414 resultados para Chancellor Goldstein

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Os cem anos do fim da gestão do Barão do Rio Branco no Ministério das Relações Exteriores do Brasil coincidem com um momento politicamente propício para se revisitar o legado do patrono da diplomacia brasileira, em especial o referente aos Estados Unidos e ao Prata, os dois principais eixos das relações externas do País. Examinam-se o teor das relações com a potência hegemônica do hemisfério e o caráter oscilante daquelas com a Argentina. A partir de fontes primárias e bibliográficas, o autor procura demonstrar que Rio Branco, além do fechamento dos limites do território nacional, firmou tendências e procedimentos que se incorporaram à tradição da diplomacia brasileira, analisando, para isso, a função do alinhamento Rio de Janeiro-Washington no conjunto da política externa do chanceler e o padrão das relações com o governo argentino, fatores que influenciaram seus movimentos no entorno geográfico. A política de prestígio desenvolvida por Rio Branco decorreu da aspiração em diferenciar seu país do conjunto de nações do segmento sul do hemisfério, identificadas com convulsões políticas e insolvência financeira.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Background: Oral Squamous Cell Carcinoma (OSCC) is a major cause of cancer death worldwide, which is mainly due to recurrence leading to treatment failure and patient death. Histological status of surgical margins is a currently available assessment for recurrence risk in OSCC; however histological status does not predict recurrence, even in patients with histologically negative margins. Therefore, molecular analysis of histologically normal resection margins and the corresponding OSCC may aid in identifying a gene signature predictive of recurrence.Methods: We used a meta-analysis of 199 samples (OSCCs and normal oral tissues) from five public microarray datasets, in addition to our microarray analysis of 96 OSCCs and histologically normal margins from 24 patients, to train a gene signature for recurrence. Validation was performed by quantitative real-time PCR using 136 samples from an independent cohort of 30 patients.Results: We identified 138 significantly over-expressed genes (> 2-fold, false discovery rate of 0.01) in OSCC. By penalized likelihood Cox regression, we identified a 4-gene signature with prognostic value for recurrence in our training set. This signature comprised the invasion-related genes MMP1, COL4A1, P4HA2, and THBS2. Overexpression of this 4-gene signature in histologically normal margins was associated with recurrence in our training cohort (p = 0.0003, logrank test) and in our independent validation cohort (p = 0.04, HR = 6.8, logrank test).Conclusion: Gene expression alterations occur in histologically normal margins in OSCC. Over-expression of the 4-gene signature in histologically normal surgical margins was validated and highly predictive of recurrence in an independent patient cohort. Our findings may be applied to develop a molecular test, which would be clinically useful to help predict which patients are at a higher risk of local recurrence.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

OBJECTIVE: To describe the clinical presentation of hydatidiform molar pregnancy in women under the age of 20 years. In addition, we sought to understand if this adolescent population manifests differences in clinical factors compared to an adult population that may affect outcome.STUDY DESIGN: We used a database from the New England Trophoblastic Disease Center to analyze clinical data from all women followed for molar pregnancy between 1970 and 2009 with complete follow-up information. This population was stratified by age and clinical parameters including presenting signs, molar histology and development of gestational trophoblastic neoplasia (GTN). Univariable and multivariable logistic regression was employed to discern clinical factors that associated with adolescent age. The Partners Human Research Committee approved this study.RESULTS: We identified 1,494 women diagnosed with hydatidiform mole (HM), of which 220 (14.7%) were adolescents defined as age <20 years. The most common presenting clinical signs were vaginal bleeding and an enlarged uterus compared to dates. Median gestational age at diagnosis was 13.4 weeks, not different from that in the adult population. Similarly, no difference in presenting human chorionic gonadotropin was observed between the adult and adolescent populations. Adolescents presented with a significant overrepresentation of complete mole (86% vs. 75%, p < 0.001) compared to adults. Complete mole was associated with a heightened risk of developing GTN (OR 2.6, 95% CI 1.9-3.5), and despite the association of complete mole with young maternal age, univariable analysis showed no difference in the rate of GTN observed between adolescents and adults (24% vs. 30%, p = 0.08). Multivariable analysis controlling for molar histology demonstrated that adolescent age was associated with a decreased risk of GTN (hazard ratio 0.67, 95% CI 0.48 0.93).CONCLUSION: Adolescents account for a substantial proportion of the population with HM. They commonly present with vaginal bleeding. Though this population develops a complete mole with a higher frequency than adults, adolescents appear to have a significantly decreased risk of developing GTN. (J Reprod Med 2012; 57:225-230)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivos: construir a curva de regressão do b-hCG pós-mola hidatiforme completa (MHC) com remissão espontânea e comparar com a curva de regressão pós-MHC com tumor trofoblástico gestacional (TTG). Análise comparativa da curva de regressão do b-hCG das portadoras de MHC, acompanhadas no Serviço, com a curva de regressão observada por outros autores1-3. Métodos: foi realizada avaliação clínica e laboratorial (dosagem sérica de b-hCG), na admissão e no segmento pós-molar, de todas as pacientes com MHC, atendidas entre 1990 e 1998 no Hospital das Clínicas de Botucatu - Unesp. O resultado da determinação seriada do b-hCG foi analisado em curvas log de regressão. A evolução da curva de regressão do b-hCG foi analisada e comparada em MHC com remissão espontânea e MHC com TTG numa curva log de regressão, com intervalo de confiança de 95%. A curva log de regressão do grupo de remissão espontânea foi comparada com curvas consideradas padrão1,2. Foram construídas curvas log individuais de todas as pacientes e classificadas de acordo com os quatro tipos de curva (I, II, III e IV), propostos para o seguimento pós-molar³. Resultados: 61 pacientes com MHC tiveram seguimento pós-molar completo, 50 (82%) apresentaram remissão espontânea e 11 (18%) desenvolveram TTG. No grupo de pacientes com MHC e remissão espontânea, o tempo para alcançar a normalização dos níveis do b-hCG, após o esvaziamento molar, foi até 20 semanas. As pacientes que desenvolveram TTG apresentaram desvio precoce da curva de regressão normal do b-hCG, 4 a 6 semanas após o esvaziamento molar. Nestas pacientes, a quimioterapia foi introduzida em média na 9ª semana pós-esvaziamento molar. Conclusões: a curva de regressão do b-hCG pós-MHC com remissão espontânea apresentou declínio log exponencial, semelhante ao observado por outros autores1,2, e diferente das MHC com TTG. Foram identificados três tipos de curvas de regressão do b-hCG, semelhantes aos de Goldstein³, I, II e IV, e outros dois tipos diferentes de regressão do b-hCG: V (regressão normal) e VI (regressão anormal).

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo: definir os preditores clínicos e histopatológicos mais eficientes da evolução da mola hidatiforme completa (MHC) para tumor trofoblástico gestacional (TTG). Métodos: estudo prospectivo clínico e histopatológico de todas as portadoras de MHC, atendidas entre 1990 e 1998 no Hospital das Clínicas de Botucatu -- UNESP. A avaliação clínica pré-esvaziamento molar classificou a gravidez molar em: MHC de alto risco e MHC de baixo risco. Foram analisados os preditores clínicos para TTG, estabelecidos por Goldstein et al.¹ e por outros autores2--10. A avaliação histopatológica incluiu a determinação do diagnóstico de MHC, segundo os critérios de Szulman e Surti11, e o reconhecimento dos fatores de risco para TTG, de Ayhan et al.8. Os preditores clínicos e histopatológicos foram correlacionados com o desenvolvimento de TTG pós-molar. Resultados: em 65 portadoras de MHC, cistos do ovário maiores que 6 cm e tamanho uterino maior que 16 cm foram os preditores clínicos mais eficientes de TTG. A proliferação trofoblástica, a atipia nuclear, a necrose/hemorragia, a maturação trofoblástica e a relação cito/sinciciotrofoblasto não foram preditores significativos para TTG. A correlação entre preditor clínico e histopatológico para o desenvolvimento de TTG não foi possível porque nenhum parâmetro histopatológico foi significativo. Conclusões: mais estudos são necessários para avaliar possíveis preditores de persistência (TTG) e sua aplicação no contexto clínico das MHC. Enquanto isso, a determinação seriada de hCG sérico permanece o único indicador prognóstico seguro para TTG pós-MHC.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Platelet-derived growth factor-BB (PDGF-BB) stimulates repair of healing-impaired chronic wounds such as diabetic ulcers and periodontal lesions. However, limitations in predictability of tissue regeneration occur due, in part, to transient growth factor bioavailability in vivo. Here, we report that gene delivery of PDGF-B stimulates repair of oral implant extraction socket defects. Alveolar ridge defects were created in rats and were treated at the time of titanium implant installation with a collagen matrix containing an adenoviral (Ad) vector encoding PDGF-B (5.5 x 10(8) or 5.5 x 10(9) pfu ml (1)), Ad encoding luciferase (Ad-Luc; 5.5 x 10(9) pfu ml (1); control) or recombinant human PDGF-BB protein (rhPDGF-BB, 0.3 mg ml (1)). Bone repair and osseointegration were measured through backscattered scanning electron microscopy, histomorphometry, microcomputed tomography and biomechanical assessments. Furthermore, a panel of local and systemic safety assessments was performed. Results indicated that bone repair was accelerated by Ad-PDGF-B and rhPDGF-BB delivery compared with Ad-Luc, with the high dose of Ad-PDGF-B more effective than the low dose. No significant dissemination of the vector construct or alteration of systemic parameters was noted. In summary, gene delivery of Ad-PDGF-B shows regenerative and safety capabilities for bone tissue engineering and osseointegration in alveolar bone defects comparable with rhPDGF-BB protein delivery in vivo. Gene Therapy (2010) 17, 95-104; doi: 10.1038/gt.2009.117; published online 10 September 2009

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)