367 resultados para Desenvolvimento do sistema nervoso central

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular) - IBRC

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A proteína glial fibrilar ácida (GFAP), subunidade dos filamentos intermediários do citoesqueleto celular, está presente no citoplasma de astrócitos. Técnicas imunohistoquímicas com anticorpos primários anti-GFAP são geralmente empregadas para identificar astrócitos no sistema nervoso, permitindo verificar também sua hipertrofia. Vários estudos mostram a distribuição, a morfologia e a citoarquitetura de astrócitos em várias regiões do SNC do homem e de animais de laboratório. No entanto, em animais domésticos e, especialmente em equinos, poucas informações estão disponíveis. No presente trabalho, verificou-se a densidade e a morfologia de astrócitos imunorreativos à GFAP na substância branca da córtex cerebral de equinos com leucoencefalomalácia (LEM) comparando-se esses aspectos com o de equinos normais. Animais com LEM apresentaram hipertrofia de astrócitos em áreas próximas às lesões, representada pelo aumento do corpo celular, do núcleo e dos prolongamentos citoplasmáticos. O número de astrócitos apresentou-se reduzido e a imunorreatividade foi mais acentuada. Nos animais normais, verificou-se distribuição constante de astrócitos imunorreagentes com características de fibrosos. Alterações vasculares nos animais com LEM, como por exemplo degeneração de endotélio vascular, também foram observadas, podendo estar associadas às alterações astrocíticas.

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The present study aimed to characterize the histopathological alterations and to detect, by immunohistochemistry, the presence of amastigote forms of Leishmania in CNS tissue of dogs with and without neurological clinical signs of the disease. Two groups of animals were used: the first was composed of 18 dogs with visceral leishmaniasis without clinical evidence of neurological involvement, and the second, composed of 21 dogs with visceral leishmaniasis and neurological symptoms. The most frequent histopathological alterations found in the CNS of dogs of both groups were neuronal degeneration with neuronophagia, gliosis, leptomeningitis, vascular congestion, presence of perivascular lymphoplasmacytic infiltrate and areas of focal microhemorrhage. Antigen labeling for whole forms of Leishmania amastigotes was not observed in any fragment of the CNS of the dogs of either groups; however, most of them presented labeling of blood vessels walls, which suggests the presence of circulating parasite antigens.

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Visceral leishmaniasis in dogs is described as a chronic disease whose main symptoms are progressive weigth loss, cachexy and dermatologic lesions. Recently, the disease has been associated to neurologic disorders. A total of 40 dogs with visceral leishmaniasis were divided into two groups. The first composed of dogs without neurological signs (n=30) and the second by dogs with neurological disorders (n=10). Brain samples were collected, stored in 10% buffered formalin and subjected to immunohistochemical examination for amastigotes forms of Leishmania (Leishmania) infantum chagasi, CD3+, CD4+ and CD8+ T lymphocytes and macrophages. Imunnohistochemistry evaluation revealed no amastigote forms of the parasite. CD3+ T lymphocytes were present in 24/30 (80%) dogs without neurological signs and in all dogs from the second group (p=0.0011). CD4+ and CD8+ were rarely observed, with CD4+ immunostaining in 10/40 (25%) dogs, from which half of them had neurological disease (p=0.0090). The presence of CD8+ was detected only in 4/10 (40%) dogs from neurological group (p=0.0021). Macrophages were detected in 38/40 (95%) dogs, without significant differences between groups (p=0.7664).

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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As abelhas Apis mellifera africanizadas são consideradas importantes agentes polinizadores que estão freqüentemente expostos à ação tóxica de inseticidas aplicados em cultivos. O imidaclopride é um inseticida sistêmico do grupo dos neonicotinóides e atua como agonista da acetilcolina nas sinapses do sistema nervoso central. Em abelhas foi verificado, através do método de resposta de extensão da probóscide (REP), que doses subletais de imidaclopride provocam deficiência no aprendizado olfatório e prejudicam a memória. A proteína Fos, expressa em neurônios, tem sua transcrição alterada por diversos estímulos como estresse, lesões, exposição a toxinas ou a predadores. Dessa forma, este trabalho teve por objetivo avaliar os efeitos neurotóxicos do inseticida imidaclopride, em operárias de Apis mellifera africanizadas, através da análise da expressão de Fos. Abelhas recém-emergidas e campeiras foram tratadas com 10, 20, 40 e 80 ng/abelha de imidaclopride e seus cérebros dissecados 15 minutos, 30 minutos, 1 hora e 4 horas após a ingestão do composto. Houve uma marcação positiva para Fos nos ocelos e na região dos olhos, principalmente na lâmina e na retina. Tal resultado era esperado, uma vez que o as abelhas foram expostas a luminosidade, durante a realização dos ensaios. Os lobos antenais são constituídos por prolongamentos de células sensoriais das antenas e pelos neurônios motores e os corpos pedunculados são tidos como os centros de processamento dos estímulos sensoriais recebidos pelos olhos e pelas antenas, assim, esperava-se que houvesse marcação positiva nestas regiões. Porém isto não foi observado no presente trabalho. Analisando-se os valores quantitativos da expressão da proteína Fos percebeu-se que não houve um padrão de ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR