4 resultados para EATING SEA BIRDS
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
To investigate the movement of seeds transported by fruit-eating birds in an agricultural, fragmented landscape of the Atlantic forest of southeast Brazil, I asked which bird species are the main seed dispersers in such environment, and how they use the available habitats (small forest fragments, forest thickets, live fences, isolated trees, and active pastures) where they are most likely to drop the seeds they swallow the relative importance of fruit-eating birds as seed vectors was evaluated based on the number of fruit species eaten, the number of visits, and visitation rate to fruiting plants. Habitat use was accessed by recording the habitats where birds were seen or heard during walks conducted throughout the study area. Sixteen plant species were observed during 308.3 plant-hours. Forty-one bird species were observed eating fruits in a total of 830 visits to fruiting plants. Sayaca Tanagers (Thraupis sayaca) and Pale-breasted Thrushes (Turdus leucomelas) ate the greatest number of fruit species, were the most frequent plant visitors in terms of number and rate of visits, and had a broad range of habitat use. These two species and the Rusty-margined Guan (Penelope superciliaris), which is able to swallow large fruits with large seeds that smaller bird species cannot cat, likely have a great contribution to the movement of seeds throughout this highly degraded landscape.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
A pesca de arrasto é o método mais comum de captura de camarão. Esta técnica causa impactos negativos na fauna demersal devido ao grande número de animais que são capturados acidentalmente e que geralmente são devolvidos mortos ao mar. As conseqüências desta metodologia de pesca e os aspectos biológicos das espécies envolvidas são pouco estudados, especialmente no Nordeste do Brasil. Este estudo tem como objetivo mostrar aspectos biológicos de Isopisthus parvipinnis (tortinha) capturada como fauna acompanhante da pesca do camarão sete barbas (Xiphopenaeus kroyeri) na região de Ilhéus, no estado da Bahia, Brasil. Um total de 1290 indivíduos foram capturados em coletas mensais, em três pontos de coleta distintos, de março de 2003 a fevereiro de 2005. O índice de dispersão de Morisita padronizado sugere que a espécie, na área analisada, apresenta uma distribuição agregada. O número de indivíduos variou significativamente entre as estações do ano (p < 0,0001), sendo maior durante o inverno. O comprimento estimado de primeira maturação (L50) foi de 159 mm, sendo que 95% dos indivíduos capturados estavam abaixo deste valor. A razão sexual encontrada foi de 1,5 machos para cada fêmea. Quanto à dieta, foram identificadas 10 categorias alimentares, sendo que Decapoda Dendobranchiata foi a mais importante em freqüência numérica e de ocorrência. Este fato sugere que Isopisthus parvipinnis é uma espécie carnívora, com tendência a carcinofagia, ao menos nos indivíduos jovens.