12 resultados para Dextrana

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O emprego significativo de polímeros na sociedade moderna causou um grande desenvolvimento tecnológico em torno de sua produção a partir do petróleo. Contudo a limitação crescente de disponibilidade e as altas sucessivas do preço do petróleo têm estimulado, cada vez mais, novas pesquisas no desenvolvimento de biopolímeros provenientes de recursos renováveis. O biopolímero dextrana tem origem da conversão do substrato promovida pela enzima dextranasacarase que é secretada por micro-organismos principalmente pertencentes à família Lactobacillaceae. O objetivo desta pesquisa tem por meio do levantamento bibliográfico reunir conteúdos relacionados ao biopolímero dextrana, a enzima dextranasacarase, os micro-organismos produtores e suas aplicações industriais. Devido a algumas características da dextrana (Hidrofobicidade, estabilidade, pureza e habilidade de formar soluções claras e estáveis, entre outras), a mesma apresenta um grande leque de aplicações na indústria farmacêutica, alimentícia, petroquímica e química. As pesquisas que vinculam a dextrana às aplicações industriais estão em plena expansão e sabendo que a produção de dextrana é proveniente de recursos naturais renováveis e de origem microbiana, o momento atual é favorável para um aumento de sua produção, causando a valorização deste biopolímero no mercado nacional e internacional

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Atualmente há considerável interesse em polissacarídeos obtidos pela ação de microrganismos. Estes polissacarídeos, conhecidos como biopolímeros, são obtidos por processos fermentativos. Possuem capacidade de formar soluções viscosas e géis em meio aquoso, mesmo quando aplicados em baixas concentrações (MOREIRA, et al., 2003). A dextrana se caracteriza por ser um dos biopolímeros mais comercializados em escala industrial, representando uma fatia significativa desse mercado de polissacarídeos microbianos. A reação de síntese desse biopolímero é catalisada pela enzima dextranasacarase, a qual converte a sacarose em frutose e dextrana. Essa enzima, por sua vez, é produzida extracelularmente por diversas espécies do gênero Leuconostoc, Lactobacillus e Streptococcus. (MONCHOIS, WILLEMOT et. al, 1999). 47 Os biopolímeros microbianos podem ser produzidos pelo processo convencional cultivando o microrganismo em meio líquido com substrato, em condições ideais de temperatura, rotação e pH. Outro tipo de produção em meio líquido é por via enzimática, ou seja, utilizando enzimas purificadas . As enzimas são primeiramente produzidas e purificadas e depois utilizadas para síntese do polímero em meio contendo substrato. O processo via enzimática é o utilizado na produção de dextrana, uma vez que este apresenta um rendimento ótimo e um potencial econômico enorme.(MOREIRA, et al. 2003). ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Avaliou-se a atividade antiinflamatória do extrato etanólico de própolis - EEP, . sobre o edema desencadeado por carragenina, dextrana e histamina. O EEP apresentou dose eficaz (DE50) de 650 mg/kg (v.o), inibindo significativamente o processo inflamatório desencadeado pela carragenina, mas não inibiu o produzido por dextrana. O EEP antagonizou ainda o efeito edematogênico produzido por histamina. Nas úlceras produzidas por estresse, o EPP inibiu de forma significativa a geração dos diversos tipos classificados. em todos os parâmetros analisados no estudo da toxicidade em fase de tratamento subcrônico , (hematológicos, bioquímicos e histopatológicos), o grupo tratado com o EEP não apresentou diferença significativa em relação ao grupo controle. Desta forma, sugere-se que na dose de 650 mg/kg (dose eficaz) não existe a presença de efeitos tóxicos que possam comprometer a utilização deste extrato.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Microbiologia Aplicada) - IBRC

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A modificação de nanopartículas de óxido de ferro tem sido motivo de diversos estudos devido ao grande potencial em aplicações tecnológicas, em especial a área biomédica, pela aliança das propriedades magnéticas dos óxidos com a funcionalidade que a dextrana confere a esse material. O presente trabalho tem como objetivo sintetizar e caracterizar o sistema óxido de ferro/dextranas. O óxido de ferro foi obtido pela reação de co-precipitação de sais de ferro (II) e ferro (III) - na razão molar 1:2 - com hidróxido de sódio e a modificação das partículas magnéticas se deu por dois métodos: (I) a co-precipitação na presença de dextrana e carboximetil dextrana e (II) a co-precipitação seguida da modificação. Para modificação proposta pelo método (II) se fez necessário enxertar a dextrana em ácido acrílico, utilizando o íon Ce(IV) como iniciador da reação de polimerização. Nessa etapa se averiguou a concentração de iniciador ótima para a síntese e, através da técnica de espectroscopia de infravermelho, se pode confirmar a eficiência do enxerto. A concentração 0,3% de íon Ce(IV) apresentou melhor distribuição de tamanho, obtidos por análises de microscopia eletrônica de varredura e espalhamento de luz dinâmico, sendo escolhida para síntese junto a partícula magnética. A difratometria de raio X permitiu determinar a formação de estrutura cristalina da magnetita e maghemita, que são muito parecidas entre si, porém os espectros de infravermelho apontaram desdobramentos da ligação Fe - O característica da maghemita. A relação Fe2+/ Fe3+ obtida por espectrofotometria também resultou em oxidação. A estabilidade coloidal dos sistemas foi avaliada através de medidas de potencial zeta. A modificação da partícula magnética com carboximetil dextrana foi equivalente para os dois métodos empregados, entretanto a modificação com ...