419 resultados para Células endoteliais - Teses

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Avaliaram-se as células endoteliais, a espessura corneana e a pressão intraocular (PIO) de cães portadores de catarata madura, empregando-se viscoelástico à base de hialuronato de sódio 3% e sulfato de condroitina 4% e hidroxipropilmetilcelulose 2%, utilizando-se 20 cães, distribuídos entre os dois grupos dos viscoelásticos. A técnica cirúrgica adotada foi a da facoemulsificação bimanual. As avaliações tonométricas foram efetuadas antes e após o ato cirúrgico, aos 1, 7, 14, 21, 28 e 60 dias de pós-operatório, e a microscopia especular, antes e após 7, 28 e 60 dias. Não houve diferença estatística entre os grupos quanto à PIO, com exceção aos 14 dias, em que se observou maior PIO com o uso de hialuronato de sódio 3% e sulfato de condroitina 4%. Não houve diferença entre os grupos quanto aos parâmetros relacionados ao endotélio, com diminuição discreta da densidade celular endotelial e aumento da área celular com a utilização de hidroxipropilmetilcelulose 2%. A utilização de ambos os dispositivos viscoelásticos analisados é recomendada para o procedimento de facoemulsificação em cães.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Paracoccidioidomycosis has a variety of clinical manifestations and Paracoccidioides brasiliensis, the causative agent, may infect many tissues, most importantly the lungs. Migration of pathogenic yeasts to the endothelial cell layer is considered a prerequisite for multiple organ invasion and dissemination of the fungus. In this study of the adhesion of P. brasiliensis to endothelial cells in vitro, we investigated whether this adhesion could represent a mechanism of dissemination. To this end, as well as using conventional optical microscopy, an alternative in vivo technique was developed, to detect the presence of fungal cells in umbilical cords embedded in paraffin wax. An experiment on the migration of P. brasiliensis through an endothelial cell monolayer was carried out, and the migration of yeast cells was greater, and took less time, in control wells with no cells. The fungus crossed the monolayer, but, compared to control wells, the migration-rate was about 30% lower. This shows that the monolayer only partially blocked migration of the fungus. In these experiments, we had great difficulty finding P. brasiliensis adhered to the cell monolayer, when it was examined at different times, suggesting that migration of the fungus across the endothelial layer is very fast, and cannot normally be observed in cell culture in vitro. Thus, P. brasiliensis can cross the endothelium rapidly and probably invades deeper tissue.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O Herpesvírus associado ao sarcoma de Kaposi (KSHV), ou Herpesvírus Humano tipo 8 (HHV-8), é o agente etiológico do sarcoma de Kaposi (SK), uma neoplasia maligna vascular. O ciclo biológico do KSHV apresenta duas fases, denominadas ciclo latente e ciclo lítico (ou produtivo). O ciclo latente é marcado pela expressão de um número reduzido de genes virais, com destaque para LANA e vFLIP. No ciclo lítico ocorre a replicação do genoma viral e a produção de novas partículas virais infecciosas; dentre seus principais produtos destacam-se as proteínas Rta, vGPCR e K1. LANA, vFLIP, vGPCR e K1 apresentam propriedades oncogênicas relatadas na literatura, enquanto Rta têm papel importante na regulação da transição entre os ciclos lítico e latente do KSHV. O KSHV é requerido para o desenvolvimento do SK. No entanto, a infecção pelo vírus não é suficiente para o desenvolvimento da doença. Por outro lado, sabe-se que o HIV é um co-fator importante, que favorece o desenvolvimento dessa neoplasia. Sugere-se que a proteína tat do HIV-1 amplifica a infectividade do KSHV, hiper-regulando a expressão de diferentes genes herpesvirais e colaborando para o crescimento e sobrevivência de células endoteliais que compõem as lesões do SK. A fim de contribuir para um melhor entendimento dos efeitos da proteína tat do HIV-1 em células infectadas pelo KSHV, o presente trabalho descreveu eventuais alterações na expressão dos genes codificadores de vFLIP, LANA, vGPCR, Rta e K1 em células endoteliais de veia umbilical humana imortalizada pela telomerase e infectada pelo KSHV a longo prazo (TIVE-LTCs) expostas à proteína tat do HIV-1 produzida por células linfóides T (CLTs) em co-cultivo. Células Jurkat contendo ou não vetor da proteína tat do HIV-1 foram utilizadas como CLTs e co-cultivadas com TIVE-LTCs por 48, 72 e 96 horas. Após extração do RNA total das...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

The Kaposi-associated Herpesvirus (KSHV) also known as Human Herpesvirus 8 (HHV-8) is associated with the development of Kaposi’s sarcoma (KS) and others limphoprolipheratives diseases such as Primary Effusion Lymphoma (PEL) and Multicentric Castleman Disease (MCD). Even though the virus is considered lymphotropic, it is able to infect others cell types such as macrophages, dendritic cells, endothelial cells, monocytes and fibroblasts. After infection, KSHV be latent expressing essential viral genes to its maintenance in a infected cell. However, in some circumstances may occur the reactivation of lytic cycle producing new viral particles. K1 protein of KSHV interferes in the cellular signaling inducing proliferation and supporting cellular transformation. K1 is encoded by viral ORF-K1, which shows high variability between different genotypes of KSHV. So far, it is not clear whether different isoforms of K1 have specific immunobiological features. The KSHV latency is maintained under strict control by the immune system supported by an adequate antigen presentation involving Human Leucocyte Antigen (HLA) class I and II. Polymorphisms of HLA class I and II genes confer an enormous variability in molecules that recognize a large amount of antigens, but also can increase the susceptibility to autoimmune diseases. Therefore, the present study aims to genotype HLA class I (A and B) and class II (DR and DQ) from volunteers to identify haplotypes that can provide better response to K1 epitopes of different KSHV genotypes. First of all, 20 volunteers were selected to genotype HLA genes. In our results we observed prevalence of certain HLA class I haplotypes as HLAA1, HLA-A2, HLA-A24, HLA-A26, HLA-B8, HLA-B18 e HLA-B44. After the in silico analysis using BIMAS and SYFPEITHI databases, we observed high scores for epitopes from the B genotype of KSHV, indicating...(Complete abstract click electronic access below)

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Relata-se o caso de um cão, macho, da raça Fila Brasileiro, com nove anos de idade, acometido por neoformação tecidual na membrana nictitante do olho direito, com cerca de quatro meses de evolução. Realizou-se exame oftálmico rotineiro, a partir do qual se notaram hiperemia e edema conjuntivais, secreção ocular serossangüinolenta e neoformação saliente na conjuntiva da membrana nictitante. Realizou-se a exérese cirúrgica da neoformação. À histopatologia, encontraram-se células endoteliais pouco diferenciadas e pleomórficas que originavam intensa neoformação vascular, compatíveis com hemangiossarcoma da membrana nictitante.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Conhecer os efeitos do diabetes e o impacto de seu tratamento medicamentoso em curto e longo prazo sobre os vasos da coróide e membrana de Bruch. MÉTODOS: Foram estudados 30 ratos Wistar, divididos em 3 grupos experimentais: grupo controle (GC), grupo diabético (GD) e grupo diabético tratado (GT), estudados 1 mês (momento M1) e 12 meses (momento M2) após o início do experimento. O diabetes foi induzido por aloxana endovenosa, na dose de 42 mg/kg. O GT foi tratado com hipoglicemiante oral (acarbose) e insulina subcutânea. Após o sacrifício, os olhos foram preparados para exame ao microscópio eletrônico de transmissão, interessando a ultra-estrutura da membrana de Bruch e os vasos da coróide. RESULTADOS: O exame ultra-estrutural da coróide dos ratos diabéticos mostrou depósitos na membrana de Bruch, acúmulo de vesículas, glicogênio e corpos densos no citoplasma das células endoteliais. O grupo mais afetado foi de ratos diabéticos de 12 meses (GDM2). Os animais com menor intensidade de alterações foram os ratos tratados por 12 meses (GTM2). CONCLUSÃO: Os ratos diabéticos desenvolveram alterações degenerativas na membrana de Bruch e vasos da coróide. Estas alterações foram mais evidentes nos animais submetidos à doença crônica, mas também ocorreram agudamente. O tratamento a curto prazo não foi capaz de evitar os processos degenerativos. A longo prazo, o tratamento inibiu a progressão destes processos.