N��vel de atividade f��sica como estimador da aptid��o f��sica de estudantes universitários: explorando a ado����o de question��rio atrav��s de modelagem linear

A classifica����o do n��vel de atividade f��sica (NAF) tem-se revelado aspecto controvertido em Ci��ncia do Esporte. Nesta perspectiva, o objetivo da presente investiga����o foi verificar a utiliza����o de instrumento adaptado para classifica����o do NAF. Para tanto, foi desenvolvido estudo transversal seriado, considerando NAF como vari��vel independente e a aptid��o f��sica como dependente. Identificaram-se como popula����o de estudo calouros do curso de Medicina, em total de 290 pessoas. Foram coletados durante tr��s anos subseq��entes, atrav��s de anamnese dirigida, informa����es a respeito do NAF e testes de capacidade aer��bia e muscular, para conhecer as vari��veis de aptid��o f��sica (AF). A an��lise estat��stica foi realizada atrav��s do modelo Linear, sendo aplicado o teste F para avaliar o efeito das vari��veis independentes, bem como a prova de Tukey para comparar as respectivas m��dias e o modelo de Poisson para verificar o efeito das vari��veis dependentes, segundo n��vel de atividade f��sica e sexo. Como principal resultado, destaca-se o fato de as pessoas que referiram maior NAF tamb��m apresentaram os melhores escores de AF indicando que a utiliza����o do instrumento revelou-se coerente e compat��vel.

Representa����es de estudantes universitários sobre alunos cotistas: confronto de valores

A inclus��o da pol��tica de cotas, nas universidades brasileiras, �� recente. Apesar da ades��o de v��rias institui����es de ensino, esse tipo de pol��tica tem gerado posi����es contradit��rias. Este estudo teve como objetivo investigar quais valores est��o mais presentes na avalia����o que universitários fazem a respeito de supostos usu��rios das cotas. Na pesquisa, foram aplicados diferentes tipos de question��rios em 403 estudantes de uma universidade p��blica paulista, os quais objetivaram verificar se suas representa����es sobre esse tema variavam conforme as possibilidades de ingresso na universidade, a saber: vestibular simples, cursinhos para alunos carentes e cotas e, conforme os p��blicos-alvo enfocados, negros ou alunos de escolas p��blicas. Como m��todo de an��lise, foi utilizado o programa ALCESTE e, como recurso complementar, a an��lise de conte��do. Os resultados demonstraram que h�� uma rejei����o ��s pol��ticas relacionadas ��s cotas, uma vez que estas foram percebidas como mais amea��adoras do que aquelas referentes ao vestibular e ao cursinho gratuito. Na grande parte das respostas dadas pelos alunos, fica evidente o conflito de valores: m��rito versus igualdade compensat��ria. O vestibular, baseado apenas no m��rito, �� representado como o sistema mais justo para ingresso de alunos de escola p��blica e, principalmente de negros, na universidade. Valores como justi��a, igualdade, esfor��o pr��prio, sobre os quais a maioria dos universitários respalda suas respostas contr��rias ��s cotas, est��o sendo questionados pelas pol��ticas de a����o afirmativa, o que indica que enfrent��-los �� o grande desafio posto a essas pol��ticas.

Atendimento psicol��gico a estudantes universitários: considera����es acerca de uma experi��ncia em cl��nica-escola

O presente estudo tem como objetivo descrever o Programa de Pronto-Atendimento Psicol��gico ao Aluno (PPAPA). Trata-se de um servi��o de atendimento psicol��gico oferecido gratuitamente junto �� cl��nica-escola da Faculdade de Ci��ncias e Letras de Assis (UNESP) e voltado exclusivamente �� comunidade discente interna. Apresentaremos ao longo do artigo uma breve caracteriza����o do servi��o, algumas considera����es acerca das modalidades de atendimento e estrat��gias de interven����o empregadas e uma sucinta problematiza����o do manejo de quest��es t��cnicas e ��ticas. Por fim, alinhavaremos algumas propostas para a reestrutura����o do servi��o.

Perfil da clientela de um programa de pronto-atendimento psicol��gico a estudantes universitários

Pesquisas indicam que a caracteriza����o da clientela de cl��nicas-escola de Psicologia fornece elementos para o aprimoramento dos servi��os oferecidos. O presente estudo prop��e-se a tra��ar o perfil sociodemogr��fico e cl��nico dos usu��rios do Programa de Pronto-Atendimento Psicol��gico ao Aluno da UNESP/Assis. Os dados indicam que a maioria dos usu��rios era ingressante na universidade, oriunda do curso de Psicologia, com idade entre 19 e 22 anos, do g��nero feminino, n��o exercia atividade profissional remunerada, apresentava dificuldades psicol��gicas moderadas e foi encaminhada para psicoterapia. Tal caracteriza����o subsidiou a implementa����o de mudan��as nos servi��os j�� existentes e a cria����o de novas modalidades de atendimento.

Atividades f��sicas e o corpo na concep����o de graduandos de educa����o f��sica: an��lise das pr��ticas corporais de estudantes universitários da regi��o de Limeira

P��s-gradua����o em Educa����o - IBRC

Beber se embriagando (binge drinking): estudo de uma popula����o de estudantes universitários que fazem uso do ��lcool de risco

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Atitudes de estudantes universitários frente aos alunos com defici��ncia na UNESP de Presidente Prudente

P��s-gradua����o em Educa����o - FFC

Efetividade dos florais de Bach no bem estar espiritual de estudantes universitários: ensaio cl��nico randonizado duplo cego

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Autoavalia����o e avalia����o entre pares no desenvolvimento de projetos orientados pela aprendizagem baseada em problemas: a percep����o de estudantes universitários

The study takes as its object the evaluation process of a graduation discipline at the School of Arts, Sciences and Humanities, University of S��o Paulo (USP), developed through the methodology of Problem Based Learning (PBL). We consider three distinct and complementary aspects: procedural review (partial and final) student peer assessment and self-assessment. The sample consisted of 17 students from the undergraduate courses. Data collection occurred in two stages through questionnaires with open and closed questions. The qualitativeinterpretative analysis allowed two comparisons: cross (intra-step) and longitudinal (inter-steps). The results point to a trend of students evaluating objective aspects of the work as well as to overcome some difficulties in the development of the project.

Valores priorizados por estudantes universitários de um curso de psicologia de uma universidade p��blica

Most research on the psychology of morality defines moral as the rules and values whose purpose is to regulate interpersonal relations. In this study, although I have considered such premise valid, I have also taken into account aspects related to the self. Thus, aiming at verifying whether university students are guided by values which are public, private and/or linked to glory, I have analyzed the values prioritized by them. Informants were 170 first-year psychology undergraduates in a public university located in western S��o Paulo state, male and female, with an average age of 20 years. To collect the data, I applied a questionnaire concerning factual factors (age, sex and religion) and the values cherished by the undergraduates. The results ��� analyzed according to the psychology of virtues ��� have shown that approximately 70% of the valid answers given by students pointed friendship (32%) and intelligence (35%) as the most prioritized values. Public values were hardly mentioned. Concerning the forms of glory, although the percentage for money and fame was not significant, when the informants justified the choice of friendship and intelligence, they conceived such values as a means to obtain money and fame. I have concluded that these individuals give little importance to the values related to duties (which are public) and to some form of individual harmony.

A gin��stica na educa����o f��sica escolar de estudantes universitários da Universidade Estadual Paulista/Campus de Rio Claro

Gymnastics is a manifestation of body culture, which has a number of fields (SOUZA, 1997): competition, demonstration, physical conditioning, body awareness and rehabilitation, providing a wide range of knowledge to be presented in physical education. But according to studies conducted by Nista- Piccolo (1988), Polito (1998), Barbosa (1999), Paoliello (2001), Ayoub (2003), Schiavon; Piccolo (2006) knowledge involving gymnastics has been tentatively applied in school. Therefore it is intended to research investigating the experiences of students with gymnastic contents of Physical Education, Universidade Estadual Paulista / Campus Rio Claro. Aiming at the students' perception regarding fitness classes they had in Physical Education. Participated in the survey 133 undergraduate students of Physical Education. On gymnastics experiences in basic education. If they did gymnastics, how often, what content, the materials used and how was that experience. Confirmed the initial hypothesis that the gym has been little applied in Physical Education. The research shows how important the training of future teachers of physical education, which influence other generations and that along with university education, their previous experiences lead to higher education, for Physical Education classes that minister future

Uso de ��lcool e drogas por estudantes de medicina da Unesp

INTRODU����O: O objetivo deste trabalho foi analisar a preval��ncia do uso de drogas por estudantes da Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp, comparada com outras oito escolas m��dicas paulistas (uso na vida, nos ��ltimos 12 meses e nos ��ltimos 30 dias). A pesquisa foi realizada entre 1994 e 1995, com 5.227 estudantes do 1o ao 6o ano de gradua����o. MATERIAL E M��TODO: Foi usado um question��rio de auto-respostas, an��nimo, incluindo o question��rio da Organiza����o Mundial da Sa��de para levantamento de uso de drogas e ��lcool. Setenta e um por cento (3.725) dos alunos responderam ao mesmo, e destes, 421 eram de Botucatu. RESULTADOS: N��o houve diferen��as estatisticamente significantes entre escolas e, nos 30 dias anteriores ao preenchimento do question��rio, a preval��ncia do uso de drogas para os estudantes de Botucatu foi a seguinte, com a varia����o entre outras escolas mostrada entre par��nteses: ��lcool 50% (42-50%); tabaco 7% (7-13%); solventes 8% (7-12%); maconha 6% (6-16%); benzodiazep��nicos (BZD) 3% (2-9%); coca��na 0,5% (0,2-4%); anfetaminas 1 % (0-1%). Embora tenha se encontrado um uso crescente de todas as drogas do 1o ao 6o ano, e em especial os BZD, os estudantes n��o aprovam este uso. A an��lise de regress��o log��stica indicou que o uso de ��lcool e drogas foi favorecido por: a) ser homem; b) perder aulas sem raz��o e referir ou ter muito tempo livre nos finais de semana; e c) ter uma atitude favor��vel em rela����o ao uso de ��lcool e drogas. Diferentemente de outras escolas, na Unesp n��o houve diferen��as estatisticamente significantes de g��nero em rela����o ao uso de tranq��ilizantes. No entanto, as mulheres iniciam uso mais precocemente e o fazem mais freq��entemente. Tamb��m as mulheres j�� faziam uso de maconha antes de entrar para a faculdade (30% mulheres X 10% homens), o contr��rio ocorrendo com solventes (50% homens X 2% mulheres), sendo essas diferen��as estatisticamente significantes. CONCLUS��ES: Embora a pesquisa tenha focalizado o uso (n��o abuso ou depend��ncia), os resultados sugerem a necessidade de as universidades estabelecerem uma pol��tica clara de orienta����o sobre uso de drogas e ��lcool para os estudantes, incluindo mudan��as curriculares e programas de preven����o.

Adapta����o transcultural Portugal-Brasil do Invent��rio de Burnout de Maslach para estudantes

OBJETIVO: Realizar a adapta����o transcultural da vers��o em portugu��s do Invent��rio de Burnout de Maslach para estudantes e investigar sua confiabilidade, validade e invari��ncia transcultural. M��TODOS: A valida����o de face envolveu participa����o de equipe multidisciplinar. Foi realizada valida����o de conte��do. A vers��o em portugu��s foi preenchida em 2009, pela internet, por 958 estudantes universitários brasileiros e 556 portugueses da zona urbana. Realizou-se an��lise fatorial confirmat��ria utilizando-se como ��ndices de ajustamento o ����/df, o comparative fit index (CFI), goodness of fit index (GFI) e o root mean square error of approximation (RMSEA). Para verifica����o da estabilidade da solu����o fatorial conforme a vers��o original em ingl��s, realizou-se valida����o cruzada em 2/3 da amostra total e replicada no 1/3 restante. A validade convergente foi estimada pela vari��ncia extra��da m��dia e confiabilidade composta. Avaliou-se a validade discriminante e a consist��ncia interna foi estimada pelo coeficiente alfa de Cronbach. A validade concorrente foi estimada por an��lise correlacional da vers��o em portugu��s e dos escores m��dios do Invent��rio de Burnout de Copenhague; a divergente foi comparada �� Escala de Depress��o de Beck. Foi avaliada a invari��ncia do modelo entre a amostra brasileira e a portuguesa. RESULTADOS: O modelo trifatorial de Exaust��o, Descren��a e Efic��cia apresentou ajustamento adequado (����/df = 8,498; CFI = 0,916; GFI = 0,902; RMSEA = 0,086). A estrutura fatorial foi est��vel (��: ����dif = 11,383, p = 0,50; Cov: ����dif = 6,479, p = 0,372; Res��duos: ����dif = 21,514, p = 0,121). Observou-se adequada validade convergente (VEM = 0,45;0,64, CC = 0,82;0,88), discriminante (���� = 0,06;0,33) e consist��ncia interna (�� = 0,83;0,88). A validade concorrente da vers��o em portugu��s com o Invent��rio de Copenhague foi adequada (r = 0,21;0,74). A avalia����o da validade divergente do instrumento foi prejudicada pela aproxima����o do conceito te��rico das dimens��es Exaust��o e Descren��a da vers��o em portugu��s com a Escala de Beck. N��o se observou invari��ncia do instrumento entre as amostras brasileiras e portuguesas (��:����dif = 84,768, p < 0,001; Cov: ����dif = 129,206, p < 0,001; Res��duos: ����dif = 518,760, p < 0,001). CONCLUS��ES: A vers��o em portugu��s do Invent��rio de Burnout de Maslach para estudantes apresentou adequada confiabilidade e validade, mas sua estrutura fatorial n��o foi invariante entre os pa��ses, apontando aus��ncia de estabilidade transcultural.

Aceita����o e rejei����o entre pares e habilidades sociais em universitários

Nesse estudo, investigaram-se as associa����es entre habilidades sociais e aceita����o-rejei����o em estudantes universitários. Foram estudados 126 estudantes universitários do curso de Educa����o F��sica de uma institui����o de ensino superior particular de uma cidade do interior do estado de S��o Paulo. Para fins de avalia����o foi utilizado um Invent��rio de Habilidades Sociais (IHS) e uma Medida Sociom��trica que avalia a aceita����o ou rejei����o do estudante por seus colegas de classe para as atividades de sair e estudar. A aceita����o para ambas as situa����es n��o foi explicada por nenhuma faceta das habilidades sociais para os homens. J�� nas mulheres, foi explicada somente pela medida de autoexposi����o a desconhecidos. Essa pesquisa elucida algumas das condutas socialmente h��beis de homens e mulheres universitários que podem ser empregadas em treinamentos em habilidades sociais para se evitar a rejei����o entre pares, e maximizar a aceita����o.

Tra��os de personalidade e habilidades sociais em universitários

O presente estudo teve como objetivo analisar as rela����es entre habilidades sociais e tra��os de personalidade englobados por socializa����o, no modelo dos Cinco Grandes Fatores. O Invent��rio de Habilidades Sociais (IHS) foi utilizado para a mensura����o de habilidades sociais, e para avalia����o do n��vel de socializa����o foi escolhida a Escala Fatorial de Socializa����o (EFS). A amostra foi composta por 126 estudantes universitários com m��dia de idade de 21 anos (DP=3,37), e 53,5% eram homens. Os resultados da IHS e EFS foram comparados para os sexos, encontrando-se diferen��as estatisticamente significativas para seis das dez medidas realizadas no estudo. Foram encontradas correla����es significativas entre amabilidade, auto-afirma����o e o total do IHS. Pr��-sociabilidade correlacionou-se com auto-afirma����o e autocontrole. Confian��a nas pessoas apresentou correla����es significativas com enfrentamento, auto-afirma����o e autocontrole. Os resultados indicam que, efetivamente, a personalidade pode influenciar diferentes aspectos da habilidade social.