11 resultados para Espanya-Història-1808-1814 (Guerra de la Independència)-Fonts

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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OBJETIVOS: Comparar a neurorrafia término-lateral com epineuro versus sem epineuro. DESENHO: Foram operados 20 ratos. O nervo fibular foi seccionado e seu coto distal suturado na face lateral do nervo tibial. do lado direito nós removemos janela de epineuro e no lado esquerdo o epineuro foi deixado intacto. Depois de seis meses, os 14 animais sobreviventes foram submetidos a testes eletrofisiológicos, sacrificados e os nervos e músculos removidos para exames histológicos. O teste eletrofisiológico foi realizado mediante estímulo elétrico fornecido por um neuro-estimulador (LHM-110) com 2 milisegundos de duração, num modo repetido e 30 Hz. O estímulo foi aumentado progressivamente partindo de zero até atingir 1 volt. LOCAL: Faculdade de Medicina de Botucatu. RESULTADOS: No lado direito, os músculos que tiveram resposta positiva necessitaram uma média de 258,89 mv (±92,31) de estímulo elétrico para apresentar uma resposta e no lado esquerdo uma média de 298,34 mV (±139,32). O músculo tibial cranial apresentou peso médio para o lado direito de 0,47 g (±0,18) e para o lado esquerdo de 0,45 g (±0,15). O coto distal do nervo fibular apresentou uma média 310 fibras nervosas (±191,34) para o lado direito e 287,71 (±183,60) para o lado esquerdo. O nervo tibial acima da neurorrafia mostrou médias de 939,46 (±223,51) fibras nervosas para o lado direito e 959,46 (±327,48) para o lado esquerdo. O nervo tibial abaixo da neurorrafia mostrou médias de 935,17 (±298,65) fibras nervosas para o lado direito e 755,31 (±323,26) para o lado esquerdo. As fibras do músculo tibial cranial do lado direito apresentaram uma área média de 0,0162 (±0,008) m2 depois de 230 vezes de magnificação e 0,0152 (±0,0064) para as fibras do músculo tibial cranial do lado esquerdo. O aspecto histológico do músculo tibial cranial, tomando-se o normal como 100% foi de 78,21 (±20,75) para o lado direito e 82,14 (±15,89) para o lado esquerdo. A análise estatística (testetde Student) não mostrou diferenças (p>0,05) entre os lados esquerdo e direito para todas as variáveis. CONCLUSÕES: Ambas as neurorrafias (com e sem epineuro) não mostraram diferenças relacionadas aos aspectos morfológicos e eletrofisiológicos estudados.

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Excessive and chronic alcohol intake leads to a lower hepatic vitamin A status by interfering with vitamin A metabolism. Dietary provitamin A carotenoids can be converted into vitamin A mainly by carotenoid 15,15′-monooxygenase 1 (CMO1) and, to a lesser degree, carotenoid 9′10′-monooxygenase 2 (CMO2). CMO1 has been shown to be regulated by several transcription factors, such as the PPAR, retinoid X receptor, and thyroid receptor (TR). The regulation of CMO2 has yet to be identified. The impact of chronic alcohol intake on hepatic expressions of CMO1 and CMO2 and their related transcription factors are unknown. In this study, Fischer 344 rats were pair-fed either a liquid ethanol Lieber-DeCarli diet (n = 10) or a control diet (n = 10) for 11 wk. Hepatic retinoid concentration and expressions of CMO1, CMO2, PPARγ, PPARα, and TRβ as well as plasma thyroid hormones levels were analyzed. We observed that administering alcohol decreased hepatic retinoid levels but increased mRNA concentrations of CMO1, CMO2, PPARγ, PPARα, and TRβ and upregulated protein levels of CMO2, PPARγ, and PPARα. There was a positive correlation of PPARγ with CMO1(r = 0.89; P<0.0001) and both PPARγ and PPARα with CMO2 (r = 0.72, P< 0.001 and r = 0.62, P< 0.01, respectively). Plasma thyroid hormone concentrations did not differ between the control rats and alcohol-fed rats. This study suggests that chronic alcohol intake significantly upregulates hepatic expression of CMO1 and, to a much lesser extent, CMO2. This process may be due to alcohol-induced PPARγ expression and lower vitamin A status in the liver. © 2010 American Society for Nutrition.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)