66 resultados para Births
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Background: It has become an accepted procedure to transfer more than one embryo to the patient to achieve acceptable ongoing pregnancy rates. However, transfers of more than a single embryo increase the probability of establishing a multiple gestation. Single-embryo transfer can minimize twin pregnancies but may also lower live birth rates. This meta-analysis aimed to compare current data on single-embryo versus double-embryo transfer in fresh IVF/ICSI cycles with respect to implantation, ongoing pregnancy and live birth rates.Methods: Search strategies included on-line surveys of databases from 1995 to 2008. Data management and analysis were conducted using the Stats Direct statistical software. The fixed-effect model was used for odds ratio (OR). Fixed-effect effectiveness was evaluated by the Mantel Haenszel method. Seven trials fulfilled the inclusion criteria.Results: When pooling results under the fixed-effect model, the implantation rate was not significantly different between double-embryo transfer (34.5%) and single-embryo transfer group (34.7%) (P = 0.96; OR = 0.99, 95% CI 0.78, 1.25). on the other hand, double-embryo transfer produced a statistically significantly higher ongoing clinical pregnancy rate (44.5%) than single-embryo transfer (28.3%) (P < 0.0001; OR: 2.06, 95% CI = 1.64,2.60). At the same time, pooling results presented a significantly higher live birth rate when double-embryo transfer (42.5%) (P < 0.001; OR: 1.87, 95% CI = 1.44,2.42) was compared with single-embryo transfer (28.4%).Conclusion: Meta-analysis with 95% confidence showed that, despite similar implantation rates, fresh double-embryo transfer had a 1.64 to 2.60 times greater ongoing pregnancy rate and 1.44 to 2.42 times greater live birth rate than single-embryo transfer in a population suitable for ART treatment.
Resumo:
Objective: To describe two successful cases of utilizing refrozen blastocysts by vitrification derived from supernumerary embryos. Design: Case report. Setting: Private fertility clinic. Subjects: Two infertility couple. Interventions: Refrozen blastocysts by vitrification derived from supernumerary embryos. Main outcome measures: Obstetric and pediatric results. Results: Two pregnancies obtained from refrozen-warmed blastocysts led to two healthy babies being born without clinical or genetic problems. Conclusion: These case reports support the notion of safely repeating cryopreservation. However, despite these favorable results, there is still a need for prospective controlled studies on the obstetric and neonatal repercussions of refreezing and of vitrification in particular. © 2010 Middle East Fertility Society.
Resumo:
Em decorrência da elevada ocorrência (18%) de bezerros Guzerá que não mamaram por conta própria em suas mães (falha na primeira mamada), foram avaliados os fatores associados a estas falhas, sua influência na mortalidade e parâmetros genéticos para falha na primeira mamada (FPM). Dos 1.527 bezerros Guzerá nascidos de 1992 a 2004, 279 apresentaram FPM. Os efeitos fixos foram estudados utilizando o procedimento GENMOD-SAS com função de ligação probit. Parâmetros genéticos para FPM foram estimados por máxima verossimilhança restrita aproximada, ajustando modelo animal que incluiu efeitos genéticos diretos e maternos e de ambiente permanente da vaca. Verificou-se que os principais fatores predisponentes à FPM foram vacas com problema de úbere e tetos e bezerros pesando menos de 25 kg ao nascimento. FPM influenciou a mortalidade, com maior chance de óbitos para bezerros que falharam em comparação aos que mamaram naturalmente. A estimativa de herdabilidade do efeito materno foi baixa (0,08) e a referente ao efeito direto, nula. A estimativa de repetibilidade também foi baixa (0,17). Devido ao impacto de FPM na mortalidade de bezerros, sugere-se que a avaliação da conformação do aparelho mamário seja utilizada como um indicador para minimizar o problema. Entretanto, a baixa magnitude da estimativa de herdabilidade indica que progresso genético mediante seleção contra FPM poderia ser obtido somente a longo prazo.
Resumo:
O hipotireoidismo congênito (HC) é o distúrbio endócrino congênito mais frequente, com incidência variando de 1:2.000 a 1:4.000 crianças nascidas vivas e uma das principais causas de retardo mental que pode ser prevenida. Os Programas de Triagem Neonatal para a doença permitem a identificação precoce dos afetados e seu tratamento de modo a evitar as complicações da falta do hormônio. A maioria dos casos de hipotireoidismo congênito é decorrente de disgenesias tireoidianas (85%), entre elas a ectopia, hipoplasia ou agenesia tireoidianas, e os demais resultam de defeitos de síntese hormonal. As crianças afetadas (> 95%) geralmente não apresentam sintomas sugestivos da doença ao nascimento. Os sintomas e sinais mais comuns são: icterícia neonatal prolongada, choro rouco, letargia, movimentos lentos, constipação, macroglossia, hérnia umbilical, fontanelas amplas, hipotonia e pele seca. Várias estratégias são utilizadas para a triagem do HC. No Brasil, esta é obrigatória por lei e geralmente é feita com a dosagem de TSH em sangue seco coletado do calcanhar. A idade recomendada para sua realização é após as 48 horas de vida até o quarto dia. A confirmação diagnóstica é obrigatória com as dosagens de TSH e T4 livre ou T4 total.
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OBJETIVO: estudar os efeitos maternos (composição corporal e capacidade cardiovascular) e perinatais (peso e prematuridade) da prática da hidroterapia na gestação. MÉTODOS: estudo prospectivo, coorte, aleatorizado, com 41 gestantes de baixo risco e gestação única, praticantes (grupo estudo, n=22) e não-praticantes (grupo controle, n=19) de hidroterapia. Avaliações antropométricas definiram-se os índices de peso corporal, massa magra e gordura absoluta e relativa. Por teste ergométrico, definiu-se os índices de consumo máximo de oxigênio(VO2máx), volume sistólico (VS) e débito cardíaco (DC). Como resultado perinatal observaram-se ocorrência de prematuridade e recém-nascidos pequenos para a idade gestacional. Compararam-se os índices iniciais e finais entre e dentro de cada grupo. As variáveis maternas foram avaliadas pelo teste t para amostras dependentes e independentes e empregou-se o chi ² para estudo das proporções. RESULTADOS: a comparação entre os grupos não evidenciou diferença significativa nas variáveis maternas no início e no final da hidroterapia. A comparação dentro de cada grupo confirmou efeito benéfico da hidroterapia: no grupo estudo os índices de gordura relativa foram mantidos (29,0%) e no grupo controle aumentaram de 28,8 para 30,7%; o grupo estudo manteve os índices de VO2máx (35,0%) e aumentou VS (106,6 para 121,5) e DC de (13,5 para 15,1); no grupo controle observaram-se queda nos índices de VO2máx e manutenção de VS e de DC. A hidroterapia não interferiu nos resultados perinatais, relacionados à prematuridade e baixo peso ao nascimento. CONCLUSÕES: a hidroterapia favoreceu adequada adaptação metabólica e cardiovascular materna à gestação e não determinou prematuridade e baixo peso nos recém-nascidos.
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Objetivo: estudar a validade da prova de trabalho de parto (PTP) em gestantes com uma cesárea anterior. Métodos: estudo retrospectivo, tipo coorte, incluindo 438 gestantes com uma cesárea anterior ao parto em estudo e seus 450 recém-nascidos (RN), divididas em dois grupos - com e sem PTP. O tamanho amostral mínimo foi de 121 gestantes/grupo. Considerou-se variável independente a PTP e as dependentes relacionaram-se à ocorrência de parto vaginal e à freqüência de complicações maternas e perinatais. Foram efetuadas análises uni e multivariada, respectivamente. A comparação entre as freqüências (%) foi analisada pelo teste do qui-quadrado (chi²) com significância de 5% e regressão logística com cálculo do odds ratio (OR) e do intervalo de confiança a 95% (IC95%). Resultados: a PTP associou-se a 59,2% de partos vaginais. Foi menos indicada nas gestantes com mais de 40 anos (2,7% vs 6,5%) e nas portadoras de doenças associadas e complicações da gravidez: síndromes hipertensivas (7,0%) e hemorragias de 3º trimestre (0,3%). A PTP não se relacionou às complicações maternas e perinatais. As gestantes que tiveram o parto por cesárea, independente da PTP, apresentaram maior risco de complicações puerperais (OR = 3,53; IC95% = 1,57-7,93). A taxa de mortalidade perinatal foi dependente do peso do RN e das malformações fetais e não se relacionou à PTP. Ao contrário, as complicações respiratórias foram mais freqüentes nos RN de mães não testadas quanto à PTP (OR = 1,92; IC95% = 1,20-3,07). Conclusões: os resultados comprovaram que a PTP em gestantes com uma cesárea anterior é estratégia segura - favoreceu o parto vaginal em 59,2% dos casos e não interferiu com a morbimortalidade materna e perinatal. Portanto, é recurso que deve ser estimulado.
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OBJETIVO: comparar dois testes de rastreamento para diabetes e seus resultados com o resultado da gestação. MÉTODOS: no total, 279 pacientes foram submetidas a dois testes de rastreamento do diabetes gestacional - associação glicemia de jejum e fatores de risco (GJ + FR) e o teste de tolerância à glicose simplificado (TTG50g). O rastreamento pela associação GJ + FR caracterizou-se pela dosagem da glicemia de jejum e anamnese para identificação dos fatores de risco na primeira consulta de pré-natal. O TTG50g foi realizado entre a 24ª e a 28ª semana de gestação e caracterizou-se pela dosagem das glicemias plasmáticas em jejum e uma hora após a sobrecarga oral com 50 g de glicose. Os resultados, positivo e negativo, foram relacionados ao resultado da gestação. Foram consideradas variáveis dependentes: via de parto, idade gestacional, peso e índice ponderal ao nascimento, índices de Apgar <7 no 1º e 5º minutos, necessidade de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), tempo de permanência hospitalar e óbito neonatal. Empregou-se o teste t de Student, admitindo-se 5% como limite de significância para calcular a diferença de proporção de das médias. RESULTADOS: apenas dois resultados perinatais estudados foram diferenciados pelos testes. O TTG50g alterado esteve associado à maior proporção de cesárea (58,7 versus 34,3%) e a associação GJ + FR positiva, maior taxa de prematuridade (15,4 versus 5,4%). As demais variáveis não foram diferentes nas pacientes com testes de rastreamento positivo e negativo. CONCLUSÕES: Apesar da relação entre a prematuridade e associação GJ + FR positiva e aumento de cesárea e TTG50g alterado, seria falha crítica aceitá-los como definitivos. Entre outras explicações, múltiplos fatores intercorrentes e as características próprias dos testes de rastreamento devem ser consideradas.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Background: In 2000, the eight Millennium Development Goals (MDGs) set targets for reducing child mortality and improving maternal health by 2015.Objective: To evaluate the results of a new education and referral system for antenatal/intrapartum care as a strategy to reduce the rates of Cesarean sections (C-sections) and maternal/perinatal mortality.Methods: Design: Cross-sectional study. Setting: Department of Gynecology and Obstetrics, Botucatu Medical School, São Paulo State University/UNESP, Brazil. Population: 27,387 delivering women and 27,827 offspring. Data collection: maternal and perinatal data between 1995 and 2006 at the major level III and level II hospitals in Botucatu, Brazil following initiation of a safe motherhood education and referral system. Main outcome measures: Yearly rates of C-sections, maternal (/100,000 LB) and perinatal (/1000 births) mortality rates at both hospitals. Data analysis: Simple linear regression models were adjusted to estimate the referral system's annual effects on the total number of deliveries, C-section and perinatal mortality ratios in the two hospitals. The linear regression were assessed by residual analysis (Shapiro-Wilk test) and the influence of possible conflicting observations was evaluated by a diagnostic test (Leverage), with p < 0.05.Results: Over the time period evaluated, the overall C-section rate was 37.3%, there were 30 maternal deaths (maternal mortality ratio = 109.5/100,000 LB) and 660 perinatal deaths (perinatal mortality rate = 23.7/1000 births). The C-section rate decreased from 46.5% to 23.4% at the level II hospital while remaining unchanged at the level III hospital. The perinatal mortality rate decreased from 9.71 to 1.66/1000 births and from 60.8 to 39.6/1000 births at the level II and level III hospital, respectively. Maternal mortality ratios were 16.3/100,000 LB and 185.1/100,000 LB at the level II and level III hospitals. There was a shift from direct to indirect causes of maternal mortality.Conclusions: This safe motherhood referral system was a good strategy in reducing perinatal mortality and direct causes of maternal mortality and decreasing the overall rate of C-sections.
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Background: The purpose of this study was to compare laboratory and clinical outcomes of intracytoplasmic morphologically selected sperm injection (IMSI) and conventional intracytoplasmic sperm injection (ICSI) in couples with repeated implantation failures.Methods: A total of 200 couples with at least two prior unsuccessful ICSI cycles were enrolled: 100 couples were submitted to IMSI and 100 were submitted to routine ICSI. For IMSI, spermatozoa were selected at 8400x magnification using an inverted microscope equipped with Nomarski (differential interference contrast) optics. For conventional ICSI, spermatozoa were selected at 400x magnification. Clinical outcomes were evaluated between the two groups.Results: Study patients were comparable in age, number of treatment failures, aetiology of infertility, percentage of normal form assessed by MSOME (motile sperm organelle morphology examination), semen parameters, total number of oocytes collected, number of mature oocytes collected, total number of embryos transferred and number of high-quality embryos transferred. No statistically significant differences between the two groups were observed with regard to rates of fertilisation, implantation and pregnancy/cycle. Although not statistically significant, rates of miscarriage (IMSI:15.3% vs ICSI:31.7%), ongoing pregnancy (IMSI:22% vs ICSI:13%) and live births (IMSI:21% vs ICSI:12%) showed a trend towards better outcomes in the IMSI group. In addition, analysis of subpopulations with or without male factor showed similar results.Conclusions: Our results suggest that IMSI does not provide a significant improvement in clinical outcome compared to ICSI, at least in couples with repeated implantation failures after conventional ICSI. However, it should be noted that there were clear trends for lower miscarriage rates (approximate to 50% reduced) and higher rates of ongoing pregnancy and live births (both nearly doubled) within the IMSI group. Further confirmation as well as randomized large-scale trials are needed to confirm the beneficial effects of IMSI in couples with poor reproductive prognoses.
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Background: It is not well established whether the increased number of leukocytes in the seminal fluid impairs the outcomes of assisted reproductive technology (ART). This investigation analysed the outcomes of the intracytoplasmic sperm injection (ICSI) and intracytoplasmic morphologically selected sperm injection (IMSI) cycles in couples in which the male partner exhibited leukocytospermia.Methods: A total of 100 cycles in 100 couples were included in this study. For the ICSI or IMSI procedures, the patients were divided into two groups according to the presence or absence of leukocytospermia and then matched by (female) age:- ICSI: Group I (n = 25): Leukocytospermia - semen samples with a leukocyte count of greater than or equal to 1 x 10(6)/mL; and Group II (n = 25): Non-leukocytospermia - semen samples with a leukocyte count < 1 x 10(6)/mL.- IMSI: Group I (n = 25): Leukocytospermia; and Group II (n = 25): Non-leukocytospermia.The endpoints included the rates of fertilisation, implantation, clinical pregnancy, miscarriage, ongoing pregnancy and live birth. Student's t-tests, Mann-Whitney tests and Chi-square tests were performed, and P < 0.05 was considered significant.Results: The data from the ICSI groups showed that leukocytospermia did not have a negative influence on the rates of fertilisation (Group I: 57.9+/-30.2%, Group II: 61.9+/-27.7%; P = 0.74), implantation (Group I: 12.3%; Group II: 13.5%; P = 0.93), clinical pregnancy (Group I: 24%; Group II: 24%; P = 1.0), miscarriage ( Group I: 0, Group II: 0), ongoing pregnancy (Group I: 24%; Group II: 24%; P = 1.0), or live births (Group I: 24%; Group II: 24%; P = 1.0). Similarly, the data from the IMSI groups also showed that the leukocytospermia did not have a negative influence on the rates of fertilisation (Group I: 67.6+/-24.6%, Group II: 59.5+/-28.1%; P = 0.36), implantation (Group I: 17.5%; Group II: 16.7%; P = 0.90), clinical pregnancy (Group I: 28%; Group II: 24%; P = 1.0), miscarriage (Group I: 14.3%; Group II: 0; P = 0.33), ongoing pregnancy (Group I: 24%; Group II: 24%; P = 1.0), or live births (Group I: 24%, 6/25; Group II: 24%, 6/25; P = 1.0).Conclusions: The results indicate that the leukocytospermia may not have a negative effect on the outcomes of ICSI or IMSI cycles. Nevertheless, it seems that it is necessary to more precisely determine the effects, if any, of seminal leukocytes on fertilisation and implantation processes. Such efforts will help to establish a more reliable leukocyte threshold, which could eventually demonstrate whether there is a negative influence on the ART procedures.
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A cross-sectional study was performed to analyze obstetric and neonatal results of planned home births assisted by obstetric nurses in the city of Florianepolis, Southern Brazil. Data collected from the medical records of 100 parturient women cared for between 2005 and 2009 indicated 11 hospital transfers, nine of which underwent a Cesarean section. The majority of women who had a home birth showed normal fetal heart beat (94.0%) and progress on the partogram (61.0%), vertical water delivery was the position most frequently chosen (71.9%), newborns had an Apgar score >= 7 at five minutes (98.9%), episiotomy was performed in 1.0%, and 49.4% did not need perineal suturing. Outcomes indicated that planned home birth is safe.
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Objective: To evaluate perinatal factors associated with early neonatal death in preterm infants with birth weights (BW) of 400-1,500 g.Methods: A multicenter prospective cohort study of all infants with BW of 400-1,500 g and 23-33 weeks of gestational age (GA), without malformations, who were born alive at eight public university tertiary hospitals in Brazil between June of 2004 and May of 2005. Infants who died within their first 6 days of life were compared with those who did not regarding maternal and neonatal characteristics and morbidity during the first 72 hours of life. Variables associated with the early deaths were identified by stepwise logistic regression.Results: A total of 579 live births met the inclusion criteria. Early deaths occurred in 92 (16%) cases, varying between centers from 5 to 31%, and these differences persisted after controlling for newborn illness severity and mortality risk score (SNAPPE-II). According to the multivariate analysis, the following factors were associated with early intrahospital neonatal deaths: gestational age of 23-27 weeks (odds ratio - OR = 5.0; 95%CI 2.7-9.4), absence of maternal hypertension (OR = 1.9; 95%CI 1.0-3.7), 5th minute Apgar 0-6 (OR = 2.8; 95%CI 1.4-5.4), presence of respiratory distress syndrome (OR = 3.1; 95%CI 1.4-6.6), and network center of birth.Conclusion: Important perinatal factors that are associated with early neonatal deaths in very low birth weight preterm infants can be modified by interventions such as improving fetal vitality at birth and reducing the incidence and severity of respiratory distress syndrome. The heterogeneity of early neonatal rates across the different centers studied indicates that best clinical practices should be identified and disseminated throughout the country.
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INTRODUÇÃO: a presença de um incisivo central superior solitário é um evento bastante incomum na população. A prevalência da chamada Síndrome do Incisivo Central Superior Solitário (SICSS) é verificada em 1:50.000 nascimentos, sendo registrado um maior acometimento no sexo feminino. Essa alteração no desenvolvimento da oclusão dentária é caracterizada por más formações estruturais, sobretudo na região de linha média do paciente. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado dessa síndrome são de grande importância, pois essa condição talvez seja um indicativo de que o paciente pode apresentar outras más formações congênitas severas, não devendo ser a SICSS considerada uma simples anomalia dentária. Os procedimentos ortodônticos, nesses casos, variam dependendo do grau de comprometimento das estruturas ósseas da maxila, da oclusão em si, e principalmente da sutura palatina mediana. OBJETIVO: discutir, baseado em evidências científicas, aspectos importantes relacionados à SICSS, bem como apresentar um caso clínico de paciente do sexo feminino com SICSS, que foi submetida a tratamento ortodôntico na Clínica Odontológica Integrada Infantil da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) / RS. CONCLUSÃO: pela análise crítica da literatura, verifica-se ser muito importante o diagnóstico correto e precoce acerca dessa síndrome, visto que há possibilidade da mesma estar associada a outros problemas de desenvolvimento. Além disso, o paciente acometido pela SICSS deve ser assistido por uma equipe multidisciplinar de saúde, de forma a otimizar os resultados clínicos e devolver-lhe qualidade de vida.
Resumo:
Foram estudados 4.776 recém-nascidos nos hospitais de Araraquara, SP (Brasil), durante o ano de 1986 para analisar sua distribuição quanto ao peso ao nascer, tipo de parto e categoria de internação. A incidência de baixo peso ao nascer foi de 9,2%. Quanto ao tipo de parto, a proporção de cesáreas foi a maior, com 76,0% do total de partos. Na associação do tipo de parto com a categoria de internação, a incidência de cesáreas entre as parturientes com assistência médica gratuita foi de 44,0% e entre as de assistência particular foi de 92,4%. A maior proporção de recém-nascidos com baixo peso ao nascer foi observada em parturientes com assistência gratuita, 10,8% seguida das previdenciárias, com 9,8% e particulares, 5,6%.