330 resultados para Crianças superdotadas

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O presente artigo tem por objetivo investigar a forma como as primeiras informações relativas à psicanálise de crianças foram introduzidas no Brasil, bem como delinear como estas idéias foram apropriadas pelos teóricos nacionais e incorporadas nas práticas de assistência à criança desenvolvidas no País nas primeiras décadas do século XX. Para isto foi desenvolvida uma pesquisa histórica de natureza qualitativa, mediante a realização de um levantamento bibliográfico que buscou identificar a produção de autores nacionais sobre psicanálise de crianças entre as décadas de 1920 a 1950. Os resultados indicam que a inserção da psicanálise de crianças no país ocorreu por duas vias: primeiramente através da educação, mediante a utilização deste referencial teórico com o intuito de melhor gerir a educação das crianças e solucionar seus problemas escolares; e, posteriormente, por intermédio da medicina, mediante o desenvolvimento de uma prática psicoterápica destinada ao tratamento de crianças com transtornos emocionais.

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OBJETIVO: Analisar o efeito de 12 semanas de intervenção envolvendo prática de atividade física, orientações alimentar e psicológica sobre fatores de risco para o desenvolvimento da síndrome metabólica em crianças e adolescentes obesos. MÉTODOS: Estudo longitudinal com 23 crianças e adolescentes obesos, com idade entre seis e 16 anos (12,0±3,2 anos). Foram mensurados: gordura corporal total e de tronco, glicemia, colesterol total e triglicérides, pressão arterial sistólica e diastólica. Os jovens foram submetidos a três sessões semanais de 60 minutos de exercício físico (atividades esportivas recreativas, ginástica, circuitos e caminhadas), durante 12 semanas. O teste do qui-quadrado foi usado para comparar dados categóricos daqueles que apresentaram valores acima das recomendações para cada fator de risco. O teste t para dados pareados foi aplicado para comparar os dois momentos do estudo. RESULTADOS: em indivíduos com alterações metabólicas no início do estudo, observou-se, após a intervenção, a diminuição de 11,6% na glicemia (105 para 93mg/dL; p=0,046) e de 24,9% no triglicérides (217 para 163mg/dL; p=0,013); porém, não houve diferenças na pressão arterial e no colesterol total. CONCLUSÕES: O programa de exercício físico aplicado nas crianças e adolescentes foi eficiente para melhorar os valores de glicemia e triglicérides.

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OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi analisar a eficiência de diferentes equações antropométricas para a identificação de excesso de gordura corporal entre crianças e adolescentes. MÉTODOS: A amostra foi composta por 1.498 indivíduos (678 meninos e 820 meninas), com idade entre 7 e 17 anos (M=13,7, DP=2,0), da cidade de Presidente Prudente (SP). A massa corporal e a estatura foram mensuradas para o cálculo do Índice de Massa Corporal. Também foi realizada a mensuração da circunferência de cintura e das dobras cutâneas subescapular, tricipital, abdominal e da panturrilha. O percentual de gordura corporal foi calculado por meio de quatro equações: Slaughter et al., Slaughter II et al., Dezenberg et al., e Deurenberg et al.. Para indicar a eficiência das diferentes equações antropométricas na indicação da obesidade, foi utilizada a análise da curva Receiver Operating Characteristic Curve. RESULTADOS: No grupo masculino, foram observados valores de sensibilidade elevados (82,4% a 100,0%) e valores oscilando de baixo a alto, para a especificidade (20,9% a 94,9%). Para o sexo feminino, os valores de sensibilidade variaram entre moderado e alto (72,2% a 99,4%); e os de especificidade apresentaram, também, grande oscilação entre baixo e alto (21,6% a 98,2%). CONCLSÃO: A equação proposta por Deurenberg et al., apresentou o melhor desempenho no diagnóstico tanto da presença como da ausência de obesidade na amostra investigada.

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OBJETIVOS: avaliar peso, altura, índice de massa corporal (IMC) e prevalência de sobrepeso e obesidade de crianças e adolescentes de Presidente Prudente, São Paulo, Brasil. MÉTODOS: foram avaliados 1327 jovens (692 masculino e 635 feminino) com idade de 7 a 19 anos. Os dados foram coletados com o mesmo equipamento e seguindo procedimento padrão descrito na literatura. O teste t de Student para variáveis independentes foi utilizado para as comparações entre sexo (p<0,05), e foram calculados os percentis para cada idade. Utilizou-se o programa SPSS, versão-10.0. A plotagem das curvas foi realizada no programa Minitab, versão-14.0. Os percentis 85 e 95 serviram para classificação de sobrepeso e de obesidade e foram analisados em relação aos dois estudos mais aceitos internacionalmente. RESULTADOS o peso e a altura estão acima dos valores encontrados em outras regiões brasileiras e semelhantes a dos países desenvolvidos. O IMC revelou alta prevalência de sobrepeso e obesidade, principalmente no sexo masculino, entre 7 e 10 anos. Esta prevalência foi menor no grupo feminino, especialmente entre as adolescentes. CONCLUSÕES: a amostra apresenta padrão de crescimento acima de outras regiões brasileiras e comparáveis a países desenvolvidos, entretanto o IMC indica alta prevalência de sobrepeso e obesidade.

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OBJETIVO: Determinar, em um grupo de crianças e adolescentes eutróficos, os valores de leptinemia de jejum e sua correlação com idade e Índice de Massa Corporal (IMC). MÉTODOS: Estudo de corte transversal realizado em duas escolas públicas de Ribeirão Preto, Brasil. Foram obtidos medidas antropométricas e amostra de sangue venoso em jejum para dosagem da leptinemia de 448 crianças e adolescentes eutróficos, maturadores médios, de ambos os sexos, com idades entre 7 e 17,9 anos. Utilizando-se o teste de Mann-Whitney foram realizadas comparações entre as concentrações obtidas para meninos e meninas em cada faixa etária. Posteriormente, utilizandose o teste de Kruskal-Wallis, foram comparados os valores em cada faixa etária e, por meio do teste de correlação de Spearman, foi avaliada a correlação entre a leptinemia de jejum e a idade e entre leptinemia de jejum e o escore z do IMC. RESULTADOS: O valores de leptinemia de jejum diferiram entre meninos e meninas em todas as faixas etárias sendo sempre mais elevados para as meninas. Entre os meninos, os valores de leptinemia não apresentam variação estatisticamente significativa; entre as meninas, observou-se variabilidade, com aumento progressivo de acordo com a faixa etária. O estudo de correlação, mostrou que a leptinemia apresenta correlação positiva com o escore z do índice de massa corporal em ambos os sexos. em relação à idade, observou-se correlação apenas entre as meninas. CONCLUSÃO: Os dados apontam para a necessidade do estabelecimento de curvas de referência para a leptinemia de jejum que levem em conta o sexo, a idade e o IMC.

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O estudo teve como objetivo avaliar o desenvolvimento de crianças indicadas por suas professoras na Educação Infantil (EI) como apresentando problemas de comportamento (Grupo IPC) ou comportamentos socialmente habilidosos (Grupo ICSH), em dois momentos: quando tinham cinco anos e quando tinham 10 anos. Participaram 48 professoras de 62 crianças de ambos os sexos. Os instrumentos utilizados foram Questionário de Respostas Socialmente Habilidosas para Professores e Escala Comportamental Infantil B. Os resultados indicaram diminuição dos problemas de comportamento e aumento dos comportamentos socialmente adequados no grupo IPC; os grupos eram bastante diferentes na primeira avaliação, quando na EI, mas as mudanças se atenuaram no ensino fundamental. em ambas as avaliações, as crianças do Grupo ICSH foram avaliadas como mais habilidosas.

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Famílias que estimulam comportamentos socialmente habilidosos parecem favorecer o desenvolvimento social de seus filhos. Assim, intervir no relacionamento dos pais parece ser uma saída para minimizar indicativos de problemas de comportamento. Para uma efetiva intervenção é recomendado especificar as demandas das pessoas que procuram por atendimento, seja através da caracterização do repertório de pais e cuidadores, seja da caracterização das dificuldades e/ou habilidades das crianças e/ou adolescentes. O objetivo da pesquisa foi o de caracterizar, através de uma Entrevista Clínica Semiestruturada, queixas e dificuldades de 59 pais/cuidadores que buscaram atendimento psicológico em um Centro de Psicologia Aplicada. Os resultados principais são: a) queixas de problemas externalizantes, tais como agressividade, desobediência e birras; b) dificuldades dos pais/cuidadores quanto às habilidades envolvidas no estabelecer limites (bater e não ter consistência) e na comunicação. Discute-se a interdependência entre os comportamentos dos adultos e crianças/adolescentes e repercussões para futuras intervenções.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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TEMA: medidas da dinâmica respiratória são freqüentemente utilizadas na clínica fonoaudiológica, mas poucos são os dados científicos destas na população infantil. OBJETIVO: estudar a dinâmica respiratória entre crianças que respiram pelo modo nasal. MÉTODO: o estudo foi realizado com uma amostra aleatória estratificada de 106 crianças respiradoras nasais de escolas da cidade de Marília / SP, entre quatro e dez anos de ambos os sexos. Foram realizadas as medidas de capacidade vital (CV), nas posições em pé e sentada, com e sem oclusão nasal; de tempo máximo de fonação (TMF) de vogais e consoantes sustentadas, além de fala em seqüência com a contagem de números. RESULTADOS: a medida média da CV na posição em pé com e sem oclusão nasal foi 1515,56 ml e 1538,67 ml respectivamente e na posição sentada, 1524 ml e 1539,15 ml respectivamente; o TMF das vogais em segundos foi: /a/ = 8,32 , /i/ = 8,61 e /u/ 8,42; o de consoantes foi: /s/ = 6,64 e /z/ = 7,65 e o de seqüência de números foi de 7,76 segundos. Resultados: observou-se que o tempo médio destas medidas aumentou progressivamente conforme as faixas etárias. Tanto para o TMF das vogais como, para o das consoantes, houve diferença estatística significante (p < 0,05) nas idades mais distantes, ou seja, entre quatro e dez anos, quatro e nove, e quatro e oito anos. em faixas etárias consecutivas não houve diferença estatística significante nos valores de CV. Houve forte associação entre a CV e o crescimento físico da criança. CONCLUSÃO: esse estudo mostrou medidas de dinâmica respiratória em crianças que podem ser úteis no diagnóstico e terapia fonoaudiológica. Outras pesquisas deveriam ser desenvolvidas para adicionais informações sobre o assunto.

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TEMA: análise acústica da fala. OBJETIVO: analisar acusticamente as substituições envolvendo o contraste entre /t/ e /k/ na fala de crianças em aquisição típica e desviante do contraste acima referido, a fim de identificar e quantificar a existência de contrastes encobertos. MÉTODO: foi elaborado um experimento de produção de fala que envolveu a repetição de palavras, que combinavam /t/ e /k/ com /a/ e /u/ na posição acentuada, por 9 crianças divididas em três grupos: crianças em processo de aquisição do contraste investigado (G1); crianças com transtorno fonológico (G2) e crianças com produções típicas (G3). Com o uso do software Praat, as produções foram editadas e analisadas de acordo com os seguintes parâmetros acústicos: características espectrais do burst; transição CV e características temporais. Os testes estatísticos utilizados foram ANOVA de Friedman e Manova. A significância estatística adotada foi menor que 0,05. RESULTADOS: tanto nas produções das crianças do G2 quanto nas produções das crianças do G1, detectamos, em grande medida (80% e 57,4%, respectivamente), a presença de contrastes encobertos nos erros de substituição das oclusivas investigadas. Adicionalmente, a análise acústica revelou diferenças em como as crianças utilizam as pistas fonético-acústicas para marcarem a distinção entre /t/ e /k/. CONCLUSÃO: muitas das substituições presentes da produção de fala de crianças em processo de aquisição típico e desviante tratam-se na verdade de contrastes fônicos encobertos. Além disso, o uso da análise acústica permitiu a detecção de diferenças sutis da produção da fala das crianças.