3 resultados para Carl Gustaf Dahlberg
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
In 1775, Jacob Alm defended the Linnaean dissertation Plantae Surinamenses under the precidency of Carolus Linnaeus. In this account of Surinamese plants preserved in alcohol, given to Linnaeus by the King Gustavus III of Sweden, 148 species were treated, 117 of them with species names determined. Fifteen other species were indicated as new, but were neither described nor named, and 16 species were identified only to genus level. Here, the taxonomic identity and nomenclatural status of those names are updated and discussed. Five of the 117 names and also 11 of their synonyms, a species name described by Rottboll and ten described by Linnaeus filius are lectotypified. Two new combinations and a new name are proposed, and two new synonyms are established.
Resumo:
In 1775, Jacob Alm defended the Linnaean dissertation Plantæ Surinamenses under the precidency of Carolus Linnaeus. In this account of Surinamese plants preserved in alcohol, given to Linnaeus by the King Gustavus III of Sweden, 148 species were treated, 117 of them with species names determined. Fifteen other species were indicated as new, but were neither described nor named, and 16 species were identified only to genus level. Here, the taxonomic identity and nomenclatural status of those names are updated and discussed. Five of the 117 names and also 11 of their synonyms, a species name described by Rottbøll and ten described by Linnaeus filius are lectotypified. Two new combinations and a new name are proposed, and two new synonyms are established. © 2012 Magnolia Press.
Resumo:
CARL FRIEDRICH PHILIPP VON MARTIUS foi um naturalista alemão que visitou diversas regiões brasileiras, sobretudo a região da Amazônia. Este veio ao Brasil junto com a comitiva da Arquiduquesa Leopoldina da Áustria, que aqui vinha se casar com o Príncipe Herdeiro D. Pedro de Alcântara, futuro Imperador do Brasil. A sua viagem pelo Brasil teve início em 1817, no Rio de Janeiro, e término em 1820, na região amazônica. Estima-se que coletou amostras de cerca de 7.200 espécies de plantas, que foram base para a produção da Flora Brasiliensis, editada inicialmente por ele, com a colaboração e edição póstuma de AUGUST WILHELM EICHLER e IGNATZ URBAN. Esta obra monumental foi publicada entre 1840 e 1906, com a participação dos mais eminentes botânicos europeus da época, que realizaram os tratamentos taxonômicos de 22.767 espécies brasileiras, na maioria angiosperma. O tratamento das Lauraceae ficou a cargo do botânico suíço CARL DANIEL FRIEDRICH MEISSNER. Dentre as espécies de Lauraceae constam 64 táxons com indicação de coletas realizadas por MARTIUS. Tomando-se por referência o tratamento de MEISSNER, bem como as demais opera principes, o presente trabalho teve como objetivo a atualização taxonômica das espécies de Lauraceae coletadas por MARTIUS no Brasil. Para tanto, foram verificadas as coleções dos principais herbários europeus e norte americanos, com base na literatura especializada e nos bancos de dados disponíveis. Através de imagens em alta resolução dos espécimes, esses foram confrontados com os protólogos e revisões dos gêneros. Desta forma, os tratamentos das espécies envolvidas foram conduzidos com a verificação do status taxonômico das mesmas, suas sinonímias, nomes atualmente aceitos como corretos, bem como sobre as tipificações relacionadas. Sempre que pertinente, foram feitos comentários sobre as coleções e sobre problemas taxonômicos e nomenclaturais detectados. Com este trabalho...