240 resultados para Espanha, história

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Neste livro, Danielle Oliveira Mércuri analisa as formas e expressões do poder sagrado, durante o Medievo, dos reis portugueses e castelhano-leoneses, ou seja, propõe um estudo comparativo sobre as atitudes, palavras e gestos, conforme relatados pela crônica da época, que permitiram a esses monarcas colocar em evidência o poder que julgavam divino. Entre os séculos XIII, XIV e XV, os soberanos medievais cristãos não eram percebidos apenas como intermediários entre os homens e Deus, mas também como responsáveis por construir seu reino na terra à semelhança do reino celeste. Ao rei também era dada a missão de ser o modelo das perfeições terrestres e, consequentemente, a sua capacidade de ordenar o mundo dependia de sua conduta moral. Dessa forma, seus atos, gestos e palavras eram referências para uma boa governança. Profanos, mas também sagrados, os reis sustentavam o poder tanto no âmbito temporal como na esfera espiritual e ofereciam à sociedade as maneiras de se conduzir e a rota a seguir. As cerimônias e rituais que envolviam o cotidiano régio o associavam a uma realidade transcendente. A autora foca as produções cronísticas realizadas em Castela, no fim do século XIV e início do XV pelo chanceler Pero López de Ayala, referentes à ascensão da casa real Trastâmara. E em Portugal, em meados do século XV, as escritas pelo primeiro cronista oficial português Fernão Lopes, que acompanha a chegada ao poder da Dinastia de Avis

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Pós-graduação em História - FCHS

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A concepção filosófica do mundo se inicia com os gregos sintetizados por Platão e Aristóteles. Para o primeiro o mundo físico é aparente e para se chegar à verdade é preciso se lembrar das idéias originais que determinam seu significado. Para o segundo as coisas físicas são dirigidas pelas idéias e para entendê-las é preciso a lógica. Durante o helenismo a escola de Alexandria elabora o neoplatonismo, a base da Patrística. Após a queda de Roma, os filósofos bizantinos guardam a herança clássica. A Igreja constrói uma visão neoplatônica da cristandade, a Escolástica. No oriente os persas também sofreram a influência grega. Entre os árabes do Oriente o pensamento neoplatônico orienta filósofos e religiosos de forma que para eles a razão e a fé não se separam. Aí a ciências se desenvolvem na física, na alquimia, na botânica, na medicina, na matemática e na lógica, até serem subjugadas pela doutrina conservadora dos otomanos. Na Espanha mulçumana sem as restrições da teologia, a filosofia de Aristóteles é mais bem compreendida do que no resto do Islã. Também aí todas as ciências se desenvolvem rápido. Mas a Espanha sucumbe aos cristãos. Os árabes e judeus apresentam Aristóteles à Europa Ocidental que elabora um Aristóteles cristão. A matemática, a física experimental, a alquimia e a medicina dos árabes influenciam intensamente o Ocidente. Os artesãos constroem instrumentos cada vez mais precisos, os navegadores constroem navios e mapas mais eficientes e minuciosos, os armeiros calculam melhor a forma de lançamento e pontaria de suas armas e os agrimensores melhor elaboram a medida de sua área de mapeamento. Os artistas principalmente italianos, a partir dos clássicos gregos e árabes, criam a perspectiva no desenho, possibilitando a matematização do espaço. Os portugueses, junto com cientistas árabes, judeus e italianos, concluem um projeto de expansão naval e ampliam os horizontes do mundo. Os pensadores italianos, como uma reação à Escolástica, constroem um pensamento humanista influenciado pelo pensamento grego clássico original e pelos últimos filósofos bizantinos. Por todas essas mudanças se inicia a construção de um novo universo e de um novo método, que viria décadas mais tarde.

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Pós-graduação em História - FCLAS

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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This was part of the post-doctorate study developed at the Faculty of Eucation in the University of Salamanca - Spain in 2010 with the Professor José Maria Hernández Díaz, who teaches the subject “History of Education” at the Pedagogy course provided by the institution. The objective of this reflection is to present some characteristics of that course, in order to highlight some of its peculiarities, and also indicate some similar issues when compared to Brazilian courses, thus producing a research useful for comparison and deepening of teacher’s training. The method was based on quali-quantitative nature (WOODS, 1996; BESSON, 1995): participant observation (EZPELETA; ROCKWELL, 1986; KETELE; ROEGIERS, 1993) and a questionnaire application (HEGENBERG, 1976; BOOTH; COLOMB; WILLIAMS, 1995) to the first and third classes in 2010, which resulted in a total of 99 students: 17 male and 82 female. This comparative information evinces the feminisation in that course, establishing direct relationship with Brazilian research. Another data, which has not yet been duly checked in Brazil, concerns the intellectual/social role of women in the classroom. Although this data is especific from that school environment, it is an important key-point for teachers’ training and teaching. The potentiality of this reflexition is exactly on this point.

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1792, Madri. After years of inactivity, the Spanish Inquisition is born again with the mission of containing the laic winds that blow from the revolutionary France. Inês Bilbatúa, a rich merchant’s daugther, is victim of the inquisitorial machinery which tortures and violates her, through one of their abetters, the Dominican monk Lorenzo. Before being arrested, the young lady had served as model for the painter Francisco of Goya, who had also portrayed the monk Lorenzo. The Aragonese painter’s figure serves as narrative conductor of a history that narrates the young Inês’ via crucis and, at the same time, it recreates the historical scenery of the Napoleonic invasion (1808), through a basic element, the painting. Our work intends to analyze the relationships among movie, painting and history present in “Goya’s ghosts” (2006), of the Czech director Milos Forman (1932) - whose script was adapted to a homonymous book in 2007 -, a movie that is based on the artistic production of Francisco of Goya y Lucientes (1746 -1828), official painter of Carlos’ IV (1788 -1808) court and the most lucid columnist of his time, that knew how to capture in his works the religious fanaticism, the populist fervour, the governor’s hypocrisy and the horror and the violence of the war.

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The aim of this paper is to investigate the environment in which a proposal for photographs and photo montages created in Spain in the 1930s was developed. To achieve this, the experiences of the Spanish artist Josep Renau and his work in the illustrated magazines Orto and Octubre is examined. There is an attempt to explore how the European experience of proletarian culture and photography was circulated and appropriated by the Spanish cultural universe. I believe that during these years Spain became a production hub and disseminator of political iconography which later spread to Mexico and Latin America.

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Este trabalho tem por objetivo identificar uma possível inclinação das ciências naturais em direção ao materialismo dialético. Para tanto, procura-se apresentar a história da dialética a partir da discussão racionalismo/empirismo moderno e seus desdobramentos até as tendências dialéticos contemporâneas. Os autores discutidos são Kant, Hegel, Marx, Engels, Lenin, Horkheimer, Marcuse, Habermas, Bachelard e suas escolas epistemológicas, completadas por Althusser, Lefebvre e Kedrov. Ao lado desses autores discutem-se outros, das duas últimas décadas, procurando extrair-lhes o olhar dialético, oculto em seus discursos acerca da ciência do fim do século. Também se procura encontrar na mecânica quântica, nos fractais, na lógica para-consistente, nos modelos matemáticos e na biologia antideterminista, argumentos para existência de uma forma de abordagem dialética da natureza. Por último, procura-se refletir acerca dos motivos da resistência ao método dialético apresentado pela maioria dos cientistas ocidentais e, sua possível superação.