104 resultados para ETILENO

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Avaliaram-se produtos minimamente processados de mangas 'Tommy Atkins' amadurecidas naturalmente ou com etileno. Os frutos amadurecidos com aplicação de etileno foram colhidos no estádio meio-maturo (de vez) e tratados com etileno (1g.L-1) e mantidos em câmaras, por 12 horas, a 23-25ºC e 85-90% UR. Os frutos foram selecionados, lavados com detergente, sanitizados (200mg.L-1 de cloro) e armazenados por 12 horas, a 10ºC. Após este período, foram processados sob condições assépticas, a 12ºC, acondicionados em embalagem PET ou bandeja de poliestireno expandido recoberta por filme de PVC e armazenados a 3ºC. Foram avaliados, a cada 3 dias, a resistência e a coloração da polpa, os teores de ácido ascórbico, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), carboidratos solúveis, redutores e amido, relação SS/AT, pH e atividade da peroxidase. Durante o período de armazenamento, os pedaços de manga tornaram-se mais firmes e mantiveram-se amarelos, porém mais escurecidos, o que foi indicado por redução na luminosidade. Os teores de ácido ascórbico nos pedaços das mangas amadurecidas com etileno apresentaram-se menores que os das amadurecidas naturalmente. A acidez apresentou tendência de redução durante o armazenamento, com as amadurecidas com etileno apresentando os maiores valores e os menores pH. Os produtos de mangas amadurecidas com etileno apresentaram os maiores valores de SS, mas menor relação SS/AT, indicando gosto mais azedo. Os teores de carboidratos solúveis e de amido não apresentaram variação com tendência definida, mas os de carboidratos redutores apresentaram tendência de acréscimo, e a atividade da peroxidase, de decréscimo durante o armazenamento. Os produtos de mangas amadurecidas naturalmente foram superiores aos amadurecidos com etileno, mantendo boa qualidade e aparência adequada para a comercialização até o 13º dia, enquanto os das amadurecidas com etileno, por 11 dias.

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O presente trabalho objetivou-se na caracterização físico-química de mangas cv. Tommy Atkins e Haden, submetidas ao controle da ação do etileno, através da exposição dos frutos à ação de adsorvedores de etileno. Os frutos colhidos em estádio de fisiologicamente maturos foram embalados em filmes de polietileno de baixa densidade (PEBD) de 0,006 mm de espessura, com ou sem o sachê de adsorção de etileno, e acondicionados em embalagens de papelão (0,65 x 0,52 m), sem o controle da temperatura e da umidade relativa (30 ± 3 ºC e 70 ± 5 % de U.R.). Os tratamentos ficaram constituídos dessa maneira: T1 - mangas cv. Tommy Atkins, com o sachê de adsorção; T2 - mangas cv. Tommy Atkins, sem o sachê de adsorção; T3- mangas cv. Haden com o sachê de adsorção, e T4 - mangas cv Haden sem o sachê de adsorção. As análises de firmeza de polpa, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), pH, ácido ascórbico e concentração de etileno foram realizadas na instalação do experimento (dia 0), e aos 7; 14; 21; 28 e 35 dias; e aos 35 dias foi realizado um teste de preferência. Ao final do experimento, observou-se que, em ambas as cultivares, a menor concentração de etileno nas embalagens, a maior firmeza de polpa, a maior contenção no avanço e na diminuição do SS e AT, respectivamente, bem como a melhor manutenção do conteúdo de ácido ascórbico foram detectadas nos frutos acondicionados em embalagens contendo o sachê de adsorção de etileno. Não foram detectadas variações significativas nos valores de pH. No teste de preferência, houve variação significativa, onde os frutos acondicionados sob ação do adsorvedor de etileno foram preferidos por parte dos julgadores.

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O bloqueio de eventos dependentes da sinalização do etileno pode afetar de maneira positiva ou negativa a qualidade de frutos tropicais após o armazenamento refrigerado. Dessa forma, os objetivos do presente trabalho foram estudar o envolvimento do etileno no desenvolvimento de injúrias de frio em tangor 'Murcott' e avaliar as respostas envolvidas no processo de resistência às injúrias. Os frutos foram expostos a 500nL L-1 de 1-metilciclopropeno (1-MCP) durante 12 horas ou imersos em soluções contendo 2000nL L-1 de ethephon ou ácido salicílico durante cinco minutos antes de serem armazenados a 1°C, por 90 dias. Como controle, parte dos frutos foi armazenada a 1°C. O tratamento de frutos com ethephon ou ácido salicílico antecipou e intensificou as injúrias de frio. Por outro lado, a inibição do etileno pelo 1-MCP retardou o surgimento dos sintomas e resultou em menor índice de injúrias e percentual de frutos podres ao final do armazenamento. A atividade da superóxido dismutase (SOD) foi intensificada aos 45 dias, contudo em menor intensidade nos frutos tratados com ácido salicílico. Nas avaliações subsequentes, houve decréscimo na atividade da SOD em todos os tratamentos, porém aos 90 dias a intensidade manteve-se levemente superior à observada nos primeiros 30 dias de armazenamento. Os teores de putrescina (Put) e espermina (Spm), no flavedo dos frutos, não sofreram significativa alteração durante o armazenamento. em contrapartida, os teores de espermidina (Spd) foram mais afetados pelo estresse ocasionado pelo frio.

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O trabalho foi realizado no Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial, da UFPel/Pelotas, com o objetivo de avaliar a utilização de embalagens de polietileno de baixa densidade (PEBD) e do adsorvedor de etileno em caquis cv. Fuyu. Na safra de 2000-2001, os frutos foram armazenados a granel, em embalagens de PEBD de 0,022 mm contendo doze e 40 frutos e em embalagens de PEBD de 0,033 mm contendo doze frutos, sendo que apenas metade das embalagens possuía o sachê adsorvedor de etileno. de acordo com as variáveis analisadas (distúrbios fisiológicos, concentração/produção de CO2 e etileno), os frutos acondicionados nas embalagens de 0,022 mm contendo doze frutos, com e sem o adsorvedor, apresentavam-se em estádio menos avançado de amadurecimento e com qualidade superior aos demais tratamentos. Já na safra de 2001 - 2002, sob os mesmos parâmetros avaliados no ano anterior, foram testados o armazenamento a granel e o armazenamento em embalagens de PEBD de 0,022 mm, contendo doze, dezoito e 24 frutos, também com e sem a utilização de sachê adsorvedor de etileno. Após 90 dias de armazenamento refrigerado (AR), mais os cinco dias de simulação de comercialização, os frutos acondicionados nas embalagens de 0,022 mm, contendo doze e dezoito frutos, independentemente do sistema de adsorção de etileno, apresentaram os melhores resultados em todas as variáveis testadas.

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Este trabalho teve como objetivo o estudo da ação do etileno no amadurecimento de frutos de manga, tentando contribuir para o conhecimento da fisiologia do amadurecimento destes frutos. Foram utilizadas mangas (Mangifera indica L.), variedade Keitt, colhidas em estágio pré-climatérico. Estes frutos receberam tratamento com ethrel (500 e 1.000 ppm, com exceção da testemunha) e foram submetidos às seguintes determinações: pH, acidez, índice refratométrico e açúcares totais. A análise e interpretação dos resultados mostrou a inexistência de diferença estatística entre esses 3 tratamentos, indicando que a aplicação de ethrel não trouxe nenhuma vantagem na melhoria de qualidade dos frutos.

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Frutos de manga (Mangifera indica L.) variedade Keitt, colhidos em estádio pré-climatérico, receberam tratamento com 500 e 1.000 ppm de Ethrel (com exceção da testemunha), sendo submetidos a determinações de carboidratos solúveis, vitamina C, proteínas e umidade, de acordo com amostragens realizadas 3, 6, 9 e 16 dias pós-colheita. Os resultados obtidos, revelaram que o Ethrel não excerceu nenhuma influência nas características químicas dos frutos e que, somente em termos de carboidratos solúveis e vitamina C, os frutos mostraram alterações durante a maturação.

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O mercado de embalagens de poli(tereftalato de etileno) -PET- para acondicionamento de refrigerantes, água mineral, sucos concentrados e óleos comestíveis apresenta polímeros de diferentes tipos, que foram desenvolvidos para personalizar o atendimento a clientes desejosos de propriedades melhores e mais específicas, principalmente em termos de massa molar. No caso do PET, assim como na indústria da reciclagem do polímero, o ensaio de viscosidade intrínseca é muito usado para determinar a massa molar. Este trabalho apresenta os resultados de viscosidade intrínseca de PET advindo de embalagens de várias marcas de refrigerantes, sucos e óleos de soja. Amostras de cada embalagem foram dissolvidas em solução de fenol-tetracloroetano (60:40 em peso) e o fluxo das mesmas em um viscosímetro Cannon-Fenske a 30 °C para medir a viscosidade relativa, que foi convertido para viscosidade intrínseca. Os resultados mostraram uma variação no valor da propriedade conforme se variava o volume, tipo e a marca do produto envasado. Para as 21 amostras analisadas, os resultados variaram de 0,70 a 0,79 dL/g. Portanto, uma melhor seleção das embalagens pode ajudar os recicladores na obtenção de produtos melhores, com menor variação na massa molar. Os valores de densidade obtidos apresentaram uma pequena variação, que torna-se maior quando transformados em cristalinidade.

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A durabilidade e a qualidade pós-colheita de flores de corte são atributos fundamentais na sua valoração ao longo da cadeia produtiva e na satisfação dos consumidores. Objetivou-se, nesta pesquisa, verificar o efeito do tiossulfato de prata, associado ou não à sacarose, na manutenção da qualidade pós-colheita de hastes de crisântemos (Chrysanthemum morifolium Ramat cv. Dragon) . O experimento foi conduzido sob delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial testando soluções de manutenção com tiossulfato de prata (STS), sob cinco níveis (Água destilada; STS a 0,2 mM; STS a 0,2 mM + sacarose a 50 g L-1; STS a 0,4 mM; STS a 0,4 mM + sacarose a 50 g L-1); e data de amostragem, por três níveis (0; 3; 6 dias). Utilizaram-se três repetições com duas hastes florais em cada tratamento. Foram feitas avaliações físicas: coloração, massa fresca e conteúdo relativo de água (CRA); avaliações químicas: açúcares redutores e pigmentos; e avaliações qualitativas: turgescência, cor das flores, e número de botões, flores entreabertas e abertas. O tratamento com 0,2 mM de STS possibilitou melhor manutenção da massa fresca das hastes. A concentração de pigmentos e carboidratos redutores foi maior naqueles tratamentos em que a sacarose foi associada. A coloração e o conteúdo relativo de água foram favorecidos nos tratamentos STS a 0,2 e 0,4mM. A concentração de 0,2 mM de STS foi a que obteve os melhores resultados, prolongando a vida de vaso das hastes. A qualidade das hastes foi superior, tendo as melhores avaliações de conteúdo de água, cor e turgescência.

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA

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Pós-graduação em Engenharia Civil - FEIS

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Biofísica Molecular - IBILCE

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Pós-graduação em Química - IQ

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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