68 resultados para Esforço vocal
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
A percepção subjetiva de esforço (PSE) é determinada de forma não invasiva e utilizada juntamente com a resposta lactacidêmica como indicadores de intensidade durante teste incremental. em campo, especialmente na natação, há dificuldades nas coletas sanguíneas; por isso, utilizam-se protocolos alternativos para estimar o limiar anaeróbio. Assim, os objetivos do estudo foram: prescrever um teste incremental baseado na PSE (Borg 6-20) visando estimar os limiares metabólicos determinados por métodos lactacidêmicos [ajuste bi-segmentado (V LL), concentração fixa-3,5mM (V3,5mM) e distância máxima (V Dmáx)]; relacionar a PSE atribuída em cada estágio com a freqüência cardíaca (FC) e com parâmetros mecânicos de nado [freqüência (FB) e amplitude de braçada (AB)], analisar a utilização da escala 6-20 na regularidade do incremento das velocidades no teste e correlacionar os limiares metabólicos com a velocidade crítica (VC). Para isso, 12 nadadores (16,4 ± 1,3 anos) realizaram dois esforços máximos (200 e 400m); os dados foram utilizados para determinar a VC, velocidade de 400m (V400m) e a freqüência crítica de braçada (FCb); e um teste incremental com intensidade inicial baseada na PSE, respectivamente, 9, 11, 13, 15 e 17; sendo monitorados em todos os estágios a FC, lactacidêmia e os tempos de quatro ciclos de braçadas e das distâncias de 20m (parte central da piscina) e 50m. Posteriormente, foram calculadas as velocidades dos estágios, FB, AB, V LL, V3,5mM e V Dmáx. Utilizaram-se ANOVA e correlação de Pearson para análise dos resultados. Não foram encontradas diferenças entre VC, V Dmáx e V LL, porém a V3,5mM foi inferior às demais velocidades (P < 0,05). Correlações significativas (P < 0,05) foram observadas entre VC versus V400m, V Dmáx e V3,5mM; V400m versus V3,5mM e V Dmáx; V Dmáx versus V LL; e no teste incremental entre PSE versus velocidade, [Lac], FC, FB e AB (P < 0,05). Concluímos que a PSE é uma ferramenta confiável no controle da velocidade dos estágios durante teste incremental na natação.
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The aim of this study was to perform voice evaluation in teachers with and without vocal symptoms, identifying etiologic factors of dysphonia, voice symptoms, vocal qualities, and laryngeal lesions. Eighty teachers were divided into two groups: GI (without or sporadic symptoms, 40) and GII (with frequent vocal symptoms, 40). They answered a specific questionnaire, and were subject to a perceptual vocal assessment (maximum phonation time, glottal attack, resonance, coordination of breathing and voicing, pitch, and loudness), GIRBAS scale, and to videolaryngoscopy. Females were predominant in both groups, and the age range was from 36 to 50 years. Elementary teachers predominated, working in classes with 31-40 students. Voice symptoms and alterations in the perceptual vocal analysis and in the GIRBAS scale were more frequent in GII In 46 teachers (GI-16; GII-30), videolaryngoscopy exams were abnormal with the vocal nodules being the most frequent lesions. These results indicate that a teacher's voice is compromised, and requires more attention including control of environmental factors and associated diseases, preventive vocal hygiene, periodic laryngeal examinations, and access to adequate specialist treatment.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Mucosal bridges are rare laryngeal lesions probably of genetic origin. They may cause dysphonia of varying degrees, especially when associated with other laryngeal lesions such as vocal sulci and cysts. Reports on mucosal bridges are rare, and the better treatment is inconclusive.Aim. To report the authors' experience in 14 cases of mucosal bridge showing details on endoscopic examinations and treatment.Study Design. Retrospective study.Methods. We reviewed the medical records of 14 patients with a diagnosis of mucosal bridge confirmed by video-laryngostroboscopy and direct laryngoscopy who attended the Outpatient Clinic of Voice Disorders of the Discipline of Otorhinolaryngology, Botucatu Medical School, São Paulo State University, São Paulo. Data collected included information on gender, age, symptoms, time of onset, history of intubation, smoking status, alcohol intake, associated laryngeal lesions, treatment, and GRBAS (grade of hoarseness, roughness, breathiness, asthenia, and stress) scale ratings.Results. of 14 patients, 10 were females and four were males. There was a prevalence of adults (n = 12), with only two of the patients being younger than 13 years (10 and 13 years). Mucosal bridges showed no correlations with smoking, alcohol intake, or gastroesophageal and sinonasal symptoms. Voice abuse was reported in 50% of the cases that consisted of patients who had high-voice demand occupations. In seven cases, mucosal bridges were associated with other laryngeal lesions, particularly vocal cysts and sulci. All patients who underwent surgery and phonotherapy showed improved vocal quality.Conclusions. We documented 14 patients with dysphonia caused by mucosal bridge. Promising results were obtained with surgery.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Anuran amphibians exhibit different patterns of energy substrate utilization that correlate with the intensity of vocal and locomotor activities. Given the remarkable differences among species in breeding and feeding strategies, and the different ways energy is used in the whole animal, the suggested correlations between calling and locomotor behavior and the level of energy substrates in the muscles responsible for such activities are more complex than previously reported. We explored the relationships between calling and locomotor behavior and energy supply to trunk and hindlimb muscles, respectively, within the ecologically diverse tree-frog genus Scinax. Specifically, we measured the relative amount of carbohydrates and lipids in these two groups of muscles, and in the liver of three species of Scinax that differ in vocal and locomotor performance, and compared our results with those of two other species for which comparable data are available. We also compared the contents of lipids and carbohydrates of conspecific males collected at the beginning and after 4 h of calling activity. The stomach content to potential feeding opportunities across species was also assessed in both groups of males. Scinax hiemalis and S. rizibilis exhibit comparatively low and episodic calling during long periods of activity whereas S. crospedospilus calls at higher rates over shorter periods. Male S. hiemalis had highest levels of trunk muscle glycogen followed by those of S. rizilbilis and S. crospedospilus, respectively. There was no correlation between total lipid content in trunk muscle and calling rate among different species, suggesting that other metabolic aspects may be responsible for the energetic support for vocal activity. The levels of lipids and carbohydrates in trunk and hindlimb muscles and liver of males collected at the beginning and 4 h into the calling period were similar across species, so the extent of energetic reserves does not appear to constrain vocal or locomotor activity. Finally, we found exceptionally high levels of carbohydrates and lipids in the liver of S. rizibilis, a trait perhaps related to a long and demanding breeding period.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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A relação linear entre intensidade do exercício e taxa de aumento da atividade neuromuscular avaliada pela eletromiografia permite a estimativa do limiar de fadiga, que seria a intensidade que poderia ser mantida indefinidamente sem aumento dos sinais eletromiográficos ao longo do tempo. Levantou-se a hipótese de que a percepção subjetiva de esforço teria comportamento semelhante ao da ativação neuromuscular e que um limiar de esforço percebido (LEP), identificado de forma semelhante ao limiar de fadiga eletromiográfica, poderia coincidir com a velocidade crítica (VCrit). Treze indivíduos de ambos os sexos (23,0 ± 2,5 anos), em uma piscina de 15m de extensão e 2,5m de profundidade, realizaram três testes exaustivos de corrida aquática para determinação dos parâmetros do modelo de velocidade crítica, reportando o esforço percebido (escala de Borg de 6-20 pontos), a cada 15m. Para identificação do LEP, os coeficientes de inclinação das retas do aumento do esforço percebido no tempo (ordenada) e velocidades utilizadas (abscissa) foram ajustados a uma função linear que fornecia um ponto no eixo da velocidade onde, teoricamente, o esforço percebido seria estável indefinidamente. A VCrit foi estimada pelas equações usadas no modelo de velocidade crítica. Para comparação das estimativas de VCrit e do LEP, e de suas associações, foi feita ANOVA para medidas repetidas (p < 0,05) e calculada a correlação de Pearson. Os dados obtidos para a determinação da VCrit atenderam aos critérios adotados para a validade do modelo; a VCrit e o LEP não apresentaram diferença estatística (0,23 ± 0,02m/s x 0,24 ± 0,03m/s) e foram significativamente correlacionados (r = 0,85). Esses resultados sugerem que o LEP parece representar a intensidade máxima de exercício em que variáveis fisiológicas e psicofísicas encontrariam estabilidade, e que esse índice pode ser utilizado na determinação da VCrit.
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Neste trabalho apresenta-se o estudo do desenvolvimento de um controlador não-tradicional baseado em um mecanismo de histerese com auto-ajuste para o controle de nível de líquido de um sistema de separação e bombeio submarino conhecido como VASPS. O controlador desenvolvido gera sinais enviados para a bomba centrífuga submersa para controlar o nível de líquido no tanque do separador, evitando que ele atinja valores muito baixos que poderiam danificar a bomba ou valores muito altos que reduziriam a eficiência da separação líquido/gás. Os sinais de controle gerados pelo controlador visam solicitar a bomba o mínimo possível de modo a evitar o seu desgaste e falhas prematuras. Nas simulações, o controlador desenvolvido foi testado sob grandes variações nas condições de operação, tais como golfadas, produzindo resultados bastante satisfatórios e promissores.
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FUNDAMENTO: A Tolerância ao Esforço Físico (TEF) é uma medida de condicionamento cardiorrespiratório. A capacidade aeróbica é reduzida na Insuficiência Cardíaca (IC), embora não haja dados disponíveis sobre esse parâmetro em animais com disfunção ventricular e sem sinais de IC. OBJETIVO: Avaliar a TEF em ratos com disfunção ventricular diastólica isolada ou associada com disfunção sistólica induzida pela Estenose da Aorta ascendente (EAo). MÉTODOS: Ratos Wistar machos jovens (20-30 dias de idade) foram divididos em Grupo Controle (GC, n = 11) e Grupo EAo (n = 12). Os animais foram avaliados em 6 e 18 semanas após a cirurgia para EAo. O teste ergométrico foi feito até a exaustão e foram avaliadas a velocidade da esteira e a concentração de lactato [LAC] no limiar de lactato, velocidade da esteira e [LAC] na exaustão, e tempo total do teste. RESULTADOS: Dados ecocardiográficos revelaram remodelação do átrio esquerdo e hipertrofia concêntrica ventricular esquerda em 6 e 18 semanas. A fração de encurtamento endocárdico mostrou-se maior no grupo EAo do que no GC em 6 e 18 semanas. A fração de encurtamento da parede média mostrou-se maior no grupo EAo do que no GC em 6 semanas. O índice cardíaco mostrou-se semelhante no GC e no grupo EAo em 6 e 18 semanas, tendo diminuído entre 6-18 semanas em ambos os grupos. A razão entre a onda E a onda A foi maior no GC do que no grupo EAo em ambos os períodos e não se alterou em ambos os grupos entre a semana 6 e a semana 18. Os parâmetros do teste de esforço na esteira foram semelhantes nos dois grupos tanto na semana 6 quanto na semana 18. CONCLUSÃO: Embora a EAo promova a disfunção diastólica isolada ou associada à disfunção sistólica, em 6 ou 18 semanas, ela não é suficiente para alterar a tolerância ao esforço físico.