83 resultados para Cereal Grain Flour
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Apparent digestibility coefficients (ADC) of starch and calcium (Ca) and phosphorus (P) apparent availability were evaluated in five cereal grain products and byproducts (corn, wheat meal, rice grain, rice bran and sorghum) for Nile tilapia. Chromic oxide was used as an external digestibility marker. The highest Ca and P apparent availability, respectively, were obtained for rice grain (43.03 and 64.79%), sorghum (39.89 and 58.09%) and corn (22.18 and 19.48%), while rice bran (-31.49 and 3.25%) and wheat meal (5.80 and 1.18%) showed the lowest values. Starch digestibility varied between 99.45 and 95.59% among the evaluated ingredients. This high ADC of starch observed in this study confirms that Nile tilapia is able to efficiently digest and utilize complex carbohydrates.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Response surface methodology was employed to optimize the production of a snack food from chickpea. The independent variables, process temperature (123-137-degrees-C) and feed moisture (13-27% d.s.b.) were selected at five levels (rotatable five level composite design: - square-root 2, -1, 0, 1, + square-root 2) in the extrusion of defatted chickpea flour. Response variables were expansion ratio, shear strength of the extrudate and sensory preference assessed by an untrained panel. Expansion ratio increased steadily with decrease in feed moisture similar to cereal extrusion. Regions of maxima were observed for sensory preference and shear strength, and these two product attributes were linearly related. The most acceptable chickpea snack was rated higher than a commercial corn snack.
Resumo:
O mercado de alimentos para cães e gatos absorve importante quantidade de proteínas e carboidratos, apesar disso poucos estudos existem sobre digestibilidade e energia metabolizável destes ingredientes. Arroz e milho têm sido considerados as melhores fontes de amido, mas demonstra-se que o sorgo é igualmente bem digerido por cães. Na interpretação dos estudos, deve-se distinguir os que empregaram farinhas ou amidos purificados dos que empregaram ingredientes moídos, como utilizado na fabricação de alimentos para animais de companhia. Além de sua digestibilidade e valor energético, amidos interferem na glicemia de cães, o que torna interessante se empregar, para animais em condições específicas, fontes de carboidrato que levem à menores respostas de glicose e insulina. Devido a elevada necessidade de proteína, ingredientes protéicos são importantes nas formulações. Proteínas de origem animal apresentam maior variação em composição química, qualidade e digestibilidade que as de origem vegetal. Farinhas de origem animal podem apresentar excesso de matéria mineral, limitando sua inclusão na fórmula, enquanto derivados protéicos vegetais apresentam diversos fatores anti-nutricionais que devem ser inativados durante seu processamento. Demonstra-se que proteínas vegetais apresentam boa digestibilidade e energia metabolizável para cães e gatos, sendo sua inclusão interessante para reduzir a matéria mineral da dieta, controlar o excesso de bases do alimento e manter adequada a digestibilidade do produto, neste sentido soja micronizada e o farelo de glúten de milho 60% se destacam em digestibilidade e teor de energia metabolizável. A farinha de vísceras de frango, dentre as proteínas de origem animal secas demonstra-se como a de melhor digestibilidade e energia metabolizável.
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Foi avaliado o consumo energético das operações mecanizadas envolvidas na produção de silagem de planta inteira e silagem de grão úmido de milho, tendo como referência o processamento seco desse cereal. O ensaio foi conduzido na Fazenda Experimental Lageado, pertencente à Faculdade de Ciências Agronômicas, e nas instalações da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - UNESP, localizada no município de Botucatu - SP. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com parcelas subdivididas no tempo (três épocas de colheita: silagem de planta inteira, silagem de grão úmido e colheita de grãos secos), com 10 repetições. As análises estatísticas foram realizadas por meio do programa ESTAT, pelo teste de média de Tukey, a 5% de probabilidade. A silagem de planta inteira teve o maior consumo de combustível por área. A secagem dos grãos de 15,5% para 13% foi responsável por 87% do gasto de energia por área. A silagem de grão úmido demandou o menor uso de energia por área nas operações mecanizadas.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Rendimento de grãos de aveia branca (Avena sativa l.) em densidades de plantas e doses de nitrogênio
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O experimento foi realizado na Fazenda Experimental Lageado, Unesp Botucatu - SP, em um Nitossolo Vermelho distroférrico, em plantio direto sobre resteva de milho. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro repetições. As densidades de plantas (60, 120, 180, 240 e 300 plantas m²) constituíram as parcelas e as doses de N em cobertura (0, 20, 40, 60 e 80kg ha-1) constituíram as sub-parcelas. O objetivo do trabalho foi avaliar o rendimento de grãos de aveia branca cultivada em diferentes densidades de plantas e doses de N. Os resultados foram submetidos à análise de variância (teste F), e as médias submetidas à regressão polinomial. Verificou-se interação significativa para as variáveis avaliadas. O rendimento de grãos foi influenciado positivamente pelas densidades e doses de N. O número final de panículas foi influenciado pelas médias de densidades de plantas e doses de N e o número de grãos por panícula foi influenciado negativamente pelas densidades e positivamente pelas doses de N. A massa de mil grãos foi maior nas maiores densidades de plantas e nas doses intermediárias de N. Com redução na densidade inicial de plantas, o rendimento de grãos esperado foi alcançado com aumento na dose de N em cobertura. Com densidade normal de plantas e doses recomendadas de N em cobertura, o rendimento de grãos obtido foi maior que o esperado.
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The babassu (Orbignya phalerata) is a native tree found in northern Brazil. Extracts of the babassu coconut have been widely used in industry. Babassu flour has about 60% starch, thus, besides nourishment it can be used as an alternative biofuel source. However, the properties of this starch lack of study and understanding. The main purpose of this study was to investigate the thermal behavior of raw babassu flour and its solid hydrolyzed fraction. The analyses were carried out using SHIMADZU DSC and TG thermic analyzers. The results demonstrated a reduction in thermal stability of the solid hydrolyzed fraction compared to raw matter. The kinetic parameters were investigated using non-isothermal methods and the parameters obtained for its decomposition process were an E(a) of 166.86 kJ mol(-1) and a frequency factor (beta) of 6.283 x 1014 min(-1); this was determined to be a first order reaction (n = 1). (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.
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A method has been developed to obtain quantitative information about grain size and shape from fractured surfaces of ceramic materials. One elaborated a routine to split intergranular and transgranular grains facets of ceramic fracture surfaces by digital image processing. A commercial ceramic (ALCOA A-16, Al2O3-1.5% of CrO) was used to test the proposed method. Microstructural measurements of grain shape and size taken from fracture surfaces have been compared through descriptive statistics of distributions, with the corresponding measurements from polished and etched surfaces. The agreement between results, with the expected bias on grain size values from fractures, obtained for both types of surfaces allowed to infer that this new technique can be used to extract the relevant microstructural information from fractured surfaces, thus minimising the time consuming steps of sample preparation. (C) 2003 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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The present work studied the influence of thermal treatment in oxygen rich atmosphere on heterogenous junctions in Mn-doped SnO2 polycrystalline system presenting varistor behavior. The samples were prepared by conventional oxide mixture methodology, and were submitted to heat treatment in oxygen rich atmosphere at 900 degrees C for 2h. The samples were characterized by X-ray diffraction, scanning electron microscopy, dc and ac electrical measurements. The results showed that there is an evident relationship between the microstructure heterogeneity and non-ohmic electrical properties. It was found that for this SnO2 center dot MnO-based varistor system the heat treatment in oxygen rich atmosphere does not necessarily increase the varistors properties, which was related to the decrease in the grain boundary resistance. The results are compared with Co-doped SnO2 varistors and ZnO based varistors. (C) 2008 WILEY-VCH Verlay GmbH & Co. KGaA, Weinheim.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)