36 resultados para Decomposition rate

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Ocotea pulchella leaves placed on soil treated with vinasse lost 64.48% of their organic matter, whereas the leaves sampled in the control parcels lost 70.68%, after one year. -from Authors

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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This study evaluated the decomposition process of leaf litter from the main Brazilian mangrove species Avicennia schaueriana, Laguncularia racemosa and Rhizophora mangle. Senescent leaves were collected, dried and placed in nylon bags with different mesh sizes (fine: 2x2mm and coarse: 8x8mm). The bags were distributed over the sediment, and replicates of each species and mesh size were collected periodically over 4months. In the laboratory, the dry weight of the samples was measured, and the decomposition coefficient (k) for each species and mesh size was obtained over time. All species showed a rapid decomposition rate at the beginning of the experiment, followed by a slower but steady rate of decomposition over time. The rate of leaf litter decomposition was highest in A. schaueriana, intermediate in L. racemosa and lowest in R. mangle. The difference was mainly linked to the activity and abundance of detritivores, together with the different litter quality of the species, which determined their palatability and probably influenced the decomposition process.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A produção de massa seca, a taxa de decomposição e a liberação de nitrogênio (N) foram avaliadas em um experimento com sete tipos de cobertura vegetal: milheto pérola (Pennisetum americanum sin. tiphoydes), braquiária (Brachiaria brizantha), sorgo forrageiro (Sorghum bicolor L. Moench), guandu (Cajanus cajan (L.) Millsp), crotalária juncea (Crotalarea juncea) e aveia-preta (Avena strigosa Schreb), em pousio e em área de cultivo convencional (testemunha), em solo de cerrado, em Uberaba, região do Triângulo Mineiro. Dentre as coberturas avaliadas, o milheto e a crotalária foram as que apresentaram a maior produção de massa seca, maior acúmulo e a maior liberação de N. A braquiária foi a cobertura que apresentou a maior taxa de decomposição. Todas as coberturas apresentaram a maior taxa de liberação de N até 42 dias após dessecação.

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This study aimed to quantify the litter and nutrients amount and to estimate the decomposition rate in areas of mesophytic forest and 'Cerradao' in the Ecological Station of Pirapitinga. To evaluate litter and nutrients devolution 10 conic litter traps were randomly distributed in an area 0.1 ha in each area of study, with monthly evaluations. The litter decomposition in the areas of study was evaluated by using litter bags. The total production of litter was 2.50 and 2.92 Mg ha(-1) yr(-1) for mesophytic forest and 'Cerradao' areas, respectively. The nutrients devolution importance order was nitrogen> potassium> phosphorus. The mesophytic forest showed more homogeneous distribution of litter fall over the year and higher values of total annual litter and nutrients, the highest values were observed at the dry season. The half-life decomposition of leaf litter was equivalent between areas, about 161 days in the mesophytic forest area and 173 in 'Cerradao' area.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Avaliaram-se a composição química da madeira e da casca de sete espécies (E. saligna E. grandis, E. urophylla, E. camaldulensis, E. citriodora, E. paniculata e E. pellita) e três clones de eucalipto (híbridos de E. grandis x E. urophylla), antes e durante o cultivo das linhagens LE-95/01 e LE-96/18 de shiitake (Lentinula edodes), em toras. Cada linhagem de shiitake foi inoculada em nove toras de cada tipo de eucalipto com 1 m de comprimento e 9 a 14 cm de diâmetro. Assim, o delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 20 tratamentos e nove repetições, sendo cada repetição correspondente a uma tora. As toras foram mantidas em estufa climatizada, com temperatura de 25 ºC ± 5 e umidade relativa do ar entre 60-80%, durante 12 meses. Para a determinação da composição química da madeira, analisaram-se cunhas de discos e cascas de eucalipto recém-cortadas (sem inoculação das linhagens de L. edodes) e cunhas de discos e cascas retirados de toras já inoculadas com as linhagens de L. edodes após oito meses de incubação. Os resultados mostraram diferenças nos teores de holocelulose, lignina e extrativos totais na madeira e casca após o corte e depois de oito meses de incubação nas espécies e clones de eucalipto; o maior índice de decomposição da holocelulose na madeira, ao longo do tempo, ocorreu no E. saligna (5,5%), indicando, assim, ser o mais favorável para o desenvolvimento micelial do L. edodes. Já na casca aconteceu no clone 24 (22,2%). O E. camaldulensis apresentou o maior índice de decomposição da lignina na madeira (6,8%), ao longo do tempo. Já na casca, entre os eucaliptos testados, o E. grandis sofreu a maior decomposição de lignina (21,9%); o L. edodes degradou muito mais a holocelulose e lignina da casca que da madeira, tornando evidente a importância da casca; a casca da maioria dos tipos de eucaliptos apresentou menor teor de holocelulose, maior teor de extrativos totais e teores de lignina semelhantes ou superiores quando comparados com a madeira. O fator tipo de eucalipto (espécies e clones) teve maior efeito que o fator linhagem de L. edodes na degradação da holocelulose e lignina.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A palhada das plantas de cobertura, mantida sobre o solo no plantio direto, representa uma reserva de nutrientes para cultivos subseqüentes. O objetivo deste trabalho foi avaliar a decomposição e a liberação de macronutrientes de resíduos de nabo forrageiro. O experimento foi realizado no campo, durante o ano de 1998, no Município de Marechal Cândido Rondon, PR. O nabo forrageiro foi dessecado e manejado com rolo-faca 30 dias após a emergência. Avaliaram-se a persistência de palhada e a liberação de nutrientes dos resíduos aos 0, 13, 35 e 53 dias após o manejo. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, com quatro repetições. O nabo forrageiro produziu, até o estádio de pré-florescimento, elevada quantidade de massa seca da parte aérea em cultivo de inverno (2.938 kg ha-1), acumulando 57,2, 15,3, 85,7, 37,4, 12,5 e 14,0 kg ha-1, respectivamente, de N, P, K, Ca, Mg e S. O manejo do nabo forrageiro no estádio de pré-florescimento apresenta rápida degradação da palhada, acarretando liberação de quantidades significativas de macronutrientes. Os nutrientes disponibilizados em maior quantidade e velocidade para a cultura subseqüente, são o K e o N. A maior velocidade de liberação de macronutrientes pelo nabo forrageiro ocorre no período compreendido entre 10 e 20 dias após o manejo da fitomassa.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de fitomassa e as taxas de decomposição e liberação de macronutrientes e de silício, nos resíduos vegetais de crotalária (Crotalaria juncea) e milheto (Pennisetum glaucum), em cultivo solteiro e consorciado. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições, em arranjo fatorial constituído por três tipos de cobertura vegetal - milheto, crotalária e consórcio entre as espécies - e seis épocas de coleta - 0, 18, 32, 46, 74 e 91 dias após o manejo (DAM). O milheto apresenta maior produção de matéria seca e acumula mais N, P, K, Mg, S, C e Si, enquanto a crotalária acumula maior quantidade de Ca. A fitomassa do milheto apresenta as maiores taxas de decomposição e de liberação de nutrientes. Essas taxas são mais intensas entre 0 e 18 DAM. Com o transcorrer do tempo, as relações C/N, C/P e C/S aumentam e a relação C/Si, bem como a taxa de decomposição da fitomassa, diminui. O potássio é o nutriente de liberação mais rápida, e o silício apresenta a menor taxa de liberação.

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A produção de folhedo e a taxa de decomposição de folhedo (k) foram estimadas, no período de 2.8.85 a 10.8.86, numa área de 1 ha de mata atlântica de encosta (60º de inclinação e altitude de 140m), no município do Guarujá (Lat. S 24º16'; Long. W 46º19'), Estado de São Paulo. A queda pluviométrica anual média é de 2050 mm e não há estação seca definida. O solo é argilo-arenoso e ácido, com pH variando entre 3 e 4. A produção anual de folhedo foi de 7925 kg/ha. A fração folhas contribuiu com 5040 kg/ha seguida pelas frações ramos (1950 kg/ha), flores (491 kg/ha), frutos (222 kg/ha) e material de origem animal (222 kg/ha). A produção de folhedo e das frações componentes foi contínua durante todo o ano. Os valores mensais de produção não revelaram nenhum padrão sazonal. A taxa de decomposição (k) foi estimada para condições de equilíbrio dinâmico (0,72) e também utilizando a porcentagem de peso remanescente da fração foliar (0,83). O tempo médio para a decomposição de 50% do folhedo foi de 350 dias.

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The persistence of straw, as well as the dynamics of nutrients release of it, are important aspects to consider in the choice of plants for composition of crop rotations in a no tillage system. Thus, the objective of this work was to evaluate the decomposition rate and macronutrients and silicon (Si) release from sunn hemp (Crotalaria juncea L.) phytomass, as a function of management, with and without fragmentation. A randomized blocks design, with four replications, in a factorial 2x6, constituted by two aboveground phytomass management after 75 days after emergence (with and without mechanical fragmentation) and six sampling times (0, 18, 32, 46, 74 and 91 days after management (DAM)), were evaluated the decomposition rate and nutrient release from sunn hemp biomass. The mechanical fragmentation of sunn hemp straw did not change the decomposition and macronutrients release. The maximum release rates occurred 0-18 DAM. Potassium is the most rapidly available nutrient, while the silicon is more slowly released to the ground. Over time there has been increasing Si content in the straw.