170 resultados para Esophageal Atresia

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Neste trabalho, é descrito o caso de um bezerro mestiço recém-nascido que apresentava atresia anal tipo 2, fístula uretrorretal congênita, bolsa escrotal bífida e pseudo-hermafroditismo masculino. O principal sinal clínico era a eliminação de fezes por meio do óstio prepucial, uma apresentação incomum em casos de fístula uretrorretal em animais machos. Apesar de o quadro de atresia anal ser relativamente comum nessa espécie, os outros defeitos congênitos encontrados são pouco frequentes.

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P>A case of a type I rectal atresia (also known as membranous rectal atresia) in a newborn donkey is reported. Clinical examination, survey radiographs and barium enema radiographs suggested rectal atresia. An exploratory laparotomy was performed; however, surgical correction of the defect was not possible due to the narrow pelvic cavity. Euthanasia was performed. At necropsy, it was possible to observe a fibrous cord connecting the small colon to a residual rectal ampulla, which opened to a normal anus. The radiographic and anatomical characteristics enabled the classification of the defect as type I rectal atresia, which is a rare congenital anomaly that is difficult to correct through surgery. This report contributes to the study of rectal atresia in newborn equids, alerts for the occurrence in donkeys and is, to our knowledge, the first to be reported in this species in Brazil.

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A ingestão de substâncias cáusticas constitui importante situação de emergência, tendo em vista a gravidade de suas seqüelas. OBJETIVO: Estudar as alterações morfológicas e funcionais do esôfago de coelhos submetidos à infusão esofágica com soda cáustica (NaOH). MÉTODOS: 88 coelhos foram divididos em 4 grupos: G1 (n=22) foi submetido à infusão esofágica com água destilada; G2, G3 e G4 foram submetidos a infusão esofágica com NaOH a 2%, 4% e 6%, respectivamente. Alterações morfológicas foram estudadas em 12 animais de cada grupo e as alterações manométricas, nos 10 animais restantes. Foram feitas análises do esfíncter inferior do esôfago (EIE), número e amplitude das contrações no terço distal do esôfago. Estes estudos foram realizados antes (momento 1 - M1) e aos 30 minutos, 6 horas e 24 horas após a infusão esofágica (momentos M2, M3 e M4, respectivamente). RESULTADOS: Avaliação macroscópica: G1 - sem alterações; G2 - edema, hiperemia e descamação; G3 - aumento do calibre do esôfago, úlceras, descamação da mucosa; G4 - lesões semelhantes as do G3, porém mais intensas, áreas de extensa hemorragia. Avaliação funcional: a pressão no EIE foi mais elevada em M2 no grupo 2; o número das contrações no terço distal do esôfago foi menor em G3 e G4, e a amplitude das contrações foi menor em G4. CONCLUSÕES: 1) a infusão esofágica com NaOH constitui excelente modelo experimental de esofagite cáustica no coelho; 2) a infusão esofágica com NaOH causa lesões na parede do esôfago, com gravidade proporcional a concentração da solução; 3) a infusão causou espasmo do EIE em M2 e redução do número e amplitude das contrações no terço distal do esôfago.

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PURPOSE: To evaluate the efficacy of surgical treatment for esophageal perforation. METHODS: A systematic review of the literature was performed. We conducted a search strategy in the main electronic databases such as PubMed, Embase and Lilacs to identify all case series. RESULTS: Thirty three case series met the inclusion criteria with a total of 1417 participants. The predominant etiology was iatrogenic (54.2%) followed by spontaneous cause (20.4%) and in 66.1% the localization was thoracic. In 65.4% and 33.4% surgical and conservative therapy, respectively, was considered the first choice. There was a statistically significance different with regards mortality rate favoring the surgical group (16.3%) versus conservative treatment (21.2%) (p<0.05). CONCLUSION: Surgical treatment was more effective and safe than conservative treatment concerning mortality rates, although the possibility of bias due to clinical and methodological heterogeneity among the included studies and the level of evidence that cannot be ruled out.

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This study investigated the relationship among the histological diagnosis of esophagitis and gastritis in children and adolescents with gastroesophageal reflux disease (GERD) and/or dyspepsia. Records of 366 patients submitted to endoscopic biopsies were reviewed. Two groups were analyzed: G1 n=258 with esophageal and gastric biopsies, G2 n=108 with gastric biopsies only. For total subjects median age (range) was 8.5y (2mo-19.9y). Helicobacter pylori infection was detected in 30.6 %, median age 12.5y for H pylori-infected and 5.5y for uninfected children. Histological esophagitis was found in 216/258 (83.7 %) and gastritis in 95/258 (36.8 %) of G1. Both biopsies were normal for 13.6 % cases. Normal gastric biopsies were associated with esophagitis in 128/ 163 (78.5 %) of G1, but gastritis was associated with normal esophageal biopsies in only 7/95 (7.4 %) (0<.001). Histological gastritis was found in 80/108 (74.1 %) of G2 patients. Therefore, for symptomatic children both biopsies are indicated.

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Thoracic radiography of a 3-month-old, female Chinese Shar-pei revealed an esophageal hiatal hernia with stomach, liver, and small intestine displaced into the thorax. Three days after the surgical correction, the dog developed ileal intussusception and was reoperated. Recovery was uncomplicated and the dog was asymptomatic 16 months after surgery.

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OBJETIVO: relatar o tratamento de uma paciente com apinhamento severo decorrente de uma atresia maxilomandibular, tratada por meio da Distração Osteogênica da Sínfise Mandibular (DOSM). RESULTADOS: neste caso, observamos bom engrenamento dentário, diminuição do corredor bucal escuro, correção do apinhamento, boa forma de arcos e boa estética facial, num período de tempo bastante satisfatório, sem trazer dano ao tecido periodontal adjacente. CONCLUSÃO: pacientes com arcos atrésicos e apinhamento dentário podem ser beneficiados com a DOSM que, quando bem indicada, surge como uma nova forma de tratamento para casos limítrofes de apinhamento dentário, nos quais as alternativas convencionais oferecem limitações, tais como o achatamento do perfil facial, o aumento do corredor bucal e a instabilidade.

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This review summarizes the chromosomal changes detected by molecular cytogenetic approaches in esophageal squamous cell carcinoma (ESCC), the ninth most common malignancy in the world. Whole genome analyses of ESCC cell lines and tumors indicated that the most frequent genomic gains occurred at 1, 2q, 3q, 5p, 6p, 7, 8q, 9q, 11q, 12p, 14q, 15q, 16, 17, 18p, 19q, 20q, 22q and X, with focal amplifications at 1q32, 2p16-22, 3q25-28, 5p13-15.3, 7p12-22, 7q21-22, 8q23-24.2, 9q34, 10q21, 11p11.2, 11q13, 13q32, 14q13-14, 14q21, 14q31-32, 15q22-26, 17p11.2, 18p11.2-11.3 and 20p11.2. Recurrent losses involved 3p, 4, 5q, 6q, 7q, 8p, 9, 10p, 12p, 13, 14p, 15p, 18, 19p, 20, 22, Xp and Y. Gains at 5p and 7q, and deletions at 4p, 9p, and 11q were significant prognostic factors for patients with ESCC. Gains at 6p and 20p, and losses at 10p and 10q were the most significant imbalances, both in primary carcinoma and in metastases, which suggested that these regions may harbor oncogenes and tumor suppressor genes. Gains at 12p and losses at 3p may be associated with poor relapse-free survival. The clinical applicability of these changes as markers for the diagnosis and prognosis of ESCC, or as molecular targets for personalized therapy should be evaluated.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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CONTEXTO: A desnutrição protéico-energética constitui causa previsível para o desenvolvimento de complicações pós-operatórias e pior prognóstico de pacientes cirúrgicos. OBJETIVO: Estudar a associação de indicadores de estado nutricional com estádio da doença e as principais complicações e mortalidade pós-operatória de pacientes com câncer de esôfago. MÉTODO: Foram avaliados retrospectivamente 100 prontuários de pacientes com câncer de esôfago (38-81 anos) de ambos os sexos (85% masculino e 15% feminino) submetidos a esofagectomia (n = 25) e gastrojejunostomia (n = 75), no período de 1995 a 2004. Os dados coletados foram: história clínica, exame endoscópico, estádio (TNM-UICC), estado nutricional (índice de massa corporal, percentual de perda de peso - %PP, albuminemia e contagem de linfócitos total) e evolução clínica pós-operatória. Houve composição dos grupos de acordo com o porte da cirurgia (grande x pequeno). Foi realizada a associação entre as complicações pós-operatórias e a mortalidade (após pós-operatório de 30 dias). As comparações entre médias dos dois grupos foram feitas pelo teste t de Student e a existência de associações entre variáveis testadas pelos testes de χ2 ou exato de Fisher com P = 0,05. RESULTADOS: Houve predomínio dos tumores avançados (estádio III e IV), com a presença de disfagia em 95% dos pacientes e perda ponderal >10%, anterior ao diagnóstico, em 78%. A obstrução esofágica, presente em 77 pacientes, foi associada (P = 0,0021) com o baixo índice de massa corporal (desnutrição protéico-energética). A %PP e a hipoalbuminemia associaram-se estatisticamente (P<0,05) com o estádio avançado da doença. As complicações pós-operatórias precoces ocorreram em 69,2% e 30,7% dos pacientes submetidos a esofagectomia e ostomias, respectivamente, com predomínio das infecciosas nas ostomias (80%) e as pleuropulmonares nas esofagectomias (61%). A albuminemia foi menor nos pacientes submetidos as ostomias, tendo sido a hipoalbuminemia associada (P<0,05) com a ocorrência de complicações pós-operatórias e mortalidade. A %PP e a contagem de linfócitos total associaram-se com as complicações pós-operatórias precoces e infeccionas nas ostomias e a contagem de linfócitos total, com a mortalidade operatória nas esofagectomias. CONCLUSÕES: O estado de DPE esteve associado às complicações pós-operatórias apenas nos pacientes submetidos a ostomias, sem presença destas associações nas esofagectomias.