47 resultados para Competitive exclusion

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Cultura de fezes (Método de Exclusão Competitiva - EC) utilizada para prevenir a colonização cecal de aves por Salmonella enterica serovar Enteritidis (SE) foi submetida a cultivos seriados para evitar a presença de patógenos e, após o tratamento mais adequado, foi armazenada em temperatura de refrigeração antes do seu uso por até 63 dias. Os resultados mostraram que o cultivo repetido por 14 vezes não prejudica a ação protetora da cultura (CE), a qual continua inibindo a colonização cecal por SE. O produto submetido a 12 cultivos e armazenado durante 28 dias em temperatura de refrigeração também continua eficaz.

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Aim: To evaluate the use of organic acids (OAs) and competitive exclusion (CE) product administered continuously in the feed and transiently in drinking water on the control of Salmonella enterica subspecie enterica serotype Enteritidis (SE) prior to slaughter.Methods and Results: The influence of treatments were evaluated on pH, population of the lactic acid bacteria (LAB) and bacteria of the family Enterobacteriaceae, concentration of volatile fatty acids and SE colonization in the crop and caecum. The birds were challenged with SE 24 h before being slaughtered, and then, the caeca and crop were removed and subjected to SE counts. Continuous administration of OAs reduced the population of bacteria from the Enterobacteriaceae family in both crop and caecum, positively influenced the butyric acid concentration and reduced SE colonization in the caecum. The diet supplemented with CE product positively influenced the quantity of LAB in the crop and caecum, elevated the butyric acid concentration and reduced both Enterobacteriaceae quantity and SE colonization in the caecum. There was no effect from administering the treatments via drinking water on the variables measured.Conclusions: Continuous supplementation in feed with OAs and CE product reduced SE colonization of the caeca.Significance and Impact of the Study: Supplementation of OAs and CE product in diet to turkeys can reduce the SE load, potentially leading to a lower contamination risk of meat during slaughter.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Esse experimento foi realizado com o objetivo de avaliar a ação de produto de exclusão competitiva (EC) sobre os efeitos da ocratoxina A (OA). As aves alimentadas com 2 ppm de OA na dieta reduziram significativamente o consumo de ração e ganho de peso, além de apresentarem pior conversão alimentar quando comparadas às aves não expostas à OA na dieta. O emprego da EC no primeiro dia de vida não minimizou esses efeitos, bem como não afetou os parâmetros zootécnicos estudados. Aves alimentadas com OA apresentaram diminuição nos títulos vacinais contra o vírus da doença de Newcastle, evidenciando-se assim a interferência dessa micotoxina na resposta imune humoral de frangos de corte. de outra forma, a EC não interferiu na resposta imune humoral de frangos de corte vacinados contra a doença de Newcastle. Tanto a AO como a EC não alteraram os dados de altura de vilo, profundidade de cripta e relação vilo:cripta nas aves aos sete dias de idade quando comparados àqueles do grupo controle na mesma idade

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Pintos de corte com um dia de idade foram tratados com microbiota cecal cultivada em condição de aerobiose, nos tempos de congelamento de 90, 200, 290 e 360 dias, e associada aos crioprotetores sacarose, trealose, dimetilsulfóxido (DMSO) e glicerol. Posteriormente as aves foram desafiadas com Salmonella Enteritidis, visando determinar a eficácia dos tratamentos em relação à quantidade de bactérias viáveis da microbiota que foi maior aos 90 dias (10,58 Log10 UFC/ml), quando as aves foram tratadas com sacarose, e menor aos 290 dias, quando tratadas com glicerol (7,73 Log10 UFC/ml). No tempo zero, todas as aves apresentaram Salmonella (100%) quando tratadas com DMSO e glicerol, com colonização cecal de 4,9 e 5,2 Log10 UFC/g do conteúdo cecal, respectivamente; aos 360 dias nenhuma ave foi infectada, independente do tratamento. A microbiota cecal, independente de tratamento, sempre determinou menor quantidade de S. Enteritidis em qualquer um dos parâmetros pesquisados, quando comparada com a das aves não tratadas. O congelamento em nitrogênio líquido foi eficaz na manutenção da viabilidade da microbiota cecal até 360 dias.

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Estudaram-se os efeitos do tratamento de frangos de corte com microbiota cecal anaeróbia liofilizada (MCL) e congelada (MCC) sobre a infecção do trato digestivo das aves por Salmonella enterica sorovar Enteritidis. Foi usada microbiota intestinal sem prévia identificação bacteriana. A infecção foi persistente, em ordem, no ceco, inglúvio e duodeno. A infecção também foi autolimitante nos grupos tratados e no controle. Não ocorreu diferença entre o grupo-controle positivo e os tratados com MCL ou MCC. Houve redução da colonização do ceco no período de 12 dias após o desafio nos grupos tratados com MCL e MCC, o que não ocorreu no grupo-controle positivo. Não houve variação entre os tratamentos com MCL e MCC quanto às características pesquisadas. A S. Enteritidis reduziu o ganho de peso médio nas aves inoculadas. Os tratamentos com MCL e MCC minimizaram a redução de peso nos grupos infectados.

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Avaliou-se o efeito da vacina contra coccidiose sobre a habilidade da microbiota cecal anaeróbia (MCA), administrada por diferentes vias (aves tratadas), em proteger pintos de corte da colonização por Salmonella enteritidis (Se). Utilizaram-se 120 aves assim divididas: grupo A, pulverização de MCA em aves vacinadas contra coccidiose e desafiadas com Se, grupo B, inoculação endoesofágica de MCA em aves vacinadas e desafiadas, grupo C, MCA na água de bebida de aves vacinadas e desafiadas, grupo D, aves não tratadas, vacinadas e desafiadas, grupo E, aves não tratadas, não vacinadas e desafiadas e, grupo F, aves não tratadas, não vacinadas e não desafiadas (controle negativo). Utilizaram-se como parâmetros a colonização do trato digestivo por Se e sua presença nas fezes, bem como o peso corporal das aves, avaliados aos dois, sete e 12 dias após o desafio. Nas aves tratadas com MCA, especialmente por meio de pulverização e inoculação endoesofágica, a colonização do ceco por Se e sua presença nas fezes foram menores, mostrando que a ação da MCA contra a colonização de ceco e excreção fecal não foi afetada pelo uso da vacina contra coccidiose em pintos de corte e que a associação MCA/vacina contra coccidiose pode ser utilizada sem que haja comprometimento na eficácia da MCA. Nos grupos que não receberam MCA, vacinados ou não contra coccidiose, houve aumento da colonização cecal, bem como excreção fecal da amostra desafio. O ceco foi o local de maior presença e persistência da Se. O resultado de administração de MCA pela água de bebida não foi tão eficiente, mas somente este tratamento resultou em peso corporal das aves significativamente superior ao das aves do grupo não tratado, não vacinado e desafiado, indicando que a presença de salmonelas paratifóides não interfere na produtividade de frangos de corte. Não se observou diferença no peso das aves dos grupos D (vacinados contra coccidiose) e E (não vacinadas) desafiadas com Se, demonstrando que a vacina não influenciou negativamente o ganho de peso das aves desafiadas com Salmonela enteriditis.

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Ovos embrionados provenientes de matrizes pesadas foram inoculados na câmara de ar com microbiota cecal total, microbiota cecal diluída e cultura de Lactobacillus salivarius, no 18º dia de incubação. Dois dias após o nascimento, as aves foram desafiadas com Salmonella enterica sorovar Enteritidis (SE) e, cinco dias após o desafio, avaliou-se a presença da bactéria no fígado e ceco. O efeito de exclusão competitiva, após o desafio com SE, somente foi observado pela ausência da bactéria no fígado das aves tratadas in ovo com L. salivarius. A inoculação in ovo de microbiota cecal indefinida ou diluída não reduziu a colonização de SE no fígado e no ceco das aves, incluindo, neste último, também o tratamento com L. salivarius. Nenhum dos tratamentos in ovo determinou índice de eclodibilidade superior a 65%.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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This research was developed in the center-urban area at the city of Dourados (MS), in Tibouchina granulosa trees, a plant popularly known as quaresmeira in Brazil. The floral visitors of this species were recorded in three daily periods: 7 - 8 a.m., 1 - 2 p.m. and 4 - 5 p. m. Bee visitors of those plants were collected with an entomological net when they landed on the flowers. The bees were anesthetized in a closed camera containing etila acetate, conserved in Dietrich ' s fixative and, soon afterwards, transferred to 70% ethyl alcohol for subsequent identification. Almost 300 specimens of Africanized Apis mellifera, Trigona spinipes and Tetragonisca angustula were collected. The presence of these three species of bees in the flowers of T. granulosa suggests that they can be considered the main floral visitors of that vegetal species. T. angustula workers did not visit the flowers of T. granulosa between 7 and 8 a.m., but they were the main floral visitors from 4 to 5 p.m. The workers of T. spinipes presented a very aggressive behavior against the Africanized A. mellifera workers on the quaresmeira flowers, defending the food sources with strength and efficiency and provoking a drastic reduction in the number of honeybee visits between 1 and 2 p.m. Nevertheless, they did not interfere in the opportunistic activity of foraging by T. angustula workers, mainly between 4 and 5 p.m. The most important result of this research was the detection of the Competitive Exclusion Principle between A. mellifera and T. spinipes species in relation to the foraging behavior, when they exploit the floral resources of T. granulosa.

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Carbohydrates and cultures of faecal microflora were administered to newly hatched chicks to prevent infection with Salmonella typhimurium Salmonella enteritidis, Salmonella agona and Salmonella infantis. Birds were killed 72 hours after challenge and the number of viable Salmonella organisms in their caecal contents estimated. Carbohydrates did not promote efficient control of infection with the Salmonella serotypes tested whereas cultures of faecal microflora completely prevented infection with all serotypes.

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One-day-old broiler chicks received cecal microflora (CM) cultured under aerobic, anaerobic conditions, or both (mixed) and were then infected with Salmonella Enteritidis, in order to compare the efficacy of these different types of culture in terms of the number of chicks infected, cecal colonization and faecal excretion of the challenging bacteria. Regardless of culture type, CM always led to a smaller number of S. Enteritidis for any of the parameters studied compared to untreated chicks. Aerobic CM demonstrated better efficacy in reducing the number of infected chicks and cecal colonization by S. Enteritidis, followed by mixed CM. No difference was observed in faecal excretion of S. Enteritidis between the chicks that received different types of CM culture. (C) 2002 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.