92 resultados para Biocompatible materials

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Pulp capping is a procedure that comprises adequate protection of the pulp tissue exposed to the oral environment, aiming at the preservation of its vitality and functions. This study evaluated the response of the dental pulps of dog teeth to capping with mineral trioxide aggregate (MTA) or calcium hydroxide P.A. For that purpose, 37 teeth were divided into two groups, according to the capping material employed. Two dogs were anesthetized and, after placement of a rubber dam, their pulps were exposed in a standardized manner and protected with the experimental capping materials. The cavities were then sealed with resin-modified glass ionomer cement and restored with composite resin. After sixty days, the animals were killed and the specimens were processed in order to be analyzed with optic microscopy. It was observed that MTA presented a higher success rate compared to calcium hydroxide, presenting a lower occurrence of infection and pulp necrosis.

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Background: Since only a few data have been published concerning the effects of resinous dental materials on the pulp-dentin complex, the aim of this study was to evaluate the biocompatibility of resin-based materials applied as liners in deep cavities prepared in duman teeth. Methods: After preparing class V cavities, the following dental materials were applied on the axial walls: group 1, Vitrebond™ (VIT; 3M ESPE); group 2, Ultra-Blend® Plus™ (UBP; Untradent); and group 3, Clearfil™ SE Bond (CSEB; Kuraray). In group 4 (control), the hard-setting calcium hydroxide cement Dycal (CH; Caulk/Dentsply) was used. The teeth extracted at 7 days or between 30 and 85 days after the clinical procedures were processed for histological evaluation. Results: For all the experimental and control groups, most of specimens exhibited no pulpal response or slight inflammatory reaction associated with slight tissue disorganization at 7-day period. Moderate inflammatory pulpal response occurred only in one tooth (RDT = 262 μm) of group 3 in which transdentinal diffusion of resin components was observed. Conclusion: The resin-based dental cements VIT and UBP as well as the bonding agent CSEB presented acceptable biocompatibility when applied in deep cavities prepared in sound human teeth. © 2006 Wiley Periodicals, Inc.

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The objectives of this work were to study the suitability and highlight the advantages of the use of cross-linked ureasil-polyether hybrid matrices as film-forming systems. The results revealed that ureasil-polyethers are excellent film-forming systems due to specific properties, such as their biocompatibility, their cosmetic attractiveness for being able to form thin and transparent films, their short drying time to form films and their excellent bioadhesion compared to the commercial products known as strong adhesives. Rheological measurements have demonstrated the ability of these hybrid matrices to form a film in only a few seconds and Water Vapor Transmitting Rate (WVTR) showed adequate semi-occlusive properties suggesting that these films could be used as skin and wound protectors. Both the high skin bioadhesion and non-cytotoxic character seems to be improved by the presence of multiple amine groups in the hybrid molecules. © 2012 Elsevier B.V.

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OBJETIVO: Avaliar a biocompatibilidade do cimento de fosfato de cálcio, para verificar sua eficácia como possível substituto ósseo. MÉTODOS: No presente trabalho, foi utilizado cimento de fosfato de cálcio em rádio de 8 coelhos, separados em dois grupos (GI e GII), referentes aos tempos de observação de 12 e 26 semanas pós-operatórias, a fim de se observar as reações entre este biomaterial e o tecido ósseo do animal. Foram feitas análises radiográficas e de densitometria óptica, além de microscopia óptica e eletrônica de varredura. RESULTADOS: Observou-se, ao final do experimento, que o cimento à base de fosfato de cálcio foi parcialmente reabsorvido durante o tempo de observação de 26 semanas, apresentando biocompatibilidade, com ausência de reações indesejáveis que pudessem ser atribuídas aos implantes. CONCLUSÕES: O cimento à base de fosfato de cálcio foi biocompatível e parcialmente reabsorvido no período de 26 semanas de observação. Tempos maiores de observação são necessários para a avaliação da reabsorção.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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FUNDAMENTOS: O tecido dérmico acelular porcino é alternativa para o tratamento de feridas cutâneas. OBJETIVOS: Avaliar a resposta clínica e inflamatória do implante de tecido dérmico acelular porcino, com e sem cobertura impermeável. MÉTODOS: Estudo pareado, longitudinal, criando-se duas feridas cutâneas no dorso de 16 ratos (quatro animais/grupo), em que foi implantado tecido dérmico acelular coberto ou não por impermeável. Os animais foram avaliados e sacrificados sete, 15, 30 e 60 dias após a cirurgia, sendo removidos os tecidos acelulares e adjacentes para avaliação histológica e morfométrica. RESULTADOS: A cobertura impermeável permaneceu sobre o tecido acelular porcino até cerca de 15 dias. O grupo sem impermeável apresentou maior desidratação, com crosta fibrinoleucocitária, edema e reação inflamatória na derme. Sessenta dias após a cirurgia, animais do grupo sem impermeável ainda apresentavam ulcerações, afinamento do epitélio e ausência de queratina, enquanto nos do grupo com impermeável a pele já se encontrava normal. CONCLUSÃO: O tecido dérmico acelular porcino com cobertura impermeável apresentou resultados clínicos e histológicos melhores do que os do tecido dérmico acelular porcino sem impermeável para tratamento de feridas cutâneas extensas.

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FUNDAMENTOS: A quitosana é polímero derivado da quitina, com vários tipos de aplicação na área médica. OBJETIVO: Avaliar a biocompatibilidade de membranas de quitosana no subcutâneo de ratos. MÉTODOS: Foram utilizados 20 ratos Wistar machos, nos quais foram implantadas membranas de quitosana, na região mediana dorsal. Os animais foram sacrificados: sete, 15, 30 e 60 dias após a cirurgia, tendo sido avaliados clinicamente durante o período experimental e com fotodocumentação no momento do sacrifício. Após o sacrifício, as membranas e tecidos adjacentes foram removidos e preparados para exame histológico e morfométrico. RESULTADOS: Nenhum animal apresentou efeitos adversos que pudessem ser atribuídos à implantação das membranas. O exame histológico mostrou que as inclusões são lisas e homogêneas e não são colonizadas por células do hospedeiro, sendo circundadas por pseudocápsula composta por fibroblastos e células inflamatórias. A morfometria da pseudocápsula revelou espessura semelhante durante todo o período experimental (P>0,05). CONCLUSÃO: A quitosana pode ser opção para uso como implante não integrado. Novos estudos devem ser realizados para comprovar a biocompatibilidade a longo prazo.

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Lesões do tecido ósseo podem ser causadas por fatores congênitos e adquiridos e resultar em deformidade nasal com repercussão estética e funcional. O tratamento cirúrgico desses casos requer reconstruções complexas e frequentemente o uso de biomateriais. O poliuretano derivado do óleo da mamona apresenta uma fórmula com aspectos favoráveis de processabilidade, flexibilidade de formulação, ausência de emissão de vapores tóxicos e baixo custo. Entretanto, a despeito dos resultados favoráveis, estudos referentes ao uso do polímero de mamona, avaliando a reação tecidual no dorso nasal, ainda não foram realizados. OBJETIVO: O objetivo deste estudo consiste em avaliar histologicamente a biocompatibilidade do implante do polímero de mamona no dorso nasal. FORMA DE ESTUDO: Experimental. MATERIAL E MÉTODO: Foram utilizados quatro macacos-pregos da espécie Cebus apella. Um defeito ósseo foi realizado no osso nasal em todos os animais e colocado um implante de polímero de mamona. A eutanásia foi realizada com 270 dias de pós-operatório, e as amostras foram submetidas a estudo histológico. RESULTADOS: Na análise histológica não foi observada a presença de granuloma de corpo estranho ou células fagocitárias. Progressiva formação óssea e maturação foram observadas. CONCLUSÃO: Os resultados macroscópicos e microscópicos mostraram que o implante de polímero de mamona foi biocompatível.

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Although the use of periodontal dressings is currently limited, there are some indications for their use. Selection of any material that will have direct contact with live tissues, such as periodontal dressings, should be careful in order to allow surgical wound healing. The aim of this study was to evaluate the intensity of inflammatory response and bone formation in tooth sockets of rats after implantation of three periodontal dressings. After removal of the right maxillary incisors of 84 male rats, each tooth socket received implantation of a polyethylene tube, 63 of which were filled with non-eugenol periodontal dressing and the remaining 21 tubes remained empty (control group). Histological evaluation assessed the intensity of inflammatory response and presence and location of bone tissue formation at postoperative periods of 7, 14 and 28 days. Statistical analysis was performed by the Kruskal-Wallis test at 5% significance level. Regarding the inflammatory infiltrate, at 28 days, there was statistically significant difference between one of periodontal dressings and control group (p < 0.05). Analysis of postoperative periods, showed that the control group presented statistically significant reduction in the inflammatory infiltrate comparing the 14- and 28-day periods (p < 0.05). Regarding bone tissue formation, there was difference in control group between the 7- and 28-day periods (p < 0.05). Within the experimental conditions, it may be concluded that no differences were found in the inflammatory response among the groups at 7 and 14 days and that Voco pac (TM) dressing induced a more intensive inflammatory reaction at 28 days.

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Purpose: The aim of this study was to evaluate the bone repair process in the maxillary sinus in monkeys treated with high-density porous polyethylene (Medpor)Methods: Four capuchin monkeys (Cebus apella) were submitted to bilateral horizontal osteotomies in the anterior wall of the maxillary sinus and divided into 2 groups: control group, left side with no implants, and porous polyethylene group, right side with Medpor. After a period of 145 days after implant placement, the maxillae were removed for histologic and histometric analyses.Results: Bone repair in osteotomized areas took place by connective tissue in 58.5% and 58.7% in the control group and the porous polyethylene group, respectively. In the contact surface with Medpor, bone repair occurred in 41.3%.Conclusions: Medpor was not reabsorbed within the period of this study and allowed bone repair surrounding it. The porous polyethylene constitutes a feasible alternative for bone defect reconstruction.

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Innocuous biocompatible materials have been searched to repair or reconstruct bone defects. Their goal is to restore the function of live or dead tissues. This study compared connective tissue and bone reaction when exposed to demineralized bovine bone matrix and a polyurethane resin derived from castor bean (Ricinus communis). Forty-five rats were assigned to 3 groups of 15 animals (control, bovine bone and polyurethane). A cylindrical defect was created on mandible base and filled with bovine bone matrix and the polyurethane. Control group received no treatment. Analyses were performed after 15, 45 and 60 days (5 animals each). Histological analysis revealed connective tissue tolerance to bovine bone with local inflammatory response similar to that of the control group. After 15 days, all groups demonstrated similar outcomes, with mild inflammatory reaction, probably due to the surgical procedure rather than to the material. In the polymer group, after 60 days, scarce multinucleated cells could still be observed. In general, all groups showed good stability and osteogenic connective tissue with blood vessels into the surgical area. The results suggest biocompatibility of both materials, seen by their integration into rat mandible. Moreover, the polyurethane seems to be an alternative in bone reconstruction and it is an inexhaustible source of biomaterial.

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The objective of the present study was to evaluate the outcomes of autogenous bone graft (AB) and bioglass (BG) associated or not with leukocyte-poor platelet-rich plasma (LP-PRP) in the rabbit maxillary sinus (MS) by histomorphometric and radiographic analysis. Twenty rabbits divided into 2 groups (G1, G2) were submitted to sinus lift surgery. In G1, 10 MS were grafted with AB and 10 MS were grafted with BG. In G2, 10 MS were grafted with AB + LP-PRP and 10 MS were grafted with BG + LP-PRP. After 90 days, the animals were killed and specimens were obtained, x-rayed, and submitted to histomorphometric, radiographic bone density (RD) and fractal dimension analysis. Radiographic bone density mean values (SD), expressed as aluminum equivalent in mm, of AB, BG, AB + LP-PRP, and BG + LP-PRP groups were 1.79 (0.31), 2.04 (0.39), 1.61 (0.28), and 1.53 (0.30), respectively. Significant differences (P < 0.05) were observed between BG and AB, and BG + PRP and BG. Fractal dimension mean values were 1.48 (0.04), 1.35 (0.08), 1.44 (0.04), and 1.44 (0.06), respectively. Significant differences were observed between BG and AB, and AB + LP-PRP and BG. Mean values for the percentage of bone inside MS were 63.30 (8.60), 52.65 (10.41), 55.25 (7.01), and 51.07 (10.25), respectively. No differences were found. No correlations were observed among percentage of bone, RD and FD. Histological analysis showed that MS treated with AB presented mature and new bone formation. The other groups showed minor bone formation. Within the limitations of this study, the results indicated that at a 90-day time end point, AB yielded better results than AB + LP-PRP, BG, and BG + LP-PRP and should be considered the primary material for MS augmentation.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: Devido à importância da cicatrização dos defeitos que venham a acometer os tecidos ósseos, este estudo tem o objetivo de avaliar a ação do polímero de mamona durante a neoformação óssea. MÉTODOS: Para isto, um grupo de 45 ratos foi utilizado. Realizou-se a criação de um defeito ósseo na região do arco zigomático de todos os animais, sendo que todos estes defeitos foram preenchidos com o polímero de mamona. Decorridos períodos de 15, 30, 60, 90 e 120 dias, os animais foram sacrificados e seguiram-se as tramitações laboratoriais de rotina para análise histológica. RESULTADOS: Os resultados mostraram que o polímero de mamona auxiliou no processo cicatricial. CONCLUSÃO: Concluiu-se que o polímero de mamona auxiliou no processo regenerativo do defeito ósseo criado experimentalmente, atuando como um agente osteocondutor.

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OBJETIVO: Avaliar a capacidade osteo-regenerativa de dois biomateriais utilizando um modelo de defeito segmentar efetuado nas diáfises do rádio de coelhos. MÉTODOS: O defeito direito foi preenchido com pool de proteínas morfogenéticas ósseas (pBMPs) e hidroxiapatita em pó ultrafina absorvível (HA) combinada com matriz óssea inorgânica desmineralizada e colágeno, derivados do osso bovino (Grupo A). O defeito esquerdo foi preenchido com matriz óssea desmineralizada bovina com pBMPs e hidroxiapatita em pó ultrafina absorvível (Grupo B). em ambos os defeitos utilizou-se membrana reabsorvível de cortical bovina desmineralizada para reter os biomateriais no defeito ósseo e guiar a regeneração tecidual. Os coelhos foram submetidos à eutanásia aos 30, 90 e 150 dias após a cirurgia. Foram efetuados exames radiográficos, tomográficos e histológicos em todos os espécimes. RESULTADOS: Aos 30 dias de pós-cirúrgico, o osso cortical desmineralizado foi totalmente reabsorvido em ambos os grupos. A HA tinha reabsorvido nos defeitos do Grupo A, mas persistiu nos do Grupo B. Uma reação de corpo estranho foi evidente com ambos os produtos, porém mais pronunciada no Grupo B. Aos 90 dias os defeitos do grupo B tinham mais formação óssea que os do Grupo A. Entretanto, aos 150 dias após a cirurgia, nenhum tratamento havia promovido o completo reparo do defeito. CONCLUSÃO: Os biomateriais testados contribuíram pouco ou quase nada para a reconstituição do defeito segmentar.