33 resultados para Desinfecção de água
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
O objetivo deste estudo foi avaliar a influência de dois tipos de bebedouros nipple e taça, utilizados na dessedentação de aves de postura e o incremento da demanda de cloro na água oferecida pelos dois tipos de bebedouros estudados. Foram realizadas as contagens de coliformes totais, coliformes fecais, Escherichia coli, estreptococos fecais e microrganismos mesófilos. Os resultados obtidos figuraram que as amostras de água dos reservatórios, de ambos os bebedouros, apresentaram-se contaminadas microbiologicamente antes de passarem pelos bebedouros. A contaminação por bactérias de poluição fecal foi maior nas amostras colhidas nos bebedouros tipo taça, assim como eles foram responsáveis por um maior acúmulo de matéria orgânica, tendo então uma elevada demanda de cloro e uma maior influência na depreciação da qualidade da água fornecida às aves. Dos dois tipos de bebedouros estudados, o tipo nipple mostrou ser o menos deletério no que concerne à qualidade da água entretanto, independente do tipo de bebedouro utilizado na dessedentação das aves, a desinfecção da água é um ato imprescindível à manutenção de sua qualidade e à eliminação de futuros patógenos.
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia (Irrigação e Drenagem) - FCA
Resumo:
Pós-graduação em Ciências Biológicas (Microbiologia Aplicada) - IBRC
Resumo:
Pós-graduação em Ciências Biológicas (Microbiologia Aplicada) - IBRC
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Frente ao desafio de prover água de melhor qualidade para o uso humano a um custo acessível e de simples execução, muitos métodos tem sido desenvolvidos e estudados. Uma metodologia que tem se destacado atualmente, é o método SODIS, sigla em inglês que significa, desinfecção da água por meio da luz solar. Essa metodologia tem como princípio a inativação de uma variada gama de microrganismos patogênicos a partir da ação dos raios solares. Essa metodologia consiste em submeter garrafas de água a um banho de luz solar por algumas horas. Para a realização do método SODIS pode-se utilizar garrafas PET (politereftalato de etileno), sendo que sua execução é simples e rápida além de possuir mínimos riscos envolvidos. A fim de comprovar a eficácia desse método, muitos estudos tem investigado os mecanismos e fatores importantes envolvidos no processo de inativação. Da compreensão desses mecanismos e fatores críticos, preconizou-se ações que visam garantir e maximizar a eficiência do método em variadas situações e condições climáticas sem que o método se torne complexo ou oneroso. O método SODIS se mostrou eficaz na inativação de várias espécies de fungos, vírus, bactérias e até protozoários. Estudos de campo revelaram a sua eficácia prática, ocasionando uma diminuição expressiva nas ocorrências referentes a quadros de diarréia e diarréia severa nas populações estudadas
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
O Brasil é o sétimo maior consumidor mundial de águas engarrafadas. Os recipientes mais utilizados, galões plásticos de 20 litros, devem ser submetidos à inspeção individual e posteriormente a sanificação. Recentemente, enfermidades associadas a microrganismos emergentes têm despertado o interesse por novos sanitizantes. Entre estes, o gás ozônio é um dos mais atraentes em virtude da sua segurança e eficácia superiores aos desinfetantes convencionais, não gerando resíduos tóxicos. Neste trabalho, o ozônio foi avaliado como método alternativo na sanificação de galões de água de 20 litros, na cidade de Alfenas, MG. Trinta galões foram avaliados sem tratamento e trinta após a sanificação com água ozonizada (4mg/L/2minutos) quanto à contagem total de microrganismos aeróbios mesófilos heterotróficos, número mais provável (NMP) de coliformes totais e Escherichia coli, Staphyloccocus aureus e Pseudomonas spp. em 100mL de solução enxaguatória. A contagem média de unidades formadoras de colônias (UFC) de microrganismos heterotróficos no estágio de pré-lavagem foi de 5,7/cm² enquanto que o tratamento com a água ozonizada reduziu este valor para 0,003/cm², além de promover a negativação das análises para coliformes Pseudomonas ssp. e somente 13,3% das amostras apresentaram-se positivas para Staphylococcus aureus após a sanificação. Concluiu-se que o tratamento com utilização de ozônio foi eficiente, nas condições testadas.
Resumo:
Foram analisadas 72 amostras da água de dessedentação de frangos de corte, 18 da entrada e 54 dos bebedouros pendulares. As amostras foram submetidas às mensurações de coliformes totais, coliformes fecais, estreptococos fecais, Escherichia coli e organismos mesófilos, além da detecção da presença de Salmonella sp e da taxa de demanda de cloro. Os resultados evidenciaram uma elevada contaminação bacteriológica, já na primeira semana, com os indicadores na ordem de 10³ a 10(5). Não houve isolamento de nenhuma cepa de Salmonella sp, provavelmente por não haver ave infectada no plantel. A taxa de demanda de cloro mostrou-se elevada, devido ao maior acúmulo de matéria orgânica nos bebedouros, com o ápice na quinta semana (98,7%), seguida de uma leve diminuição na sexta semana (98,5%). As análises dos resultados evidenciam o bebedouro pendular como um instrumento depreciativo e ineficiente em relação às qualidades higiênico-sanitárias das águas fornecidas aos frangos de corte, contribuindo para um alto risco de contaminação por patógenos de veiculação hídrica. Preconizam-se a utilização de modelos de bebedouros menos deletérios e o monitoramento semanal de cloro residual nos bebedouros pendulares, a fim de se obter uma desinfecção satisfatória da água.
Resumo:
Avaliou-se a contaminação da casca e do conteúdo interno de ovos inoculados com Salmonella enterica sorovar enteritidis fagotipo 4, lavados com água de torneira (AT) ou solução de amônia quaternária (AQ) e armazenados a 8ºC e 25ºC. Duzentos e cinqüenta e dois ovos foram divididos em três grupos. Os tratamentos de cada grupo consistiram de imersão em AT, AQ a 25ºC e a 43ºC. Após a secagem natural, todos os grupos foram contaminados com solução de S. enteritidis. Seguindo-se a contaminação, cada grupo tratado foi estocado a 8ºC ou 25ºC, e a presença de S. enteritidis na casca e no conteúdo interno foi avaliada após zero, 24, 96 e 168 horas. A sanitização com AQ mostrou-se eficiente na redução de S. enteritidis nas cascas dos ovos. O armazenamento dos ovos a 8ºC demonstrou ser preponderante na redução e na ausência de S. enteritidis na casca. Nos ovos lavados com AT, o armazenamento a 25ºC permitiu a permanência da bactéria nas cascas até 168 horas. Não se detectou S. enteritidis no conteúdo interno dos ovos em nenhum dos grupos.
Resumo:
A desinfecção de todo e qualquer molde obtido é medida de biossegurança obrigatória na atividade clínica. Tão importante quanto a desinfecção é a seleção do método e da solução desinfetante a ser utilizada para cada material de moldagem. É imperativo que a capacidade de reprodução de detalhes, a estabilidade dimensional e o grau de umedecimento (ou molhabilidade) não sejam criticamente afetados. O propósito deste trabalho foi avaliar o grau de umedecimento de uma marca comercial de poliéter (Impregum F) por três diferentes marcas comerciais de gesso tipo IV (Herostone, Durone e Polirock), após sua desinfecção por aerossóis de hipoclorito de sódio 1% (líquido de Milton) ou glutaraldeído 2% (Glutalabor II). Foram confeccionados 45 moldes de poliéter, os quais, em grupos de 15, receberam aerossóis de água (Grupo Controle), Líquido de Milton ou Glutalabor II. em seguida, sobre a superfície dos moldes foram confeccionados modelos de gesso tipo IV, em número de 5 para cada marca de gesso. Após seu seccionamento mediano e preparo da superfície de corte, os modelos foram levados ao microscópio Carl Zeiss para leitura do ângulo de contato. Os resultados obtidos permitiram concluir que: a) a capacidade de umedecimento do poliéter por diferentes marcas comerciais de gesso tipo IV variou para os gessos estudados; b) o gesso Durone adaptou-se melhor aos moldes de poliéter do que os gessos Herostone e Polirock; c) a desinfecção dos moldes com aerossóis de hipoclorito de sódio 1% (líquido de Milton) ou glutaraldeído 2% (Glutalabor) não afetou a adaptação entre os gessos e o poliéter.
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia (Irrigação e Drenagem) - FCA
Resumo:
Pós-graduação em Ciências Biológicas (Microbiologia Aplicada) - IBRC