7 resultados para Beta hCG livre

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Transitional cell carcinoma (TCC) of the bladder is a neoplasm with variability in its clinical behavior. Although there are several studies correlating stage and ABO isoantigen expression with invasiveness, there is no single predictor factor to assess the potential invasiveness, especially in the low grade, non-invasive TCC. In the present study we evaluated the correlation of histological grade plus stage and the expression of beta human chorionic gonadotropin (beta-hCG), in 100 cases of TCC, with the clinical behavior. These features were correlated with tumor progression in patients with at least two years of follow up. We observed more aggressiveness in G4 group (high grade and invasive) (93% had tumor progression) when compared to G1 group (low grade and superficial) (11% had tumor progression). However in 25.5% of the TCC cases (groups G2: low grade and invasive and G3: high grade and superficial) the clinical behavior was intermediate, showing some limitation in using grading and staging only, as a predictive factor. There was an expression of beta-hCG in 21.4% of the cases in up to 25% of the tumor cells without any trophoblastic morphology. These beta-hCG producing TCC had a strong correlation with aggressiveness: 39.1% and 12.8% of the TCC expressed beta-hCG with and without tumor progression, respectively.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: investigar a presença e resultados de malformações vasculares uterinas (MAVU) após doença trofoblástica gestacional (DTG). MÉTODOS: estudo retrospectivo com inclusão de casos diagnosticados entre 1987 e 2004; 2764 pacientes após DTG foram acompanhadas anualmente com ultra-sonografia transvaginal e Doppler colorido no Centro de Neoplasia Trofoblástica Gestacional da Santa Casa da Misericórdia (Rio de Janeiro, RJ, Brasil). Sete pacientes tiveram diagnóstico final de MAVU baseado em análise ultra-sonográfica - índice de pulsatilidade (IP), índice de resistência (IR) e velocidade sistólica máxima (VSM) - e achados de imagens de ressonância nuclear magnética (RNM). Dosagens negativas de beta-hCG foram decisivas para estabelecer o diagnóstico diferencial com DTG recidivante. RESULTADOS: a incidência de MAVU após DTG foi 0,2% (7/2764). Achados ultra-sonográficos de MAVU: IP médio de 0,44±0,058 (extremos: 0,38-0,52); IR médio de 0,36±0,072 (extremos: 0,29-0,50); VSM média de 64,6±23,99 cm/s (extremos: 37-96). A imagem de RNM revelou útero aumentado, miométrio heterogêneo, espaços vasculares tortuosos e vasos parametriais com ectasia. A apresentação clínica mais comum foi hemorragia transvaginal, presente em 52,7% (4/7) dos casos. Tratamento farmacológico com 150 mg de acetato de medroxiprogesterona foi empregado para controlar a hemorragia, após a estabilização hemodinâmica. Permanecem as pacientes em seguimento, assintomáticas até hoje. Duas pacientes engravidaram com MAVU, com gestações e partos exitosos. CONCLUSÃO: presente sangramento transvaginal em pacientes com beta-hCG negativo e história de DTG, deve-se considerar a possibilidade de MAVU e solicitar avaliação ultra-sonográfica com dopplervelocimetria. O tratamento conservador é a melhor opção na maioria dos casos de MAVU pós-DTG.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo: definir os preditores clínicos e histopatológicos mais eficientes da evolução da mola hidatiforme completa (MHC) para tumor trofoblástico gestacional (TTG). Métodos: estudo prospectivo clínico e histopatológico de todas as portadoras de MHC, atendidas entre 1990 e 1998 no Hospital das Clínicas de Botucatu -- UNESP. A avaliação clínica pré-esvaziamento molar classificou a gravidez molar em: MHC de alto risco e MHC de baixo risco. Foram analisados os preditores clínicos para TTG, estabelecidos por Goldstein et al.¹ e por outros autores2--10. A avaliação histopatológica incluiu a determinação do diagnóstico de MHC, segundo os critérios de Szulman e Surti11, e o reconhecimento dos fatores de risco para TTG, de Ayhan et al.8. Os preditores clínicos e histopatológicos foram correlacionados com o desenvolvimento de TTG pós-molar. Resultados: em 65 portadoras de MHC, cistos do ovário maiores que 6 cm e tamanho uterino maior que 16 cm foram os preditores clínicos mais eficientes de TTG. A proliferação trofoblástica, a atipia nuclear, a necrose/hemorragia, a maturação trofoblástica e a relação cito/sinciciotrofoblasto não foram preditores significativos para TTG. A correlação entre preditor clínico e histopatológico para o desenvolvimento de TTG não foi possível porque nenhum parâmetro histopatológico foi significativo. Conclusões: mais estudos são necessários para avaliar possíveis preditores de persistência (TTG) e sua aplicação no contexto clínico das MHC. Enquanto isso, a determinação seriada de hCG sérico permanece o único indicador prognóstico seguro para TTG pós-MHC.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

The purpose was to evaluate the effectiveness of beta-radiation with strontium-90 as single modality treatment of canine third eyelid squamous cell carcinoma (SCC). Nine dogs diagnosed with third eyelid SCC were treated with strontium-90. Radiation therapy was administered in four fractions of 100cGy per site every four days and at a depth of 0.2cm (Strontium-90 build' up) in each fraction. Radiation with beta therapy was well tolerated in all animals with no occurrence of radiation induced cataracts. In all cases, there were increased signs of conjunctival inflammation around the mass, which subsided with topical anti-inflammatory. Two dogs required surgical treatment for local tumor recurrence at 150 days and 352 days. In the remaining seven cases, disease free interval ranged from 1239 days to 2555 days. Beta therapy using 90Sr may be a valid alternative for the treatment of third eyelid SCC in dogs