114 resultados para CALCINED DOLOMITE
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
In the no till system, soil acidity correction practice is restricted to limestone use and there is little information regarding slag. The study aimed to evaluate the amendments in soil chemical properties, yield and bean nutrient uptake according to the application forms of slags, compared to limestone, in the implantation of no till system. The experiment was conducted in the field at College of Agricultural Sciences, Botucatu (SP) from December 2010 to May2011. The treatments consisted of two application ways of seven soil acidity correctives: steel slag, blast furnace slag, ladle furnace slag, stainless steel slag (agrosilício), wollastonite, lime and calcined dolomite lime, plus one control without corrective application. Each material dose was calculated to raise the base saturation to 70%. Soil acidity was neutralized down to 20cm with limestones, whereas for wollastonite and ladle furnace slag those effects occurred down to 10cm, for steel slag, blast furnace slag and agrosilício the corrective effect was restricted to the first 5cm. The bean yield increased by application of correctives in soil acidity, without differences between the application ways.
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Pós-graduação em Agronomia (Agricultura) - FCA
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Brazil has extensive area with acid soils. Using phosphogypsum and soil acidity tolerant cultivars are alternatives to crop establishment in no-till system without previous limestone incorporation in many agricultural soils of Brazil. However, it remains unknown how phosphogypsum and limestone surface application affects rice (Oryza sativa L.) and common bean (Phaseolus vulgaris L.) nutrition and yield under a no-till system. A field experiment was conducted in a sandy clay loam, kaolinitic, thermic Typic Haplorthox, previously cultivated under conventional tillage, in Botucatu, Sao, Paulo State, Brazil. Treatments included four dolomitic limestone rates (0, 1100, 2700, and 4300 kg ha(-1)), two phosphogypsum rates (0 and 2100 kg ha(-1)), and two upland rice cultivars (Caiapo and IAC 202). in 2002-2003, and two bean cultivars (Perola and Carioca), in 2003-2004. Both amendments were applied on the surface, without soil incorporation. The content of Ca, Mg, and Mn in flag leaves and rice yield increased with limestone surface application. Liming increased the shoot dry matter of IAC 202 rice. Phosphogypsum increased S contents in leaves of both rice cultivars, and resulted in higher grain yield in the Caiapo rice. Liming increased K contents in leaves of both bean cultivars. In the absence of phosphogypsum, liming increased S contents and grain yield of bean. Content of Mg in leaves was reduced by phosphogypsum in lower limestone rates. In phosphogypsum presence, liming reduced Zn contents in leaves and increased bean shoot dry matter. Phosphogypsum increased Ca and S, and reduced Mg contents in bean leaves. Using soil acidity tolerant cultivars promoted higher crop yields in no-till systems establishment, even when the effective soil amelioration had not yet been achieved.
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When cement hydrated compositions are analyzed by usual initial mass basis TG curves to calculate mass losses, the higher is the amount of additive added or is the combined water content, the higher is the cement 'dilution' in the initial mass of the sample. In such cases, smaller mass changes in the different mass loss steps are obtained, due to the actual smaller content of cement in the initial mass compositions. To have a same mass basis of comparison, and to avoid erroneous results of initial components content there from, thermal analysis data and curves have to be transformed on cement calcined basis, i.e. on the basis of cement oxides mass present in the calcined samples or on the sample cement initial mass basis.The paper shows and discusses the fundamentals of these bases of calculation, with examples on free and combined water analysis, on calcium sulfate hydration during false cement set and on quantitative evaluation and comparison of pozzolanic materials activity.
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This paper reports an investigation on the effect of thermal activation of kaolinite. It is well known that during calcinations (400-650 degrees C), kaolinite loses the OH lattice water and is transformed into metakaolinite or amorphous material. Arsenic is trace element that is toxic to animals including humans. The adsorption of arsenic on kaolinite was investigated at varying pH and thermal pretreatment. Calcination of sample is carried out at 650 degrees C for 3 h. The decomposition of kaolinite is recorded using methods of thermal analysis. The resultant product is identified by XRD. Laboratory experiments were conducted examining the effect of arsenic by thermally modified kaolinite. The Langmuir isotherm was used to describe arsenite and arsenate sorption by the calcined kaolinite. The equilibrium parameters used were based on experimental data obtained for the dynamic adsorption process of arsenic. Removal of arsenate using natural kaolinite was satisfactory, whereas arsenic was not removed by adsorption with thermally modified kaolinite. Moreover, the adsorption of arsenic by kaolinite and metakaolinite decreases with increasing pH.
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O presente trabalho objetivou avaliar os efeitos da escória de siderurgia e dos calcários magnesiano e dolomítico, na produção de matéria seca da alface (Lactuca sativa L.) e as alterações na sua nutrição e em alguns atributos químicos do solo. Os tratamentos consistiram dos corretivos calcário magnesiano e dolomítico e escória de siderurgia, em três doses: 2,36, 4,72 e 7,08 g por vaso. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições, em esquema fatorial 3x3+1 (três corretivos x três doses + testemunha). Todos os materiais corretivos aumentaram a produção de matéria seca da alface, porém destacaram-se os calcários, sendo que para a escória, a alta concentração do Mn na parte aérea limitou a produção. Na parte aérea da alface, os teores e quantidade acumulada de Ca, Mg e Cu aumentaram, e os teores de Mn e Zn não foram alterados com a aplicação dos corretivos. Todos os materiais corretivos foram eficientes na correção da acidez do solo, especialmente quando se utilizou calcário magnesiano. A escória de siderurgia não é o corretivo mais apropriado para a cultura da alface.
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A aplicação de calcário superficial na seringueira em produção pode melhorar a fertilidade do solo e a produção de borracha seca. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação superficial de calcário no solo na produtividade de borracha seca. O experimento foi instalado em seringal em produção (15 anos), num Argissolo Vermelho-Amarelo com saturação por bases (V) de 39%. Os tratamentos constituíram-se das seguintes doses de calcário calcinado: zero, metade da dose recomendada, uma vez a dose recomendada e duas vezes a dose recomendada, correspondendo a 0, 0,21, 0,42 e 0,84 t ha-1, respectivamente. As doses foram calculadas considerando a saturação por bases recomendada para a cultura no Estado de São Paulo, igual a 50%. A aplicação de calcário neutralizou a acidez do solo e aumentou a saturação por bases até a camada de 0,20 m, e aumentou a produtividade da borracha seca. A produtividade máxima esteve associada à saturação por bases de 57% e teor foliar de Ca de 8 g kg-1.
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Este trabalho objetivou avaliar os efeitos da aplicação de calcário ao substrato de produção das mudas de maracujazeiro, acompanhando os benefícios no desenvolvimento, na produção de matéria seca e no estado nutricional das plantas. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições. As doses de calcário calcinado foram aplicadas objetivando elevar em meia; uma vez; uma vez e meia, e duas vezes a dose para elevar o V = 80%, correspondendo a 0,44; 0,88; 1,32; 1,76 g por vaso, respectivamente, além da testemunha sem aplicação. As mudas receberam doses de N, P, K, Zn e B de 300; 450; 150; 5,0 e 0,5 mg dm-3, respectivamente, sendo o N e o K parcelados em três vezes (30; 45 e 60 dias após a semeadura). O experimento foi conduzido em casa de vegetação da FCAV/Unesp, em Jaboticabal-SP, no período dezembro/2002 até abril/2003. A unidade experimental foi constituída por vasos com 2 dm³ de substrato de um Latossolo Vermelho distrófico. Após 80 dias da semeadura, avaliaram-se: o diâmetro do caule, a altura, o número de folhas, a área foliar e a matéria seca da parte aérea e das raízes, bem como os teores de macro e micronutrientes. As mudas de maracujazeiro responderam à aplicação de calcário. O maior desenvolvimento das plantas esteve associado à saturação por bases do solo de 56% e a concentrações de Ca e Mg no solo de 20 e 8 mmol c dm-3, e a teores de Ca e Mg na parte aérea de 12,8 e 4,0 g kg-1, respectivamente.
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O experimento foi conduzido num latossolo vermelho escuro, textura média, localizado em Jaboticabal-SP, para se estudar o efeito de dois calcários (dolomítico e dolomítico calcinado), com quatro graus de finuras (F1 = > 2mm; F2 = 2-0,84 mm; F3 = 0,84-0,30mm e F4 = < 0,30mm), sobre propriedades químicas desse solo durante dois anos agrícolas (1988/89 e 89/90) e em características agronômicas da soja cv. IAC-8. Concluiu-se que: no 1° ano agrícola (88/89) o calcário calcinado foi mais reativo, bem como as granulometrias mais finas, sendo que a produção de grãos aumentou em 14%; no 2° ano (89/90), os calcários e as finuras tenderam a igualar seus efeitos e a produção de grãos não foi alterada; para as análises foliares e de grãos, somente houve efeito para o Mg.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Este trabalho teve por objetivo estudar o efeito do calcário, como fornecedor de cálcio, em diferentes épocas de semeadura, na cultura do amendoim cultivar Tatu, sobre os componentes da produção e a produtividade de vagens em semeadura na época considerada seca. O experimento foi conduzido em um Latossolo Vermelho-Escuro, argiloso, em Selvíria, MS. Foram estudadas quatro épocas de semeadura do amendoim da seca (21/1, 4/2, 18/2 e 4/3), combinadas com quatro doses de Ca (0, 45, 90 e 135 kg ha-1 de Ca), aplicadas no sulco de semeadura, usando como fonte calcário dolomítico com PRNT de 90,1% e com teores de 21% de CaO e 18% de MgO. Foram avaliados o número de vagens por planta, o número de grãos por vagem e por planta, o peso de 100 grãos, o rendimento e a produtividade das vagens. Conclui-se que: 1) à medida que se atrasa a semeadura, há a probabilidade de ocorrer deficiência hídrica nos períodos vegetativo e reprodutivo, reduzindo a produtividade do amendoim da seca; 2) há boa produtividade de vagens quando a semeadura é realizada até o início do mês de fevereiro; 3) a resposta do amendoim da seca ao Ca é baixa em solos onde inicialmente se tem alto teor de Ca e saturação por bases considerada média, principalmente, quando a disponibilidade hídrica também é um fator limitante; 4) a aplicação de calcário no sulco de semeadura como meio de fornecimento de Ca para a cultura do amendoim é uma prática viável.