65 resultados para Bromeliaceae.

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fifteen polymorphic microsatellite markers were isolated and characterized in two species of Bromeliaceae: Vriesea gigantea and Alcantarea imperialis. The number of alleles observed for each locus ranged from three to 16. The loci will be used for studies of the genetic structure of natural populations, reproductive biology, and evolutionary relationships among and within these genera. A cross-amplification test in 22 taxa suggests that the markers will be useful for similar applications in numerous other bromeliad species.

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Strains belonging to two novel yeast species, Candida bromeliacearum and Candida ubatubensis, were isolated from the bromeliad tank of Canistropsis seidelii (Bromeliaceae) in a sandy coastal plain (restinga) ecosystem site in an Atlantic rainforest of south-eastern Brazil. These species were genetically distinct from all other currently accepted ascomycetous yeasts, based on sequence divergence in the D1/D2 domains of the large-subunit rDNA and in the small-subunit rDNA. The species occupy basal positions in the Metschnikowiaceae clacle. The type strains are Candida bromeliacearum UNESP 00-103(T) (=CBS 10002(T) = NRRL Y-27811(T)) and Candida ubatubensis UNESP 01-247R(T) (=CBS 10003(T) = NRRL Y-27812(T)).

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Floral anatomy is described in ten genera of Bromeliaceae, including three members of subfamily Bromelioideae, three Tillandsioideae, and four genera of the polyphyletic subfamily Pitcairnioideae (including Brocchinia, the putatively basal genus of Bromeliaceae). Bromeliaceae are probably unique in the order Poales in possessing septal nectaries and epigynous or semi-epigynous flowers. Evidence presented here from floral ontogeny, vasculature, and the relative positions of nectary and ovules indicates that there could have been one or more reversals to apparent hypogyny in Bromeliaceae, although this hypothesis requires a better-resolved phylogeny. Such evolutionary reversals probably evolved in response to specialist pollinators, and in conjunction with other aspects of floral morphology of Bromeliaceae, such as the petal appendages of some species. The ovary is initiated in an inferior position even in semi-epigynous or hypogynous species. The ovary of all so-called hypogynous Bromeliaceae is actually semi-inferior, because the septal nectary is infralocular; in these species the nectaries have a labyrinthine surface and many vascular bundles. Brocchinia differs from most other fully epigynous species in that each carpel is secretory at the apex and reproductive, rather than secretory, at the base.

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Bromeliaceae possess several features of pollen and anther wall development that are plesiomorphic for Poales, consistent with their putatively basal or near-basal placement in this order. For example, successive microsporogenesis and the monocotyledonous type of anther wall formation are both plesiomorphic features that occur commonly in other Poales, with a few notable exceptions, notably the simultaneous type of microsporogenesis in Rapateaceae. The intermediate type of tapetum development in Bromeliaceae was probably derived secondarily from a secretory type, which occurs in most other Poales except Typhaceae.

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Escapos de Aechmea bromeliifolia, A. castelnavii, A. mertensii (Bromelioideae), Dyckia duckei, D. paraensis, D. racemosa (Pitcairnioideae), Tillandsia adpressiflora, T. didistachae e T. paraensis (Tillandsioideae) foram coletados nas regiões amazônicas (MT), visando caracterizar sua anatomia e levantar dados úteis para a delimitação taxonômica e sobre as adaptações das espécies estudadas. Os escapos analisados apresentam epiderme, córtex e cilindro vascular distintos, com idioblastos contendo mucilagem no córtex, endoderme contínua, e feixes vasculares colaterais simples e compostos. Presença de células epidérmicas de paredes espessadas por lignina e idioblastos contendo ráfides são comuns nas espécies estudadas de Aechmea e Tillandsia, e presença de cordão esclerótico (periciclo) contínuo e feixes vasculares concentrados na periferia do cilindro vascular são comuns em Dyckia e Tillandsia. As Aechmea estudadas apresentam periciclo descontínuo como caráter exclusivo. A presença de canais de ar no córtex é um caráter exclusivo das espécies de Tillandsia. As espécies estudadas são epífitas e apresentam estruturas adaptativas ao hábito como: células da epiderme, hipoderme e periciclo com paredes espessadas; presença de canais de ar; idioblastos contendo mucilagem e ráfides.

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Foi estudada a anatomia foliar de Tillandsia crocata (E. Morren) Baker, T. gardneri Lindl., T. geminiflora Brongn., T. linearis Vell., T. lorentziana Griseb., T. mallemontii Glaziou ex Mez, T. recurvata L., T. streptocarpa Baker, T. stricta Soland ex Sims, T. tenuifolia L. T. usneoides L. e Tillandsia sp., dos Campos Gerais, Paraná, Brasil. em vista frontal a epiderme apresenta células com paredes lineares até sinuosas, corpos silicosos e escamas epidérmicas que protegem os estômatos anomocíticos. A epiderme e o primeiro estrato da hipoderme apresentam células lignificadas na maioria das espécies. em secção transversal observa-se estômatos que ocorrem um pouco abaixo do nível das demais células da epiderme; presença de parênquima aqüífero; canais de ar longitudinais e feixes vasculares colaterais circundados por bainha dupla. Essas estruturas anatômicas são xeromórficas e usualmente consideradas como adaptações ao hábito epifítico das Tillandsia atmosféricas. Além disso, elas poderiam também ser usadas com finalidades diagnósticas para as espécies. Forma do limbo da folha em secção transversal, ornamentação da cutícula, estrutura das escamas epidérmicas, espessamento das paredes das células epidérmicas, distribuição dos estômatos, estrutura e distribuição das células do parênquima aqüífero, presença de canais de ar e tamanho de feixes vasculares são caracteres que podem auxiliar na delimitação taxonômica das espécies dentro do gênero.

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Ovule structure and development are described for twelve species of Bromeliaceae, representing ten genera and all three subfamilies, including all three tribes of the polyphyletic subfamily Pitcairnioideae (Brocchinieae, Puyeae and Pitcairnieae). The characteristic micropylar and chalazal seed appendages of Bromeliaceae are compared with developing structures in the ovules. Chalazal seed appendages have also been reported in the putatively related family Rapateaceae, but they differ in detailed structure, and may have evolved independently in the two families.