134 resultados para Chilling Injury
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
The combinations of temperature and time which can cause chilling injuries in avocados 'Geada', 'Quintal' and 'Fortuna' were determined. The binomial 4 degrees C/ 28 days was selected to determine the activity of peroxidase (POD), polyphenoloxidase (PPO), polygalacturonase (PG) and methylesterase pectin (PME). The respiratory activity was also evaluated. The fruits were stored at this condition until being transferred to ambient conditions (22 degrees C and 77% RH) until maturity, when they were compared to fruits stored permanently at this environment, after being cleaned (control). In the second part of this work, different hydrothermal treatments were tested to prevent or minimize chilling injuries. Avocados 'Geada', 'Quintal' and 'Fortuna' were treated at 38 degrees C for 0, 30, 60 and 90 minutes before storage at 4 degrees C for 28 days. It was observed that the activity of enzymes associated to browning, POD and PPO, and to maturation, PG and PME, had become greater in fruits stored at 4 degrees C, or when they were transferred to environmental conditions. Fruits subjected to refrigeration, after transferred to environment, presented lower respiratory peak intensity and it occurred earlier than the others. Treatments using 38 degrees C for 60 and 90 min minimized the symptoms of chilling injury in avocados 'Geada' while for 'Quintal' the most efficient was 38 degrees C for 60 min. In 'Fortuna' these treatments did not minimize the damage by cold.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Resumo:
Avaliou-se o efeito do tratamento térmico (40ºC por 24 horas) e de diferentes temperaturas de armazenamento (8ºC, 14ºC e 25ºC, a 90%UR), na conservação pós-colheita de abacaxis 'Pérola', colhidos no ponto de maturação pintado. As avaliações foram realizadas no início (0 dia), visando à caracterização inicial dos frutos, e após 1; 5; 9; 13 e 17 dias, quando os mantidos sob refrigeração foram transferidos para condição ambiente (25ºC, 75-80% UR), e avaliados aos 21; 25 e 29 dias. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial (2x3x9), tendo-se os frutos tratados termicamente ou não, o armazenamento a 25ºC, 14ºC e 8ºC e nove épocas de avaliação. Os frutos foram avaliados quanto à ocorrência de podridões e de escurecimento interno, aparência e coloração da polpa, teores de sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), açúcares solúveis totais e redutores e ácido ascórbico, além da relação SS/AT. Os resultados indicam que a coloração da polpa se tornou mais amarela durante o período refrigerado, enquanto os valores da AT aumentaram. Neste período, a relação SS/AT reduziu-se, mas aumentou com a transferência dos frutos para o ambiente, enquanto os teores de açúcares solúveis totais e redutores diminuíram, e estabilizaram-se. Os teores de ácido ascórbico mantiveram-se sem diferenças significativas, mas com tendência de aumento. Os frutos mantidos sob refrigeração apresentaram sintomas de injúria pelo frio, que apareceram em 8 dias, após serem levados ao ambiente, e com maior intensidade nos tratados termicamente.
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O bloqueio de eventos dependentes da sinalização do etileno pode afetar de maneira positiva ou negativa a qualidade de frutos tropicais após o armazenamento refrigerado. Dessa forma, os objetivos do presente trabalho foram estudar o envolvimento do etileno no desenvolvimento de injúrias de frio em tangor 'Murcott' e avaliar as respostas envolvidas no processo de resistência às injúrias. Os frutos foram expostos a 500nL L-1 de 1-metilciclopropeno (1-MCP) durante 12 horas ou imersos em soluções contendo 2000nL L-1 de ethephon ou ácido salicílico durante cinco minutos antes de serem armazenados a 1°C, por 90 dias. Como controle, parte dos frutos foi armazenada a 1°C. O tratamento de frutos com ethephon ou ácido salicílico antecipou e intensificou as injúrias de frio. Por outro lado, a inibição do etileno pelo 1-MCP retardou o surgimento dos sintomas e resultou em menor índice de injúrias e percentual de frutos podres ao final do armazenamento. A atividade da superóxido dismutase (SOD) foi intensificada aos 45 dias, contudo em menor intensidade nos frutos tratados com ácido salicílico. Nas avaliações subsequentes, houve decréscimo na atividade da SOD em todos os tratamentos, porém aos 90 dias a intensidade manteve-se levemente superior à observada nos primeiros 30 dias de armazenamento. Os teores de putrescina (Put) e espermina (Spm), no flavedo dos frutos, não sofreram significativa alteração durante o armazenamento. em contrapartida, os teores de espermidina (Spd) foram mais afetados pelo estresse ocasionado pelo frio.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O trabalho foi realizado no Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial, da UFPel/Pelotas, com o objetivo de avaliar a utilização de embalagens de polietileno de baixa densidade (PEBD) e do adsorvedor de etileno em caquis cv. Fuyu. Na safra de 2000-2001, os frutos foram armazenados a granel, em embalagens de PEBD de 0,022 mm contendo doze e 40 frutos e em embalagens de PEBD de 0,033 mm contendo doze frutos, sendo que apenas metade das embalagens possuía o sachê adsorvedor de etileno. de acordo com as variáveis analisadas (distúrbios fisiológicos, concentração/produção de CO2 e etileno), os frutos acondicionados nas embalagens de 0,022 mm contendo doze frutos, com e sem o adsorvedor, apresentavam-se em estádio menos avançado de amadurecimento e com qualidade superior aos demais tratamentos. Já na safra de 2001 - 2002, sob os mesmos parâmetros avaliados no ano anterior, foram testados o armazenamento a granel e o armazenamento em embalagens de PEBD de 0,022 mm, contendo doze, dezoito e 24 frutos, também com e sem a utilização de sachê adsorvedor de etileno. Após 90 dias de armazenamento refrigerado (AR), mais os cinco dias de simulação de comercialização, os frutos acondicionados nas embalagens de 0,022 mm, contendo doze e dezoito frutos, independentemente do sistema de adsorção de etileno, apresentaram os melhores resultados em todas as variáveis testadas.
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O estudo objetivou o estabelecimento de um método efetivo e satisfatório do controle do dano de frio em limas-ácidas. Os frutos colhidos no município de Boa Vista-RR, 140 e 150 dias após a floração, apresentaram valores médios de 7,9 e 8,2 ºBrix; 6,3 e 6,0 mL de ácido cítrico.100mL de polpa-1 e pH de 2,8 e 3,0, respectivamente, nas duas colheitas. Após cada colheita, os frutos foram levados ao laboratório de Fitotecnia/UFRR, onde foram selecionados, limpos e submetidos aos tratamentos: T1 - controle; T2, T3 e T4 - condicionamento a 35ºC, por 6, 12 e 24 horas, respectivamente; T5 - aquecimento intermitente a 20ºC, por 8 horas, após 5 e 10 dias a 1ºC; T6 - aquecimento intermitente a 20ºC, por 8 horas, após 10 e 20 dias a 1ºC; T7 - ethephon a 1.500 mg.L-1; T8 - ethephon a 3.000 mg.L-1. Os tratamentos T9 ao T16, diferenciaram-se dos tratamentos T1 a T8, apenas, na data da colheita (10 dias após a primeira). O experimento foi avaliado a cada 15 dias, durante 75 dias, a 1 ± 0,5 ºC e 92 ± 5 % de UR, quanto ao dano de frio, aspecto visual, perda de massa fresca, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), SS/AT (ratio - RT), clorofila total e ácido ascórbico. O atraso na colheita não proporcionou efeito significativo algum. Todos os tratamentos, à exceção do controle e do aquecimento intermitente aos 10 e 20 dias, foram eficientes no controle do dano de frio. No entanto, o tratamento químico e o condicionamento térmico aceleraram precocemente o metabolismo dos frutos, principalmente no que concerne à perda de massa fresca e ao aspecto visual. O maior teor de clorofila total e de ácido ascórbico, bem como o melhor aspecto visual, a não-incidência de podridões e a menor perda de massa fresca foram detectadas nos frutos submetidos ao aquecimento intermitente aos 5 e 10 dias. Os SS, AT e RT estavam dentro dos padrões de qualidade e não variaram estatisticamente entre os tratamentos.
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Avaliou-se o comportamento pós-colheita de pêssegos da cv. Aurora-1 armazenados sob refrigeração. Os frutos foram colhidos em dois estádios de maturação, verde maduro (de vez) e maduro. Os lotes foram armazenados em três temperaturas (2°C; 6°C e 12°C), por 35 dias, e avaliados a cada sete dias: quanto à coloração da casca, perda acumulada de massa fresca (PMF), firmeza (FIR), aparência, teores de acidez titulável (AT), sólidos solúveis (SS), açúcares solúveis (AS) e redutores (AR), pectina solúvel (PS) e total (PT), além da porcentagem de solubilização de pectinas (SOL). A menor temperatura de armazenamento elevou o tempo de prateleira dos pêssegos, e os frutos de vez apresentaram melhor aparência. A PMF demonstrou um gradiente em função do aumento da temperatura, e os frutos de vez apresentaram menor perda ao final do armazenamento sob todas as temperaturas, quando comparados aos maduros. A coloração da casca dos frutos de vez, a 2°C, teve pouca alteração, conferindo-lhes mudança de coloração de verde-amarelada para amarelo-clara; enquanto nas temperaturas de 6°C e 12°C esse gradiente foi mais intenso. O mesmo efeito foi verificado nos pêssegos maduros. A FIR sofreu efeito da temperatura, pois temperaturas menores sofreram redução mais lenta e AT dos pêssegos maduros foi superior aos de vez. Não houve influência dos tratamentos nos teores de SS, AS e AR. Os pêssegos 'Aurora-1' não demonstraram sensibilidade ao frio, e os de vez, armazenados a 2°C, tiveram vida útil de 35 dias.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conduziu-se este trabalho, com o objetivo de verificar a influência da temperatura de refrigeração e idade do cacho sobre a conservação e qualidade pós-colheita da banana 'Prata Anã', produzida no Norte de Minas Gerais, visando a exportação. Utilizaram-se frutos de bananeira 'Prata Anã' provenientes do município de Nova Porteirinha, MG. A colheita foi realizada na 16ª, 18ª e 20ª semanas após a emissão floral. Dos cachos colhidos, utilizou-se às segundas pencas, separadas em buquês com 5 frutos, lavados e pesados (18 kg). em seguida, os frutos foram revestidos com embalagens de polietileno de baixa densidade, com 50m de espessura, sob vácuo parcial, acondicionados em caixas de papelão e distribuídos em paletes. Depois de embalados e paletizados, os frutos foram transportados para a EPAMIG/CTNM, onde foram armazenados em câmaras de refrigeração (10 e 12ºC) e umidade relativa de 95%, por um período de 35 dias, sendo analisados antes e após a refrigeração. O armazenamento de bananas 'Prata Anã', provenientes de cachos com 16, 18 e 20 semanas, por 35 dias a temperaturas de 10 e 12ºC, não promoveu chilling nos frutos. A temperatura de 10ºC foi mais eficaz em prevenir a evolução da coloração da casca de bananas provenientes de cachos com 18 semanas, que à temperatura de 12ºC, enquanto as temperaturas de 10 e 12ºC foram igualmente eficientes na contenção da mudança de cor de bananas provenientes de cachos com 16 semanas. Frutos provenientes de cachos com 20 semanas amadureceram desuniformemente, ao longo do armazenamento refrigerado.
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Late-season grapefruits (Citrus paradisi Macf. cv. Marsh seedless) were dipped in water at 50°C for 3 min with and without 200 ppm imazalil (IMZ) or 1000 ppm IMZ at 19°C and were subsequently stored at 7°C and 90-95% relative humidity (RH) for 11 weeks plus one week at 21°C and approximately 75% RH to simulate a marketing period (SMP). Residue concentrations in fruit after treatment with 200 ppm IMZ at 50°C were 3.46 ppm, about twice the level (1.80 ppm) found in fruit treated with 1000 ppm IMZ at 19°C. Fungicide degradation rates during storage showed similar patterns resulting in an approximately 50% decrease. Both fungicide treatments significantly reduced decay and chilling injury (CI) during storage and SMP. Hot water reduced CI and decay but not as effectively as the IMZ treatments. Soluble solids concentrations were not affected by treatments, IMZ treatments resulted in significantly lower values of titratable acidity and higher concentrations of ethanol in the juice after SMP. Weight loss was significantly higher in fruit dipped in water at 50°C after SMP. No visible damage occurred to the fruit as a result of any of the treatments.
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This study aimed to evaluate the quality of 'Palmer' mangoes previously stored at low temperatures, after their transference to the environmental condition. Fruits harvested at physiological maturity were carefully transported to the Laboratory where they were selected, standardized as the color, size and absence of injuries and treated with fungicide before they were stored at 2°C (75.7% RH), 5°C (73.8% RH) e 12°C (82% RH) for 7, 14 and 21 days. At the end of each period, the fruits were transferred to environmental condition (22.9°C; 62.3% RH), where they were kept for 1, 3, 5 and 7 days, simulating the trading period, and evaluated for the occurrence of injuries and rottenness; peel and pulp color; firmness; contents of soluble solids, titratable acidity and ascorbic acid, as well as, the activities of the enzymes peroxidase, polyphenoloxidase and phenylalanine ammonia-lyase. The results indicated that 'Palmer' mangoes can be stored at 12°C for 21 days without damage to ripening, but with limitations due to the occurrence of decay. The storage at 2°C and 5°C was limited by the occurrence of injuries in the peel, but at the temperature of 2°C these symptoms were more severe and compromised the development of the characteristic color of the peel. However, the ripening of the pulp was not harmed, but this process occurred with less intensity than in mangoes maintained at 12°C.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)