality in this period was influenced by the growth of per capita GDP and PSFs.

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Objective: to identify patterns in the spatial and temporal distribution of cases of dengue fever occurring in the city of Cruzeiro, state of Sao Paulo (SP).Methods: an ecological and exploratory study was undertaken using spatial analysis tools and data from dengue cases obtained on the SinanNet. The analysis was carried out by area, using the IBGE census sector as a unit. The months of March to June 2006 and 2011 were assessed, revealing progress of the disease. TerraView 3.3.1 was used to calculate the Global Moran's I, month to month, and the Kernel estimator.Results: in the year 2006, 691 cases of dengue fever (rate of 864.2 cases/100,000 inhabitants) were georeferenced; and the Moran's I and p-values were significant in the months of April and May (TM = 0.28; p = 0.01; I-M = 0.20; p = 0.01) with higher densities in the central, north, northeast and south regions. In the year 2011, 654 cases of dengue fever (rate of 886.8 cases/100,000 inhabitants) were georeferenced; and the Moran's I and p-values were significant in the months of April and May (I, = 0.28; p = 0.01; I-M = 0.16; p = 0.05) with densities in the same regions as 2006. The Global Moran's I is a global measure of spatial autocorrelation, which indicates the degree of spatial association in the set of information from the product in relation to the average. The I varies between -1 and +1 and can be attributed to a level of significance (p-value). The positive value points to a positive or direct spatial autocorrelation.Conclusion: we were able to identify patterns in the spatial and temporal distribution of dengue cases occurring in the city of Cruzeiro, SP, and locate the census sectors where the outbreak began and how it evolved.

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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG