39 resultados para Child Behavior
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Child temperament has been studied in various researches and may be useful to predict how a child responds to dental treatment, especially very young children. The purpose of the present longitudinal study was to evaluate the behavioral manifestation of children aged 0 to 3 years, considering different types of dental situation. A total of 169 children were selected and the following data were collected: the age of the child, gender, age of the mother, number of dental visits and their respective dates, stimuli offered to the child, and behavioral response to these stimuli. The children and their respective behaviors were divided into five groups according to the dental situation offered: control, missed visits, fluoride varnish, restoration, and dental trauma. The data were submitted to descriptive and inferential analysis using the chi-square test, with the level of significance set at 5%. Analysis of the different situation offered to infants during routine dental care revealed a predominance of collaborating and partially collaborating behavior, and age at the time of dental care influenced the behavior of the infants, irrespective of the stimulus group. The different types of dental situation provoked changes in the behavioral response of the children of certain age groups, especially in the dental trauma group.
Resumo:
Este artigo tem por objetivo analisar as relações entre práticas educativas dos pais e problemas de comportamento dos filhos, à luz do referencial teórico-prático do treinamento em habilidades sociais. A forma como os pais educam seus filhos parece ser crucial à promoção de comportamentos socialmente adequados, porém, com freqüência, as famílias acabam estimulando comportamentos inadequados por meio de disciplina inconsistente, pouca interação positiva, pouco monitoramento e supervisão insuficiente das atividades da criança. Considera-se que os pais, para promoverem comportamentos adequados em seus filhos, necessitam ter habilidades sociais educativas, tais como expressar sentimentos e opiniões, estabelecer limites evitando coerção, entre outras. Conclui-se que, intervenções com pais, com a finalidade de promover habilidades sociais educativas, são importantes meios para prevenção e redução de problemas de comportamento em crianças, de forma a evitar dificuldades escolares e de socialização na meninice e na adolescência.
Resumo:
O estudo teve como objetivo avaliar o desenvolvimento de crianças indicadas por suas professoras na Educação Infantil (EI) como apresentando problemas de comportamento (Grupo IPC) ou comportamentos socialmente habilidosos (Grupo ICSH), em dois momentos: quando tinham cinco anos e quando tinham 10 anos. Participaram 48 professoras de 62 crianças de ambos os sexos. Os instrumentos utilizados foram Questionário de Respostas Socialmente Habilidosas para Professores e Escala Comportamental Infantil B. Os resultados indicaram diminuição dos problemas de comportamento e aumento dos comportamentos socialmente adequados no grupo IPC; os grupos eram bastante diferentes na primeira avaliação, quando na EI, mas as mudanças se atenuaram no ensino fundamental. em ambas as avaliações, as crianças do Grupo ICSH foram avaliadas como mais habilidosas.
Resumo:
Este estudo comparou avaliações de mães e professoras, sobre habilidades sociais e problemas de comportamento de crianças, identificadas pelas professoras, como tendo problemas de comportamento. Participaram mães e professoras de 24 crianças com problemas de comportamento e 24 crianças indicadas como sendo socialmente habilidosas. Foram utilizados o Questionário de Comportamentos Socialmente Adequados e a Escala Comportamental Infantil, versões para pais e professores. Os principais resultados foram: (a) mães e professoras de crianças sem problemas não diferiram na avaliação das habilidades sociais, mas diferiram quanto aos problemas, percebidos em nível mais alto pelas mães; (b) mães e professoras de crianças com problemas diferiram na avaliação dos problemas de comportamento e das habilidades sociais; as mães perceberam mais habilidades e menos problemas; (c) diferenças de gênero foram encontradas apenas para problemas de comportamento das crianças com problemas. Os resultados indicam a necessidade de ter diferentes informantes, em diferentes contextos, na avaliação do comportamento de crianças.
Resumo:
Este estudo teve por objetivo: (a) caracterizar uma amostra de mães e filhos, em famílias separadas, quanto às suas habilidades sociais; (b) investigar relações entre as habilidades sociais educativas das mães e o comportamento das crianças; e (c) comparar grupo clínico e não-clínico quanto ao repertório comportamental. Participaram da pesquisa 43 mães de crianças de ambos os sexos, com idade entre quatro e seis anos. As participantes responderam a um Questionário Sociodemográfico, Roteiro de Entrevista de Habilidades Sociais Educativas Parentais, Child Behavior Checklist - CBCL, Questionário de Respostas Socialmente Habilidosas e Escala Infantil A2 de Rutter. Para análise de dados, empregaram-se os testes Spearman e Mann-Whitney. Os resultados mostraram que habilidades sociais educativas das mães estiveram relacionadas a habilidades sociais das crianças, enquanto práticas negativas foram relacionadas a problemas de comportamento. Discutem-se como as habilidades sociais maternas podem influenciar o comportamento dos filhos em famílias separadas.
Resumo:
Constata-se uma carência de instrumentos que avaliem habilidades sociais de crianças da educação infantil, de modo a predizer problemas comportamentais e instrumentar ações preventivas, justificando a proposição de instrumentos. Objetivou-se testar propriedades psicométricas de validade e confiabilidade do Questionário de Respostas Socialmente Habilidosas para pais (QRSH-Pais). Foram avaliados por suas mães 131 pré-escolares, diferenciados em subgrupos com e sem problema de comportamento com base na Escala Comportamental Infantil (ECI-Pais e ECI-Professor). Procedeu-se aos estudos de validade discriminativa e concorrente e a verificação da consistência interna pelo alfa de Cronbach. Os resultados apontaram para indicadores positivos de consistência interna e validade discriminativa. Considera-se que o questionário está aferido para avaliação de habilidades sociais em pré-escolares, podendo ser utilizado em pesquisas de avaliação e de intervenção clínica controlada.
Resumo:
OBJETIVO: Caracterizar e comparar o desempenho de escolares com dislexia, distúrbio de aprendizagem e bom desempenho acadêmico nos processos de leitura. MÉTODOS: Participaram 60 escolares de ambos os gêneros, de primeira a quarta série do ensino fundamental de uma cidade no interior de São Paulo, que foram divididos em: GI - 20 escolares com diagnóstico interdisciplinar de dislexia; GII - 20 escolares com diagnóstico interdisciplinar de distúrbio de aprendizagem; e GIII - 20 escolares com bom desempenho acadêmico, pareados por gênero, faixa etária e escolaridade com o GI e GII. Os escolares foram submetidos à aplicação da adaptação brasileira da Avaliação dos Processos de Leitura - PROLEC, composta por quatro blocos: identificação de letras, processos léxicos, sintáticos e semânticos. RESULTADOS: Os escolares de GIII apresentaram desempenho superior em relação ao GI e ao GII. Foram encontradas diferenças nas provas referentes aos sinais de pontuação e compreensão de orações e textos, em que foi evidenciado desempenho inferior do GII em relação ao GI. Quanto à classificação dos resultados, a maior parte dos escolares do GI apresentou desempenho normal no processo de identificação de letras e dificuldade grande no processo léxico, comprometendo os demais processos, e o GII apresentou dificuldade grande em todos os processos. CONCLUSÃO: Os escolares com dislexia e distúrbio de aprendizagem apresentam desempenho inferior nas provas dos processos de leitura. Os escolares com dislexia apresentam dificuldades no domínio dos processos léxico, sintático e semântico e os escolares com distúrbio de aprendizagem apresentam dificuldades em todos os processos avaliados.
Resumo:
The Pervasive Developmental Disorders (PDDs) constitute a group of behavioral and neurobiological impairment conditions whose main features are delayed communicative and cognitive development. Genetic factors are reportedly associated with PDDs and particular genetic abnormalities are frequently found in specific diagnostic subgroups such as the autism spectrum disorders. This study evaluated cytogenetic and molecular parameters in 30 youths with autism or other PDDs. The fragile X syndrome was the most common genetic abnormality detected, presented by 1 patient with autism and 1 patient with PPD not-otherwise specified (PPD-NOS). One girl with PDD-NOS was found to have tetrasomy for the 15q11-q13 region, and one patient with autism exhibited in 2/100 metaphases an inv(7)(p15q36), thus suggesting a mosaicism 46,XX/46,XX,inv(7)(p15q36) or representing a coincidental finding. The high frequency of chromosomopathies support the hypothesis that PDDs may develop as a consequence to chromosomal abnormalities and justify the cytogenetic and molecular assessment in all patients with PDDs for establishment of diagnosis.
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Purpose: Many studies concluded that the behavior of babies complicated dental care because of child immaturity or the difficulty of establishing acceptable communication and comprehension. Methods: The records of 696 babies were randomly selected from the baby clinic of Araçatuba in Brazil. Patient age ranged from 0 to 36 months. They were divided into 6 groups according to age: Group I-0 to 6 months; Group II-7 to 12 months; Group III-13 to 18 months; Group IV-19 to 24 months; Group V-25 to 30 months; Group VI-31 to 36 months. The behavior of the child was evaluated upon entrance in the dental office and during the first 4 clinical appointments with a clinical exam and oral physiotherapy. The baby was classified as collaborator (C) or noncollaborator (NC). Statistical analysis was performed using Pearson's chi-square method (P< .05). Results: The percentage of NC for Groups II, III, IV, and V (66%), was significantly higher than for groups I (30%) and VI (50%). Conclusions: Babies from 0 to 6 months showed a collaborative behavior; babies from 7 to 30 months showed noncollaborative behavior; and babies from 31 to 36 months showed no statistically significant difference between the percentage of C and NC.
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The aim of the present study is to assess the behaviour of different motivation methods on levels of oral hygiene among schoolchildren aged from 7 to 9 years in Araraquara, SP, Brazil. The methods tested were: indirect instruction using 'The Smiling Robot' (group I), indirect instruction through class presentation (group II) and direct instruction with macromodels (group III). A control group was also constituted, which received no kind of motivation (group IV). The O'Leary Plaque Index was used as the evaluation method, applied before the instruction and 30 days after application of the different methods. It was noted that the plaque index had not decreased in group IV only. In conclusion, all the motivation methods promoted significant decrease of plaque index and among these methods, the 'The Smiling Robot' was the one that provided the best results.
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Studies have shown a relationship to exist between behavior problems in children and quality of parental practices such as communication, expressivity, consistency, and monitoring. This study aimed at describing relationships that parents have with their preschool children, and also at relating parenting skills to child behavior. We compared fathers' and mothers' social educational skills in two groups of children, with or without behavior problems at school. Research was conducted in a town in the State of Sao Paulo, BR. Participants were biological mothers and fathers of 48 preschoolers; twenty-five children presented behavior problems at school, and 24 had high social skills. Parents were individually interviewed at home. Results showed that fathers and mothers of socially skilled children were more consistent in their practices. They were more able to identify and describe their children's socially skilled behaviors. They also reported they gave more positive feedbak for their children's good behavior.
Resumo:
Behavioral problems in preschool children are one of the most frequent motives for seeking psychological care by parents and caregivers. Instruments are considered necessary, created from a Social Skills Training theoretical-practical perspective, which may systematically assist the identification of social skills and behavioral deficits, helping professionals in the prevention and/or reduction of behavioral problems. The purpose of this study was to test the psychometric validity and reliability of an instrument for evaluation of Socially Skilled Responses, from a teacher's perspective (QRSH-PR For this purpose, 260 preschool children were evaluated, differentiated in subgroups without and without behavioral difficulties, based on the Child Behavior Scale (Escala de Comportamento Infantil/ECI-Professor Studies were conducted for construct, discrimination, concurrent and predictive validity. The Cronbach Alpha was calculated to evaluate internal consistency. The obtained results pointed to positive indicators in reference to construct, discrimination, and predictive validity, and even for good internal consistency, indicating that the items consistently measure the construct of social skills, and differentiated children with and without behavioral problems. The questionnaire is considered to be gauged for evaluation of socially skilled responses from preschool children, and applicable in educational and clinical environments. Copyright 2009 by The Spanish Journal of Psychology.
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Abstract: When and how the dentist intervenes have repercussions on children's physical and emotional patterns. The objective of the present study was to conduct a longitudinal behavioral analysis during dental care of babies aged 0 to 3 years. A total of 216 patients seen at the Baby Clinic of the School of Dentistry at Araçatuba, São Paulo State University (UNESP), were selected. The selection criterion was attendance at ten dental care sessions at bimonthly intervals for routine procedures such as clinical examination and oral hygiene. There was a predominance of cooperative behavior compared to uncooperative behavior when each visit was analyzed separately. The behavior of the patients must have been directly influenced by their psychomotor development. Constant attendance and exposure of the baby to non-stressful dental stimuli are factors that favor a cooperative behavior.