62 resultados para ENZYME INHIBITORS

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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In renovascular hypertensive rats, low doses of angiotensin converting enzyme (ACE) inhibitors have been found to prevent myocardial hypertrophy independent of blood pressure level. This finding would suggest humoral rather than mechanical control of myocyte growth. The aim of this study was to examine the effect of nonantihypertensive doses of ACE inhibitor on myocardial hypertrophy and necrosis in hypertensive rats. Renovascular hypertension (RHT) was induced in four-week-old Wistar rats. Twenty-eight animals were treated for four weeks with three doses of ramipril (0.01, 0.1 or 1.0 mg/kg/day, which are unable to lower blood pressure. Fourteen animals were not treated (RHT group). A sham operated, age/sex-matched group was used as control (n=10). Myocardial histology was analysed in 3 μm thick sections of the ventricle stained with either haematoxylin-eosin, reticulin silver stain or Masson's trichrome. There was a significant correlation between systolic blood pressure and left ventricular to body weight ratio in both sets of animals: untreated plus controls and ramipril-treated rats. ACE inhibition prevented myocyte and perivascular necrosis and fibrosis in a dose-dependent manner. We conclude that myocardial hypertrophy in rats with renovascular hypertension is directly related to arterial pressure, and that this relationship is not affected by nonantihypertensive doses of ACE inhibitor. Myocardial necrosis/fibrosis and coronary artery damage induced by angiotensin II are prevented by ACE inhibitor in a dose-dependent manner, despite the presence of arterial hypertension.

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PrTX-I, a non-catalytic and myotoxic Lys49-PLA(2) from Bothrops pirajai venom has been crystallized alone and in complex with bromophenacyl bromide (BPB), alpha-tocopherol and alpha-tocopherol acetate inhibitors. These crystals have shown to diffract X-rays between 2.34 and 1.65 angstrom resolution. All complexes crystals are isomorphous and belong to the space group P2(1) whereas native PrTX-I crystals belong to the P3(1)21.

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In the present study we investigated the effects of central (i.c.v.) and subcutaneous (s.c.) injections of a 2 μg dose of lisinopryl, an inhibitor of angiotensin I(ANGI)-converting enzyme (CE), on water intake. I.c.v. but not s.c. injection of lisinopryl abolished drinking in response to s.c. isoprenaline (100 μg/kg) and significantly reduced drinking in response to 24 h water deprivation or s.c. polyethylene glycol (30% w/v, 10 ml/kg). Lisinopryl had no effect on water intake induced by cellular dehydration (s.c. injection of hypertonic saline (2 M NaCl)). These results are consistent with the hypothesis that lisinopryl acts as a CE blocking agent in the brain. The thirst challenge induced by hypotension using isoprenaline acts primarily by generating ANGII systemically and centrally. The other thirst challenges such as cellular dehydration are independent of the ANGII in the brain. This conclusion was made possible by utilizing a new CE blocking agent at a smaller dose than normally used for other ANG I-CE inhibitors. © 1992.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: Comparar a mortalidade em 30 dias com a utilização de determinados grupos de medicamentos por pacientes, entre 1992-1997, quando não se dispunham de condutas consensuais para tratamento do infarto agudo do miocárdio, e de 2000-2002, após a padronização dessas condutas em nosso serviço. MÉTODOS: Avaliados, retrospectivamente, no 1º e 2º períodos, 172 e 143 pacientes respectivamente, admitidos com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio: foram realizados os testes estatísticos: c² para comparar proporções, teste t de Student e o de Mann-Whitney para comparação de médias ou medianas. RESULTADOS: A análise não mostrou diferença em relação aos homens, brancos e a idade média de 61 anos, nos dois períodos. Com relação aos fatores de risco clássicos, foi observada diferença apenas na incidência de dislipidemia (17 e 29%) e, quanto à estratégia terapêutica, aumento significativo do uso de: trombolíticos (39 e 61,5%), ácido acetilsalicílico (70,9 e 96,5%), betabloqueadores (34,8 e 67,8%), inibidor da enzima conversora da angiotensina (45,9 e 74,8%), nitratos (61 e 85,3%) e a redução significativa de bloqueadores de cálcio (16,8 e 5,3%), antiarrítmicos (29,1 e 9,7%) e diuréticos (50,6 e 26,6%). O uso de inotrópicos não diferiu entre os períodos (29,6 e 32,1%). A mortalidade em 30 dias apresentou redução estatisticamente significante de 22,7 para 10,5%. CONCLUSÃO: A implementação das condutas consensuais para o tratamento do infarto agudo do miocárdio foi acompanhada por significante redução da taxa de mortalidade em 30 dias.

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OBJECTIVE: To evaluate clinical profiles, predictors of 30-day mortality, and the adherence to international recommendations for the treatment of myocardial infarction in an academic medical center hospital. METHODS: We retrospectively studied 172 patients with acute myocardial infarction, admitted in the intensive care unit from January 1992 to December 1997. RESULTS: Most patients were male (68%), white (97%), and over 60 years old (59%). The main risk factor for coronary atherosclerotic disease was systemic blood hypertension (63%). Among all the variables studied, reperfusion therapy, smoking, hypertension, cardiogenic shock, and age were the predictors of 30-day mortality. Most commonly used medications were: acetylsalicylic acid (71%), nitrates (61%), diuretics (51%), angiotensin-converting enzyme inhibitors (46%), thrombolytic therapy (39%), and beta-blockers (35%). CONCLUSION: The absence of reperfusion therapy, smoking status, hypertension, cardiogenic shock, and advanced age are predictors of 30-day mortality in patients with acute myocardial infarction. In addition, some medications that are undoubtedly beneficial have been under-used after acute myocardial infarction.

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A insuficiência cardíaca com fração de ejeção normal (ICFEN) é uma síndrome complexa que vem sendo largamente estudada, desde a última década. É causada por disfunção ventricular diastólica evidenciada por métodos complementares, como estudo hemodinâmico ou ecocardiograma, na presença de fração de ejeção preservada. Acomete preferencialmente indivíduos mais idosos e com comorbidades, como hipertensão arterial sistêmica, insuficiência coronariana e obesidade. Os mecanismos fisiopatológicos são complexos e multifatoriais, envolvendo a rigidez passiva do miocárdio, a geometria ventricular, a força de contenção do pericárdio e a interação entre os ventrículos. Os objetivos principais do tratamento são reduzir a congestão venosa pulmonar, a frequência cardíaca e controlar as comorbidades. Ainda não há evidências fortes de que o uso de medicações específicas, como inibidores de enzima de conversão ou betabloqueadores, interfiram na mortalidade. Os fatores de pior prognóstico incluem a idade avançada, presença de disfunção renal, diabete, classe funcional III e IV (NYHA) e estágio avançado de disfunção diastólica, com padrão restritivo ao enchimento ventricular. Outro aspecto que vem ganhando espaço na literatura é o questionamento do papel da disfunção sistólica nos quadros de ICFEN. Todos esses aspectos são abordados detalhadamente na presente revisão.

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OBJETIVO: Avaliar os efeitos do lisinopril (L) sobre as taxas de mortes (M), insuficiência cardíaca (ICC), características da remodelação miocárdica, geométrica e funcional do ventrículo esquerdo (VE), em ratos com estenose aórtica supravalvar (EAS). MÉTODOS: Ratos foram submetidos a EAS ou cirurgia simulada (GC:n=10). Randomizados após 6 semanas para receber L (GL:n=30) ou nenhum tratamento (GE:n=73) sendo avaliados 6s e 21s por estudos ecocardiográfico, hemodinâmico e morfológico concomitantes. RESULTADOS: As taxas de M (GE: 53,9% vs GL: 16,7% e ICC GE: 44,8% vs GL: 20% p<0,05). No final do experimento, os valores da pressão sistólica do VE dos grupos GE e GL foram equivalentes e significantemente mais elevados do que no grupo GC; (p<0,05) não diferindo dos observados 6 semanas após os procedimentos cirúrgicos. Os valores da pressão diastólica do VE no grupo GE foram maiores do que os do grupo GL (p<0,05) sendo ambos maiores do que os do grupo GC (4 ± 2 mmHg, p<0,05). O mesmo comportamento foi observado com as variáveis: razão E/A; índice de massa, área seccional dos miócitos e conteúdo de hidroxiprolina do VE. A porcentagem de encurtamento do VE foi semelhante nos grupos GC e GL (p>0,05) sendo ambos maiores que os verificados no grupo GE. Comportamento semelhante foram obtidos com os valores da primeira derivada positiva e negativa da pressão do VE. CONCLUSÃO: em ratos com EAS o L reduziu as taxas de M e ICC e exerceu efeitos benéficos sobre a remodelação e a função do VE.

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CONTEXTO E OBJETIVO: Urgências hipertensivas são definidas como elevações graves na pressão arterial sem evidência de danos agudos ou progressivos a órgãos-alvo. A necessidade de tratamento é considerada urgente, mas permite um controle gradual, utilizando-se drogas orais ou sublinguais. Se o aumento na pressão arterial não está associado a risco de vida ou danos a órgãos alvo, o controle pressórico deve ser feito lentamente durante 24 horas. em relação às urgências hipertensivas, não é conhecida qual a classe de drogas anti-hipertensivas que promove os melhores resultados e há controvérsia em relação a quando e quais as drogas devem ser utilizadas nestas situações. O objetivo desta revisão foi avaliar a efetividade e a segurança de drogas orais para urgências hipertensivas. METODOS: Esta revisão sistemática da literatura foi desenvolvida no Centro Cochrane do Brasil, e na Disciplina de Medicina de Urgência e Medicina Baseada em Evidências da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) - Escola Paulista de Medicina (Unifesp-EPM), de acordo com a metodologia da Colaboração Cochrane. RESULTADOS: Os 16 ensaios clínicos aleatórios selecionados incluíram 769 participantes e demonstraram um efeito superior dos inibidores da enzima conversora de angiotensina no tratamento da urgência hipertensiva, avaliada em 223 participantes. Os efeitos adversos mais frequentes para os bloqueadores de canal de cálcio foram cefaleia (35/206), rubor (17/172) e alterações do ritmo cardíaco (14/189); para os inibidores da enzima conversora de angiotensina, o efeito colateral mais frequente foi disgeusia (25/38). CONCLUSÕES: Há evidências importantes a favor do uso de inibidores da enzima conversora da angiotensina para o tratamento de urgências hipertensivas, quando comparados aos bloqueadores dos canais de cálcio, devido a maior efetividade e à menor frequência de efeitos adversos, como cefaléia e rubor facial.

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OBJECTIVE - Angiotensin-converting enzyme inhibitors (ACEIs) have gained importance in preventing or attenuating the process of ventricular remodeling after myocardial infarction. The significance of infarct size in regard to the response to ACEIs, however, is controversial. This study aimed to analyze the effects of lisinopril on mortality rate, cardiac function, degree of cardiac hypertrophy and fibrosis in rats with different infarct sizes. METHODS - Lisinopril (20 mg/kg/day) dissolved in drinking water was administered to rats immediately after coronary artery occlusion. After being sacrificed, the infarcted animals were divided into two groups: one group of animals with small infarcts (< 40% of the left ventricle) and another group of animals with large infarcts (> 40% of the left ventricle). RESULTS - The mortality rate was 31.7% in treated rats and 47% in the untreated rats. There was no statistical difference between the groups with small and large infarcts in regard to myocardial concentration of hydroxyproline. In small infarcts, the treatment attenuated the heart dysfunction characterized by lower levels of blood pressure and lower values of the first derivative of pressure and of the negative derivative of pressure. The degree of hypertrophy was also attenuated in small infarcts. In regard to large infarcts, no differences between the groups were observed. CONCLUSION - Treatment with the ACEIs had no effect on mortality rate and on the amount of fibrosis. The protective effect of lisinopril on heart function and on the degree of hypertrophy could only be detected in small infarcts

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The authors review the epidemiology, the etiological factors, the effect of the treatment in the evolution of the cardiovascular disease in arterial hypertension in elderly, and the use of angiotensin-converting-enzyme inhibitors such as a treatment option.

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Purpose: To evaluate the antihypertensive efficacy and safety of cilazapril compared to nifedipine retard in mild to moderate hypertension. Methods: Forty randomized out-patients with mild moderate hypertension, diastolic pressure (DP) between 95 and 115 mmg/Hg, with placebo for 15 days were randomized and allocated for treatment, double-blind, once daily with cilazapril 2.5 mg (n = 20) or nifedipine retard 20 mg (20 = n) for four weeks. The non-responders (DP > 90 mmHg) had the dosage increased twice, b.i.d., while responders were maintained up to 10 weeks. Clinical visits were performed before, at baseline and every two weeks and the laboratory test was performed after placebo run-in, 4th and 10th weeks of treatment. Results: The blood pressure (BP) were similar between groups at the end of the placebo (cilazapril 151 ± 14/103 ± 5 - nifedipine 157 ± 17/108 ± 7 mmHg, p > 0.05). DP decreased already at second weeks (cilazapril 95 ± 9 - nifedipine 96 ± 11 mmHg, p < 0.05, compared to week 0) in both groups at the end of study with no differences inter groups. BP normalization was obtained in 58% of the patients with cilazapril and in 61% in the nifedipine group. Adverse biochemical effects were not observed in any group. Six (16%) patients of the cilazapril and 15 (39%) of nifedipine related collateral events, although no difference were observed between groups. Conclusion: Cilazapril 2.5 to 5 mg normalized BP in 58% of mild and moderate hypertension patients, and this efficacy was similar to sustained-release nifedipine 20 to 40 mg. Cilazapril had no adverse effects on the biochemical parameters with low incidence of collateral effects.

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Background: Glucosamine 6-phosphate deaminase from Escherichia coli is an allosteric hexameric enzyme which catalyzes the reversible conversion of D-glucosamine 6-phosphate into D-fructose 6-phosphate and ammonium ion and is activated by N-acetyl-D-glucosamine 6-phosphate. Mechanistically, it belongs to the group of aldose-ketose isomerases, but its reaction also accomplishes a simultaneous amination/deamination. The determination of the structure of this protein provides fundamental knowledge for understanding its mode of action and the nature of allosteric conformational changes that regulate its function. Results: The crystal structure of glucosamine 6-phosphate deaminase with bound phosphate ions is presented at 2.1 Å resolution together with the refined structures of the enzyme in complexes with its allosteric activator and with a competitive inhibitor. The protein fold can be described as a modified NAD-binding domain. Conclusions: From the similarities between the three presented structures, it is concluded that these represent the enzymatically active R state conformer. A mechanism for the deaminase reaction is proposed. It comprises steps to open the pyranose ring of the substrate and a sequence of general base-catalyzed reactions to bring about isomerization and deamination, with Asp72 playing a key role as a proton exchanger.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)