9 resultados para Critique of Capitalism

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Wiens (2007, Q. Rev. Biol. 82, 55-56) recently published a severe critique of Frost et al.'s (2006, Bull. Am. Mus. Nat. Hist. 297, 1-370) monographic study of amphibian systematics, concluding that it is a disaster and recommending that readers simply ignore this study. Beyond the hyperbole, Wiens raised four general objections that he regarded as fatal flaws: (1) the sampling design was insufficient for the generic changes made and taxonomic changes were made without including all type species; (2) the nuclear gene most commonly used in amphibian phylogenetics, RAG-1, was not included, nor were the morphological characters that had justified the older taxonomy; (3) the analytical method employed is questionable because equally weighted parsimony assumes that all characters are evolving at equal rates; and (4) the results were at times clearly erroneous, as evidenced by the inferred non-monophyly of marsupial frogs. In this paper we respond to these criticisms. In brief: (1) the study of Frost et al. did not exist in a vacuum and we discussed our evidence and evidence previously obtained by others that documented the non-monophyletic taxa that we corrected. Beyond that, we agree that all type species should ideally be included, but inclusion of all potentially relevant type species is not feasible in a study of the magnitude of Frost et al. and we contend that this should not prevent progress in the formulation of phylogenetic hypotheses or their application outside of systematics. (2) Rhodopsin, a gene included by Frost et al. is the nuclear gene that is most commonly used in amphibian systematics, not RAG-1. Regardless, ignoring a study because of the absence of a single locus strikes us as unsound practice. With respect to previously hypothesized morphological synapomorphies, Frost et al. provided a lengthy review of the published evidence for all groups, and this was used to inform taxonomic decisions. We noted that confirming and reconciling all morphological transformation series published among previous studies needed to be done, and we included evidence from the only published data set at that time to explicitly code morphological characters (including a number of traditionally applied synapomorphies from adult morphology) across the bulk of the diversity of amphibians (Haas, 2003, Cladistics 19, 23-90). Moreover, the phylogenetic results of the Frost et al. study were largely consistent with previous morphological and molecular studies and where they differed, this was discussed with reference to the weight of evidence. (3) The claim that equally weighted parsimony assumes that all characters are evolving at equal rates has been shown to be false in both analytical and simulation studies. (4) The claimed strong support for marsupial frog monophyly is questionable. Several studies have also found marsupial frogs to be non-monophyletic. Wiens et al. (2005, Syst. Biol. 54, 719-748) recovered marsupial frogs as monophyletic, but that result was strongly supported only by Bayesian clade confidence values (which are known to overestimate support) and bootstrap support in his parsimony analysis was < 50%. Further, in a more recent parsimony analysis of an expanded data set that included RAG-1 and the three traditional morphological synapomorphies of marsupial frogs, Wiens et al. (2006, Am. Nat. 168, 579-596) also found them to be non-monophyletic.Although we attempted to apply the rule of monophyly to the naming of taxonomic groups, our phylogenetic results are largely consistent with conventional views even if not wth the taxonomy current at the time of our writing. Most of our taxonomic changes addressed examples of non-monophyly that had previously been known or suspected (e.g., the non-monophyly of traditional Hyperoliidae, Microhylidae, Hemiphractinae, Leptodactylidae, Phrynobatrachus, Ranidae, Rana, Bufo; and the placement of Brachycephalus within Eleutherodactylus, and Lineatriton within Pseudoeurycea), and it is troubling that Wiens and others, as evidenced by recent publications, continue to perpetuate recognition of non-monophyletic taxonomic groups that so profoundly misrepresent what is known about amphibian phylogeny. (C) The Willi Hennig Society 2007.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Este ensaio aborda afinidades entre Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832) e Immanuel Kant (1724-1804), principalmente em relação à Crítica da Faculdade do juízo kantiana. Investiga-se assim o diálogo teórico que implícita ou explicitamente permeia o texto goethiano e a obra do filósofo de Königsberg envolvendo temas, tais como Arte, Natureza e Sublime.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

As obras de Sade procuram retratar as práticas corruptas e libertinas presentes no regime despótico de Luís XV, apontando invariavelmente a alcova como lugar privilegiado de transformação do corpo e da mente e, ao mesmo tempo, de produção filosófica. A atualidade do pensamento de Sade revela-se no fato de colocar como tendencia da modernidade, a constituição narcísica da subjetividade que, em sua variante político-social, aparece sob a forma do conformismo político. Este artigo pretende apresentar o pensamento de Sade como urna crítica aos liames sociais, o que conduz à ruptura da idéia de pacto social formulada por Rousseau. A doutrina sem compaixão de Sade torna-se filosofia negativa na medida em que fornece os fundamentos da crítica à razão instrumental. Sendo pessimista quanto aos rumos do existente, a teoria sadiana aponta a animalidade humana como possibilidade de transcendencia da artificialidade dos laços sociais.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

O artigo comenta a crítica comportamental quineana da semântica e da epistemologia. Quine pretende, com esta crítica, ter produzido contribuições significativas para a clarificação de umas tantas noções, entre elas a de observação, ou de sentença observacional, tema este que é apresentado detalhadamente. É examinado, também, o papel exato da chamada tese Duhem-Quine na rejeição, por Quine, da doutrina das proposições.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Este artigo discute a posição de Kant acerca do inato, por meio do exame das metáforas orgânicas e do léxico biológico constantes nas reflexões manuscritas dos anos 1770 e em duas passagens da primeira Crítica. Considerando, em seguida, demais referências do autor à epigênese (agora em sentido estrito, na Crítica da faculdade do juízo), como também ao inato, o artigo aventa a possibilidade da ocorrência de um sentido biológico dessa forma de representação, que já estaria presente nos textos do filósofo.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Trata-se de uma abordagem introdutória à doutrina do esquematismo, segundo o contexto de seu surgimento na Crítica da Razão Pura.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Nos últimos trinta anos de desenvolvimento capitalista, ocorreram transformações significativas nas diversas instâncias do ser social, com destaque para o mundo do trabalho e da reprodução social. Desenvolve-se o toyotismo, ideologia orgânica da nova produção capitalista, 'momento predominante' da reestruturação produtiva do capital. Sob o toyotismo, tende a constituir-se, pelo menos como 'promessa frustrada' do capital, o que iremos denominar 'compressão psicocorporal'. Esta constitui-se como um elemento da nova disposição sócio-subjetiva instaurada pelo toyotismo que caracteriza uma nova experiência do corpo, tanto no processo de trabalho quanto no processo sócio-reprodutivo.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Os contos filosóficos de Voltaire organizam-se a partir de dois pólos de reflexão: de um lado, a discussão sobre a noção de uma providência divina benfeitora, e, em alguns casos, mais precisamente, sobre o otimismo leibniziano; de outro, a polêmica em torno do materialismo ateu. Procuramos demonstrar de que modo, através de situações e personagens dos contos voltaireanos, a crítica das teorias providencialistas contribui para delinear o universo próprio dos conceitos do materialismo clássico.