134 resultados para Enxertia

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The yellow passion fruit (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.) Passifloraceae is the main crop in Brazil, and the crop has found some difficulties, particularly concerned to the orchards longevity, which has been reduced due to diseases and nematodes that attack the root system. This study was carried out to establish technologies for the production of seedlings of yellow passion fruit by hypocotyledonary grafting on seven rootstocks. The treatments used as rootstocks were: P. edulis f. flavicarpa, P. caerulea, P. alata, P. giberti, P. coccinea, P. cincinnata and P. setacea. The experimental design was completely randomized, with 36 replications for each rootstock. The percentage of graft survival, plant height, number of leaves and rootstock diameter were the characteristics evaluated. The hypocotyledonary grafting methodology was successful for most species tested. P. caerulea, P. giberti, P. cincinnata and P. flavicarpa were the stood out rootstocks by their high conditions of plants growth, and by their early plants production.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Foram avaliados três métodos de enxertia e cinco porta-enxertos para melão rendilhado 'Bônus nº 2' em condições de ambiente protegido na UNESP em Botucatu (SP). Utilizaram-se 15 tratamentos distribuídos em blocos ao acaso com 3 repetições. A taxa de sobrevivência após as enxertias, peso médio, dimensões e teor de sólidos solúveis totais dos frutos produzidos em plantas enxertadas foram avaliadas. Dentre os métodos de enxertia e porta-enxertos avaliados, os melhores resultados para melão rendilhado 'Bônus nº 2' foram obtidos utilizando-se os métodos fenda cheia e perfuração lateral combinado ao porta-enxerto 'Shelper'.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho foi realizado em condições de ripado, com o objetivo de avaliar o desempenho da enxertia a inglês simples, em dois tipos de porta-enxerto (pé-franco e alporquia), em combinação com três tipos de anelamento do ramo (sem anelamento, e ramos anelados duas e quatro semanas antes da retirada do garfo), em lichia. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com seis tratamentos e três repetições. Foi somente observada diferença significativa para o tipo pé-franco, que revelou os melhores resultados.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo do trabalho foi avaliar a influência da época no pegamento da enxertia em abacateiro das variedades Hass e Fortuna, mensalmente, no período de doze meses. As plantas utilizadas pertencem ao Banco de Germoplasma do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 12 ('Hass' e 'Fortuna' e os períodos de enxertia), no intervalo de março de 2005 a fevereiro de 2006, com 10 unidades por parcela, repetidas por quatro vezes. O método utilizado foi a enxertia por garfagem de topo em fenda cheia. As avaliações, 90 dias após a instalação do experimento, foram quanto à porcentagem de pegamento, desenvolvimento total das combinações (porta-enxerto/ enxerto), número de brotações do enxerto, diâmetros acima, abaixo e no local de união do enxerto. O período mais indicado para o sucesso da enxertia está compreendido entre os meses de novembro e dezembro para ambas as variedades de abacateiro.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O experimento desenvolveu-se em ambiente protegido, de outubro de 1997 a julho de 1998, na Fazenda São Manuel da UNESP, Campus de Botucatu. O solo no local foi classificado como Latossolo Vermelho Amarelo fase arenosa. O tomateiro, híbrido Momotaro T-93, foi cultivado em pé franco e sobre dois porta-enxertos (híbridos Anchor T e Kaguemusha), com objetivo de determinar o desenvolvimento da muda para o transplante, no estádio de 5 a 6 folhas definitivas, de plena floração e de início da frutificação. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial de 3 x 3, num total de 9 tratamentos e 4 repetições. Foram avaliados o peso médio, diâmetro e produção total em kg por planta de frutos. O estádio de desenvolvimento de mudas de pé franco, transplantadas com 5 a 6 folhas definitivas, apresentou as melhores médias para produção, diâmetro e peso médio de frutos. Para mudas enxertadas não houve diferença na produtividade e qualidade final, do estádio de desenvolvimento de 5 a 6 folhas definitivas até o estádio de plena floração, sendo os melhores desempenhos obtidos pelo porta-enxerto 'Anchor T'.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Compararam-se os efeitos da enxertia nas trocas gasosas de dois híbridos de berinjela em pé franco e enxertado. Conduziu-se um ensaio em ambiente protegido, na FCA/UNESP, em estrutura simples, tipo arco com 7 m de largura, 40 m de comprimento e 3 m de pé direito, cobertos por filme plástico de 100 micrometros. Foram utilizados os híbridos de berinjela Nápoli e Kokuyo, enxertados em porta-enxerto específico (híbrido Taibyo VF) para esta espécie. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com quatro tratamentos (Nápoli pé franco, Nápoli enxertada, Kokuyo pé franco e Kokuyo enxertada) com dez repetições. A assimilação líquida de CO2 (A), transpiração (E), condutância estomática (g s) e eficiência no uso de água (EUA), obtida pela relação (A/E), foram determinadas às 09:00; 12:00; 14:00 e 16:00 horas em um dia sem nebulosidade com fluxo de fótons fotossinteticamente ativos (FFFA) de 937±126 mmol m-2 s-1, com um sistema fechado portátil de fotossíntese, IRGA, modelo LI-6200 (LI-COR). Observou-se que as plantas do híbrido Kokuyo apresentaram maiores valores para as variáveis A, E, g s e EUA que o híbrido Nápoli. A enxertia não afetou a capacidade fotossintética dos híbridos, porém, esta resultou em menores valores de E e g s nos dois híbridos, levando à maior EUA, efeito este que na prática pode resultar em menor demanda de água pelas plantas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Avaliou-se a viabilidade de utilização da enxertia em plantas de pimentão (Capsicum annuum, L.), visando o controle da murcha de fitóftora. A pesquisa foi conduzida de setembro de 2000 a julho de 2001, na UNESP, Botucatu, em ambiente protegido. Adotou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com 4 repetições e 5 plantas por parcela. Foram utilizados dois porta-enxertos resistentes a Phytophthora capsici, híbridos F1 de Capsicum annuum, e três híbridos comerciais suscetíveis (Elisa, Margarita e Magali-R). A enxertia foi realizada quando porta-enxertos e enxertos apresentavam respectivamente sete e três folhas verdadeiras, pelo método de garfagem fenda simples. Aos 14 dias após o transplante das mudas foi feita a inoculação do fungo, utilizando sementes de trigo infestadas pelo patógeno, depositadas ao redor do colo da planta. Quatro dias após a inoculação, e a partir daí a cada 15 dias, foram feitas avaliações que confirmaram a resistência dos porta-enxertos e a suscetibilidade das plantas não enxertadas. Observou-se bom nível de compatibilidade de enxertia em todas as combinações, precocidade de florescimento das plantas não enxertadas, manutenção de resistência à doença pelas plantas enxertadas durante todo o período e variações na altura das plantas em algumas combinações. Com relação à produção, verificou-se que os frutos mantiveram as características fenotípicas de cada híbrido, revelando que não houve interferência dos porta-enxertos neste aspecto. Concluiu-se haver viabilidade técnica de utilização da enxertia no controle da murcha de fitóftora em ambiente protegido.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Visando a aumentar o aproveitamento do material propagativo, ampliar o período de oferta das mudas de marmeleiro e dinamizar o uso da mão-de-obra no viveiro, faz-se necessário o armazenamento dos ramos porta-borbulhas. Sendo assim, o presente trabalho teve por objetivos estudar a viabilidade da manutenção dos ramos porta-borbulhas de diferentes cultivares de marmeleiro, por meio do armazenamento a frio, e diagnosticar o método de enxertia para promover melhor desenvolvimento do enxerto. Ramos dos marmeleiros 'Japonês' (Chaenomeles sinensis), 'Smyrna', 'Portugal', 'Mendoza Inta-37' e 'Provence' (Cydonia oblonga) foram coletados em julho de 2008. Uma parte dos ramos foi utilizada para a realização da enxertia (métodos de borbulhia e garfagem) em mudas de seis meses de idade do porta-enxerto 'Japonês', e a outra parte foi armazenada sob baixa temperatura (estacas envoltas em papel umedecido, embrulhadas em sacos de polietileno colocadas em câmara fria a 4°C), por 30 e 60 dias. Passados 60 dias, foi mensurada a porcentagem de brotação dos enxertos e, ao final de 120 dias da realização das enxertias, foram mensurados o comprimento, o diâmetro e a massa seca média dos enxertos. Concluiu-se que, apesar de as cultivares apresentarem diferença, recomenda-se que os ramos sejam armazenados por até 30 dias, sendo utilizada a enxertia pelo método de garfagem.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A propagação do maracujazeiro através da enxertia poderá ser a solução para o controle de doenças do sistema radicular. Assim, com o objetivo de avaliar o desenvolvimento e a sobrevivência de plantas enxertadas de maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims) em três porta-enxertos, utilizando-se de câmara úmida, instalou-se este experimento em um viveiro de mudas no município de Adamantina-SP, no período de dezembro de 2005 a abril de 2006. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 3 x 2, com quatro repetições e 10 plantas/parcela. Os fatores avaliados foram três porta-enxertos (Passiflora edulis, P. alata e P. gibertii)em dois ambientes (com e sem câmara úmida). Foi utilizada a enxertia convencional pelo método de garfagem tipo fenda cheia. Avaliaram-se a sobrevivência e a altura dos enxertos, o diâmetro do caule do porta-enxerto e do enxerto, o número de folhas e a fitomassa seca da parte aérea e das raízes. Verificaram-se melhores resultados com os porta-enxertos P. edulis e P. gibertii, superiores ao P. alata em todas as variáveis estudadas. Os maiores índices de sobrevivência foram observados em P. edulis e P. gibertii, com 100% e 98,8%, respectivamente. Apesar de o P. alata ter-se mostrado inferior, é viável o uso deste material como porta-enxerto para o maracujazeiro-amarelo. O uso da câmara úmida favoreceu o pegamento dos enxertos em P. alata.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Com o objetivo de avaliar o desenvolvimento e a sobrevivência de plantas de maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims) enxertadas sobre três porta-enxertos com uso de câmara úmida, instalou-se este experimento em um viveiro de mudas no município de Adamantina - SP, no período de dezembro de 2005 a abril de 2006. O delineamento foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 3 x 2, com quatro repetições. Os fatores avaliados foram três porta-enxertos (Passiflora edulis, P. alata e P. gibertii) em dois ambientes (com e sem câmara úmida). Foi utilizada a enxertia hipocotiledonar pelo método de garfagem tipo fenda cheia. Avaliaram-se a altura das plantas, o diâmetro do caule do porta-enxerto e do enxerto, o número de folhas, o comprimento do entrenó, a porcentagem de sobrevivência das plantas e a fitomassa seca da parte aérea e das raízes. Observou-se que o método de enxertia utilizado foi bem-sucedido para as três espécies de porta-enxertos estudadas. P. gibertii e P. edulis proporcionaram melhores resultados como porta-enxertos. O porta-enxerto P. alata proporcionou menor altura de planta, menor diâmetro do enxerto e do porta-enxerto e menor índice de sobrevivência. O uso da câmara úmida não favoreceu nenhuma das variáveis estudadas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O maracujazeiro é uma cultura típica de países tropicais, sendo estes responsáveis por cerca de 90% da produção mundial. A propagação vegetativa do maracujazeiro permite a obtenção de pomares uniformes, bem como de porta-enxertos altamente produtivos ou resistentes a doenças. O experimento teve como objetivo verificar a viabilidade da enxertia de mesa do maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.) sobre o maracujazeiro-doce (Passiflora alata Curtis), conduzido em telado com 50% de sombreamento, dotado de sistema de nebulização intermitente. Foi conduzido de agosto de 2001 a maio de 2002, na Fazenda de Ensino e Pesquisa da UNESP - Câmpus de Ilha Solteira, localizada no município de Selvíria - MS. O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso, esquema de parcelas subdivididas no tempo, totalizando quatro tratamentos (T1 - enxertia tipo fenda cheia, com o garfo do ponteiro dos ramos; T2 - enxertia tipo inglês simples, com o garfo do ponteiro dos ramos; T3 - enxertia tipo fenda cheia, com o garfo da parte mediana dos ramos; T4 - enxertia tipo inglês simples, com o garfo da parte mediana dos ramos), cinco repetições e 25 estacas enxertadas por parcela. Foram avaliados: a) porcentagem de sobrevivência das estacas enxertadas; b) porcentagem de estacas enxertadas enraizadas; c) número de brotos emitidos por estaca enxertada; d) número de folhas emitidas por estaca enxertada; e) massa da matéria seca da raiz, caule, folha e planta. Com base nos resultados, pode-se concluir que: a técnica de enxertia de mesa, quando aplicada ao maracujazeiro, mostrou-se viável, com excelente porcentagem de sobrevivência e enraizamento.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Com o objetivo de avaliar o efeito da enxertia e do enriquecimento da água de irrigação com dióxido de carbono sobre o teor de N, P, K, Ca, Mg, S, Mn e Zn na parte aérea de plantas de pepino tipo japonês cultivados em ambiente protegido, foram conduzidos experimentos em duas épocas do ano. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com quatro tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram plantas de pepino enxertadas e não enxertadas, irrigadas com água comum ou enriquecida com CO2, em uma concentração de 1 no primeiro semestre e 0,25 no segundo semestre. No final do ciclo da cultura, o CO2, influenciou unicamente no primeiro semestre os teores de K, Ca, Mg, S e Zn; enquanto o teor de N só alterou no segundo semestre. Não houve padrão de resposta consistente da enxertia sobre os teores de N, P, Mg e Zn; porém, plantas enxertadas apresentam maior teor de K e menor teor de Mg, S e Ca na sua parte aérea, ao final do ciclo da cultura, podendo estar relacionado com os sintomas de deficiências nutricionais observados em plantas de pepino enxertadas.