335 resultados para Educação fisica para mulheres
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
Resumo:
Pós-graduação em Educação - IBRC
Resumo:
Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
Resumo:
Introdução: A utilização de diferentes intensidades em sessões de exercícios com pesos, para os músculos extensores do cotovelo, tem proporcionado diferenças na sustentabilidade das repetições e no volume total. Entretanto, devido às alterações do desempenho neuromuscular inter-membros, tais evidências não podem ser extrapoladas para membros inferiores. Objetivo: Comparar a resposta aguda de sessões de exercício com pesos, realizadas com diferentes intensidades, na sustentabilidade das repetições e no volume total, em idosas treinadas. Materiais e Métodos: Participaram do estudo 16 idosas (68,3 +-6,0 anos) treinadas com pesos. Os dados foram coletados em cinco sessões, separadas por no mínimo 48 horas de descanso. A intensidade, em quilogramas, do teste de repetições máximas (15 RM) foi determinada nas duas primeiras visitas e confirmada na terceira. Nas quarta e quinta visitas, foram realizadas as sessões com as diferentes intensidades (em uma sessão - três séries até a fadiga muscular concêntrica, com a intensidade de 100% de 15 RM; na outra sessão - duas séries de 15 repetições e na terceira série até a fadiga muscular concêntrica, com a intensidade de 90% de 15 RM). Em ambas as sessões, o intervalo de recuperação utilizado entre as séries foi de dois minutos. Todas as participantes realizaram ambos os protocolos e um delineamento crossover balanceado foi utilizado para determinar a ordem das sessões. Resultados: O teste t de Student para amostras dependentes demonstrou que o volume total da sessão de teste com 90% de 15 RM foi significativamente superior (22,5%; P < 0,01) ao da sessão com 100% de 15 RM. A ANOVA indicou efeitos principais de condição, momento ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Resumo:
No período da menopausa, a incidência de doenças cardiovasculares em mulheres é equivalente a dos homens, e assim os gastos públicos com saúde nesta população em particular, aumentam significativamente, uma vez que as mulheres possuem maior longevidade se comparadas aos homens. Os mecanismos celulares e/ou moleculares pelos quais ocorre maior incidência de hipertensão arterial em mulheres após a menopausa ainda não são claros. Uma variedade de fatores parece contribuir para a elevação de pressão arterial na menopausa, entre eles destacam-se a deficiência de estrogênio, o aumento do estresse oxidativo, a disfunção endotelial, a elevação da atividade do sistema renina-angiotensina, a elevação nos níveis plasmáticos de testosterona, as alterações no perfil lipídico e o aumento no ganho de peso. Trabalhos prévios mostram que os efeitos benéficos do exercício físico sobre o sistema cardiovascular estão relacionados a maior produção de óxido nítrico e/ou sua biodisponibilidade para o músculo liso vascular. Este último mecanismo tem sido relacionado com elevação da atividade da enzima antioxidante superóxido dismutase (SOD), que representa um importante mecanismo de defesa celular contra a formação de radicais livres. Objetivo: avaliar os níveis plasmáticos da enzima superóxido dismutase em resposta a um programa de treinamento físico aeróbio por 8 semanas realizado em mulheres no climatério. Métodos: A amostra foi constituída por 31 mulheres normotensas (49,3±1,2 anos) e 15 hipertensas (52,2±1,6 anos) todas diagnosticadas no período do climatério e sedentárias... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Resumo:
A incidência de doenças cardiovasculares tem se constituído na maior causa de morbimortalidade em todo mundo, especialmente após os 50 anos de idade, e têm sido associadas à presença de polimorfismos em alguns genes, especialmente o gene da eNOS. Apesar das mulheres compartilharem com os homens os diversos fatores de risco para o desenvolvimento das doenças cardiovasculares, entre elas hipertensão arterial e dislipidemia, estudos epidemiológicos mostram que as mesmas, antes da menopausa, apresentam menor risco cardiovascular quando comparadas aos homens. Entretanto, após o período da menopausa há um aumento significativo na incidência de hipertensão arterial e suas complicações. Este fato parece estar relacionado a uma possível ação protetora exercida pelos hormônios sexuais femininos, sobretudo os estrogênios que apresentam queda abrupta no período da menopausa. O óxido nítrico (NO), produzido pelas células endoteliais através da enzima eNOS, desempenha importante papel no sistema cardiovascular, participando na regulação do fluxo sanguíneo, do remodelamento vascular e na atividade plaquetária. Assim, estudos envolvendo o gene responsável pela síntese da enzima eNOS, tem sido foco de várias pesquisas na tentativa de avaliar se a presença dos polimorfismos poderia predispor os indivíduos a maior incidência de doenças cardiovasculares. O polimorfismo do gene da eNOS na posição G894T/Glu298Asp localizado no éxon 7, implica na alteração da sequência protéica, tornando a proteína mais suscetível à clivagem, tendo consequências funcionais como a redução do NO demonstrando assim sua provável contribuição para a disfunção endotelial e consequente aumento da pressão arterial. Com relação ao Íntron 4 caracterizado por um Número Variável de Repetições em Tandem... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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O objetivo do estudo foi validar o questionário proposto por Matthews (1999) para estimar VO2máx em mulheres idosas. Para isso participaram do estudo 10 mulheres idosas, escolhidas de forma aleatória através dos projetos de Programa de Atividade Física para a Terceira Idade – PROFIT e do Programa de Atividade Física para diabéticos e hipertensos em UBS e PSF, sem problemas de saúde, que foram aprovadas pelo questionário PAR-Q. Em sua visita ao laboratório foram aferidos primeiramente peso, estatura e idade. Logo após foi aplicado o questionário que consiste em, no máximo, 4 perguntas onde foram verificados o nível de intensidade de atividade física que a pessoa realiza e a freqüência com que ela realiza essa atividade. Após o questionário as idosas tiveram 5 minutos para aquecimento e familiarização com a esteira e, logo em seguida, realizaram um teste incremental em velocidade constante de 5,5km/h, sendo que, a cada 2 minutos a inclinação da esteira aumentava em 2%. O término do teste ocorreu quando as idosas atingiram a FC alvo, calculada da seguinte maneira: FCalvo = 195 – idade. Os valores de VO2máx obtidos pelo questionário e pelo teste incremental foram comparados utilizando a análise de correlação. Após análise dos dados obtivemos Pearson = -0,03, o que nos mostrou que não houve nenhuma correlação entre o VO2máx predito pelo questionário e o obtido pelo teste. Tal fato pode ter ocorrido por falhas na tradução ou aplicação do questionário. Outro motivo que pode ter causado isso foi a falta de entendimento por parte dos entrevistados na hora de responder as perguntas. Pudemos, então, concluir que não houve correlação através do questionário de Matthews (1999) e que mais estudos devem ser feitos para que se possam obter equações mais acuradas para essa determinada população.
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Não disponível
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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)