83 resultados para Cephalometry
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
The purpose of this study was to quantify cephalometric and three-dimensional alterations of the posterior airway space of patients who underwent maxillomandibular advancement surgery. 20 patients treated by maxillomandibular advancement were selected. The minimal postoperative period was 6 months. The treated patients underwent cone-beam computed tomography at 3 distinct time intervals, preoperative (T1), immediate postoperative period up to 15 days after surgery (T2), and late postoperative period at least 6 months after surgery. The results showed that the maxillomandibular advancement promoted an increase in the posterior airway space in each patient in all the analyses performed, with a statistically significant difference between T2 and T1, and between T3 and T1, p < 0.05. There was a statistical difference between T2 and T3 in the analysis of area and volume, which means that the airway space became narrower after 6 months compared with the immediate postoperative period. The maxillomandibular advancement procedure allowed great linear area and volume increase in posterior airway space in the immediate and late postoperative periods, but there was partial loss of the increased space after 6 months. The linear analysis of airway space has limited results when compared with analysis of area and volume.
Resumo:
OBJETIVO: a proposta desse trabalho foi analisar a fidelidade dos traçados predictivos realizados para cirurgias ortognáticas, por meio de análise cefalométrica do pré e pós-operatório de sete dias, em pacientes submetidos à correção de deformidade mandibular. MÉTODOS: foram utilizadas telerradiografias cefalométricas de perfil de 17 pacientes submetidos à cirurgia ortognática de mandíbula. Foram realizados traçados cefalométricos do pré e do pós-operatório de 7 dias com marcação dos pontos côndilo (Co), pogônio (Pog), goníaco (Go), mento (Me), ponto B (B) e incisivo (I). A análise foi baseada na diferença obtida pela sobreposição dos traçados pré-operatório, predictivo e pós-operatório. Os pontos foram projetados em um plano cartesiano para medição das suas distâncias em milímetros. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística por meio do teste t de Student pareado (± = 0,05). RESULTADOS: no eixo horizontal, foi observada diferença média, entre a mudança planejada e a obtida nos traçados cefalométricos pós-operatórios, estatisticamente significativa nos pontos Pog (p = 0,014) e I (p = 0,008). No eixo vertical, não verificou-se diferença estatística significativa para os pontos cefalométricos marcados (p > 0,05). CONCLUSÕES: o traçado predictivo contribuiu para a avaliação pré-operatória do paciente e, consequentemente, para a otimização do tratamento. Entretanto, ele não se mostrou totalmente fiel nos casos analisados, com leve subestimação das alterações esqueléticas horizontais. Essas alterações devem ser consideradas no planejamento e acompanhamento pós-operatório dos pacientes submetidos à cirurgia ortognática em mandíbula.
Resumo:
A distalização dos molares superiores constitui um desafio na correção da má oclusão de Classe II em tratamentos sem extrações dentárias e sem avanço mandibular. Há uma procura por dispositivos que substituam a tração extrabucal (AEB) e que não exijam demasiada colaboração do paciente, o que estimula os ortodontistas a testarem métodos alternativos aos relatados na literatura. Dentre estes, destacam-se os aparelhos Pêndulo e Pendex de Hilgers. OBJETIVO: a realização desta pesquisa teve o intuito de avaliar, mediante a cefalometria, os efeitos do aparelho Pendex aplicado no final da dentadura mista e na dentadura permanente. METODOLOGIA: a amostra constou de 14 pacientes com má oclusão de Classe II bilateral, com média de idade de 11 anos e 3 meses. Foram tomadas duas telerradiografias em norma lateral, uma correspondente ao início do tratamento e outra aproximadamente 5 meses após sua finalização, quando a relação dos molares encontrava-se sobrecorrigida. RESULTADOS: após a determinação e mensuração das grandezas cefalométricas lineares e angulares e análise estatística (Teste t de Student), pode-se concluir que os efeitos do aparelho Pendex foram predominantemente ortodônticos: distalização da coroa dos primeiros molares permanentes numa velocidade média de 0,8 mm/mês e vestibularização dos incisivos superiores com aumento do trespasse horizontal. CONCLUSÃO: assim sendo, quando há indicação para distalização dos molares, cumpre-se fazer uma análise dos fatores envolvidos, a fim de eleger, com prudência, a solução terapêutica mais adequada às exigências individuais e profissionais.
Resumo:
OBJETIVO: o presente trabalho propôs-se a comparar o perfil tegumentar pós-operatório de pacientes Classe II, Padrão Face Longa, submetidos ao tratamento ortodôntico-cirúrgico, com os parâmetros descritos na análise cefalométrica de Legan e Burstone. METODOLOGIA: 32 telerradiografias pós-cirúrgicas, com um mínimo de 6 meses de acompanhamento, foram submetidas a traçado manual (repetido 4 vezes) e digitalização (também repetida 4 vezes) no programa DFPlus para análise cefalométrica. RESULTADOS: os resultados permitiram verificar que 9 das 11 medidas avaliadas encontravam-se estatisticamente diferentes da norma avaliada; contudo, ao se verificar o desvio padrão permitido na norma, os achados deste trabalho situam-se dentro da mesma, com exceção do ângulo mentocervical. CONCLUSÃO: as condições experimentais deste estudo permitiram concluir que, embora a população estudada tenha obtido resultados estéticos-funcionais satisfatórios, não se enquadrou nas normas da análise de Legan e Burstone, o que indica que a avaliação após a cirurgia ortognática deve ser principalmente clínica e que a estética facial não está totalmente relacionada com as medidas préestabelecidas na análise cefalométrica.
Resumo:
Este estudo determinou as características cefalométricas dos indivíduos portadores de Padrão Face Longa em comparação com indivíduos Padrão I. Um total de 73 telerradiografias em norma lateral, sendo 34 Padrão Face Longa e 39 Padrão I, foram selecionadas com base na morfologia facial, não considerando as relações oclusais e sagitais. Foram avaliados: padrão de crescimento facial, alturas faciais anteriores e posterior, relação maxilo-mandibular, além das relações dentárias com suas bases apicais. de uma forma geral, os indivíduos Padrão Face Longa apresentaram grandes desvios em relação aos indivíduos Padrão I, sendo a doença decorrente de um desequilíbrio entre os componentes verticais. Pôde-se observar que os valores das grandezas AFAT, AFAI, AFATperp, AFAIperp, 1-PP, 6-PP, 1-PM, SNB, ANB, ângulo goníaco, ângulo plano mandibular, além das proporções AFAI/AFAT e AFAIperp/AFATperp, estavam significantemente alterados para os indivíduos Padrão Face Longa. Com base nos resultados obtidos neste estudo, verificou-se que esses indivíduos caracterizavam-se pelo padrão de crescimento vertical e por um aumento da altura facial anterior inferior - conseqüentemente, da altura facial anterior total - estando a deformidade localizada abaixo do plano palatino. Foram observados ainda um retrognatismo maxilar e mandibular, além da presença de extrusão dentária anterior (superior e inferior) e póstero-superior, com os incisivos superiores bem posicionados em suas bases e os inferiores lingualizados.
Resumo:
OBJETIVO: o presente estudo avaliou a hipótese de variação das características cefalométricas de acordo com o gênero para portadores de Padrão Face Longa. METODOLOGIA: foi analisado um total de 73 telerradiografias em norma lateral, sendo 34 Padrão Face Longa e 39 Padrão I (grupo controle), selecionadas com base na morfologia facial, sem considerar as relações oclusais. Foram avaliados: padrão de crescimento facial, alturas faciais anteriores e posterior, relação maxilomandibular, além das relações dentárias com suas bases apicais. RESULTADOS: o grupo controle (Padrão I) apresentou dimorfismo (p<0,001) no comprimento efetivo da maxila e da mandíbula, além das alturas faciais avaliadas. Foram significantes também (p<0,05) as proporções entre as alturas faciais e as distâncias entre os incisivos e molares em relação aos planos palatino e mandibular. Para os portadores de Padrão Face Longa, as mesmas variáveis cefalométricas não mostraram diferenças significantes entre os gêneros (p>0,05), exceto os comprimentos efetivos da maxila e da mandíbula, além da altura facial anterior inferior e posterior (p<0,05). CONCLUSÕES: concluiu-se que enquanto ocorreu dimorfismo nos indivíduos Padrão I, para as estruturas influenciadas pela diferença no tamanho esquelético entre os gêneros, isso não aconteceu nos portadores de Padrão Face Longa. Essa maior similaridade entre os gêneros provavelmente ocorreu porque a deformidade, mais grave no gênero feminino, foi suficiente para anular o menor tamanho esquelético esperado para estes indivíduos.
Resumo:
OBJETIVO: avaliar a estabilidade de cirurgias bimaxilares com fixação interna rígida, na qual promoveu-se uma rotação anti-horária da mandíbula e conseqüente redução do ângulo do plano oclusal. METODOLOGIA: foram estudados 15 pacientes com padrão facial de Classe II e deficiência mandibular. Os movimentos cirúrgicos foram avaliados por meio de medidas lineares e angulares realizadas no programa CefX, obtidas de telerradiografias cefalométricas em norma lateral em três diferentes tempos: (T0) pré-operatório, (T1) pós-operatório imediato e (T2) pós-operatório de no mínimo 6 meses. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados demonstraram que a cirurgia bimaxilar promove mudanças faciais significativas e, principalmente, que a rotação anti-horária da mandíbula com redução do ângulo do plano oclusal mostrou-se estatisticamente estável, sendo uma opção confiável em cirurgias de pacientes com padrão facial de Classe II com deficiência mandibular.
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OBJECTIVE: This prospective clinical study was conducted with the purpose of evaluating the influence of the banded Herbst appliance on dental changes during the early treatment of Class II malocclusion. METHOD: The sample consisted of 15 prepubertal subjects (12 boys and 3 girls, initial age: 9 years and 6 months) who were treated with the Herbst appliance. Treatment effects were compared with those of a Class II Division 1 group of 15 subjects (8 boys and 7 girls, mean initial age 9 years and 1 month), not treated orthodontically. Statistical analysis was performed using Student t-test with 5% significance level. RESULTS: The results showed that treatment with the banded Herbst appliance in the mixed dentition stage tended to upright maxillary incisors (mean: 4.14°). The maxillary molars were distalized and intruded significantly (mean 2.65 mm and 1.24 mm, respectively), the lower incisors slightly protruded anteriorly (mean 1.64 mm) and the molars showed no significant changes in the horizontal and vertical directions. Furthermore, significant improvements were noted in overbite (1.26 mm), overjet (4.8 mm) and molar relationship (12.08 mm). CONCLUSIONS: Changes in the upper dental arch were found to be greater than changes in the lower arch. Furthermore, mandibular anchorage loss was reduced due to the anchorage system used in the study.
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OBJECTIVE: Early identification of craniofacial morphological characteristics allows orthopedic segmented interventions to attenuate dentoskeletal discrepancies, which may be partially disguised by natural dental compensation. To investigate the morphological characteristics of Brazilian children with Class III malocclusion, in stages I and II of cervical vertebrae maturation and compare them with the characteristics of Class I control patients. METHODS: Pre-orthodontic treatment records of 20 patients with Class III malocclusion and 20 control Class I patients, matched by the same skeletal maturity index and sex, were selected. The craniofacial structures and their relationships were divided into different categories for analysis. Angular and linear measures were adopted from the analyses previously described by Downs, Jarabak, Jacobson and McNamara. The differences found between the groups of Class III patients and Class I control group, both subdivided according to the stage of cervical vertebrae maturation (I or II), were assessed by analysis of variance (ANOVA), complemented by Bonferroni's multiple mean comparisons test. RESULTS: The analysis of variance showed statistically significant differences in the different studied groups, between the mean values found for some angular (SNA, SNB, ANB) and linear variables (Co - Gn, N - Perp Pog, Go - Me, Wits, S - Go, Ar - Go). CONCLUSION: Assessed children displaying Class III malocclusion show normal anterior base of skull and maxilla, and anterior positioning of the mandible partially related to increased posterior facial height with consequent mandibular counterclockwise rotation.
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INTRODUCTION: The study of the Divine Proportion (Φ = 1.618) began with the Greeks, having as main researchers the mathematician Pythagoras and the sculptor Phidias. In Dentistry, Ricketts (1981-82) was an early to study this issue. OBJECTIVE: This study proposed to evaluate how some cephalometric measures are presented in relation to the Divine Proportion, with the total of 52 proportions, formed by 28 cephalometric landmarks. METHODS: Lateral cephalograms of 40 Class II adults patients aging from 17 to 45 years (13 male and 27 female) were evaluated. The linear distances between the landmarks were measured using Radiocef Studio software. RESULTS: After statistical analysis, the data shown an average of 65,48% in the Divine Proportion, 17,5% in the relation Ans-Op/V1S-DM16 and 97,5% in the relations Na-Me/Na-PoNa e Na-PoNa/Na-Gn. CONCLUSION: Among all cephalometric measurements investigated, the lower facial third and the dental arches showed the smallest percentages of Divine Proportion.
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MATERIAL E MÉTODOS: em função das relações anatomofuncionais do osso hióide com o complexo craniofacial, realizou-se avaliação cefalométrica da posição do osso hióide em relação ao padrão respiratório. A amostra consistiu de 53 crianças, gênero feminino, com idades médias de 10 anos, sendo 28 respiradoras nasais e 25, bucais. As medidas cefalométricas horizontais, verticais e angulares foram utilizadas com a finalidade de determinar a posição do osso hióide. Estabeleceu-se uma comparação entre os grupos por meio do teste t de student, bem como correlação de Pearson entre as variáveis. RESULTADOS: Observou-se que não ocorreram diferenças estatísticas significativas para a posição mandibular e posição do osso hióide e o tipo do padrão respiratório. No Triângulo Hióideo, o coeficiente de correlação de 0,40 foi significativo entre AA-ENP (distância entre vértebra atlas e espinha nasal posterior) e C3-H (distância entre a terceira vértebra cervical e osso hióide) demonstrando uma relação positiva entre os limites ósseos do espaço aéreo superior e inferior. Para as medidas cranianas sugeriu-se uma relação entre a posição do osso hióide com a morfologia mandibular. CONCLUSÃO: Os resultados permitiram concluir que o osso hióide mantém uma posição estável, provavelmente, para garantir as proporções corretas das vias aéreas e não depende do padrão respiratório predominante.
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OBJETIVO: o avanço maxilomandibular é um método cirúrgico comumente usado no tratamento de pacientes acometidos pela Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono (SAOS) e portadores de anormalidades anatômicas identificáveis neste complexo, que estreitam e/ou obstruem o espaço aéreo. O intuito deste estudo foi analisar variações cefalométricas do espaço aéreo faríngeo em indivíduos Classe II de Angle, após a cirurgia ortognática. METODOLOGIA: a amostra consistiu de telerradiografias laterais equivalentes aos períodos pré e pós-operatório de 30 indivíduos, divididos no grupo com avanço cirúrgico mandibular (n=15) e no grupo com avanço maxilomandibular (n=15). Os parâmetros cefalométricos usados permitiram avaliar o espaço aéreo posterior em 3 níveis: a hipofaringe (PFI-V), a orofaringe (PFM-PM, PFM-PO, PFM-U, PFM-Up) e a nasofaringe (PFM-PN, pm-PFS). A análise esquelética foi na base do crânio (N-S-Ba) e na mandíbula (Ar-Go-Me). A média das diferenças entre os valores pré e pós-operatórios das mensurações lineares (mm) e angulares (graus) foi avaliada pelo teste t pareado. RESULTADOS E CONCLUSÕES: estatisticamente, não houve redução do espaço aéreo faríngeo pós-avanço cirúrgico. O que se observou foi que apenas PFM-PO e PFS-pM se mantiveram constantes e na maioria restante os valores aumentaram.
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The purpose of this implant study was to evaluate the transverse stability of the basal maxillary and mandibular structures. The sample included 25 subjects between 12 and 18 years of age who were followed for approximately 2.6 years. Metallic implants were placed bilaterally into the maxillary and mandibular corpora before treatment. Once implant stability had been confirmed, treatment (4 first premolar extractions followed by fixed appliance therapy) was initiated. Changes in the transverse maxillary and mandibular implants were evaluated cephalometrically and two groups (GROW+ and GROW++; selection based on growth changes in facial height and mandibular length) were compared. The GROW++ group showed significant width increases of the posterior maxillary implants (P <.001) and the mandibular implants (P =.009); there was no significant change for the anterior maxillary implants. The GROW+ group showed no significant width changes between the maxillary and mandibular implants. We conclude that (1) there are significant width increases during late adolescence of the basal mandibular and maxillary skeletal structures and (2) the width changes are related with growth potential.
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Maxillary basal bone, dentoalveolar, and dental changes in Class II Division 1 patients treated to normal occlusion by using cervical headgear and edgewise appliances were retrospectively evaluated. A sample of 45 treated patients was compared with a group of 30 untreated patients. Subjects were drawn from the Department of Orthodontics, Araraquara School of Dentistry, Brazil, and ranged in age from 7.5 to 13.5 years. The groups were matched based on age, gender, and malocclusion. Roughly 87% of the treated group had a mesocephalic or brachicephalic pattern, and 13% had a dolicocephalic pattern. Cervical headgear was used until a Class I dental relationship was achieved. Our results demonstrated that the malocclusions were probably corrected by maintaining the maxillary first molars in position during maxillary growth. Maxillary basal bone changes (excluding dentoalveolar changes) did not differ significantly between the treated and the untreated groups. Molar extrusion after the use of cervical headgear was not supported by our data, and this must be considered in the treatment plan of patients who present similar facial types. (Am J Orthod Dentofacial Orthop 2001;119:531-9).
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Two auxiliary methods of diagnosing nasopharyngeal airway obstruction were compared. Cephalometric radiography and nasopharyngeal videoendoscopy were evaluated for efficacy in terms of reproducibility and validity. Thirty orthodontic patients (7 to 12 years of age) seeking otorhinolaryngologic treatment for mouth breathing, or mouth and nose breathing, had nasopharyngeal endoscopy and radiographic examinations performed on the same day. Two otorhinolaryngologists analyzed the results. Nasopharyngeal endoscopy was more reliable in identifying all the obstructive nasopharyngeal processes. Endoscopy obtained kappa index scores of almost perfect agreement for diagnosis of posterior nasal septum deviation, of substantial agreement for anterior nasal septum deviation and lower turbinate hypertrophy, and of moderate agreement for middle turbinate hypertrophy. Lateral cephalometric radiography obtained scores of perfect agreement for imaging hypertrophy of the middle turbinate, of almost perfect agreement for imaging hypertrophy of the posterior portion of the inferior turbinate, and of substantial agreement for imaging hypertrophy of the inferior turbinate. Radiographic diagnoses of hypertrophy of the middle and lower turbinates exhibited high sensitivity and low specificity when compared with diagnoses by nasopharyngeal endoscopy.